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Moby Dick (Herman Melville)

Nova edição e tradução de Moby Dick, que sairá pela Clássicos Zahar:

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Este fabuloso romance de aventura, a obra-prima de Herman Melville, é também uma impressionante metáfora da condição humana.

Um dos maiores feitos literários da língua inglesa, Moby Dick tornou-se um emblema dos abismos da vingança e da loucura ao descrever a perseguição obsessiva do capitão Ahab pela baleia branca que o aleijou. Ao embarcarmos no baleeiro Pequod, conduzidos por Ismael, o marujo narrador, somos lançados numa espiral narrativa que atravessa o globo. Começando na costa Leste dos Estados Unidos, a viagem percorre o Atlântico e o Índico num caminho tortuoso até o Pacífico, onde, por fim, os marinheiros encontram o poderoso e temido cachalote. O ambiente apartado e masculino do navio funciona como miniatura do mundo para Melville. Explorando com maestria gêneros como os sermões bíblicos, o teatro shakespeariano, a poesia, a filosofia e, claro, a narrativa de viagem e aventura, ele mergulha em questões centrais da época ― a importância econômica dos cachalotes, a relação hierarquizada dos embarcados, a questão racial refletida na tripulação multiétnica e o nascente imperialismo norte-americano.

Publicado em 1851, "Moby Dick" chega aos Clássicos Zahar em tradução inédita de Bruno Gambarotto, notório estudioso da obra, também responsável pela apresentação e as mais de quinhentas notas do livro. Esta edição traz ainda posfácio da professora de literatura Ligia Gonçalves Diniz e seção náutica ilustrada por Rafael Nobre, além de cronologia de vida e obra do autor.


 
Li uns trechos da Ed.34 e fiquei bem interessado pela beleza da prosa. É uma tradução a quatro mãos, e um dos envolvidos é poeta. Daí que ele provavelmente cuidou para imprimir um ritmo mais gostosinho ao livro (ou pelo menos a partes mais dadas ao poético, sei lá). Estou inclinado em adquiri-la e me desfazer da que eu tenho (Nova Fronteira)...
 
Eu li isso aí como leitura obrigatória na escola e na época achei literalmente viagem de marinheiro mesmo. :lol: Foi uma daquelas leituras que mesmo tendo prazo pra cumprir eu não conseguia avançar muito por dia porque dava sono. :zzz:

Esse é um dos poucos casos que prefiro mais o filme do que o livro.

Mantenho o que comentei, mas hoje cabe um justo adendo..

Apesar de achar a obra do Melville paradona pro meu gosto, eu nunca deixei de ter interesse por trás da história que teria inspirado o autor, como o caso do naufrágio do baleeiro Essex, tendo já visto antes apenas alguns documentários até então. Há pouco tempo finalmente li No Coração do Mar, do Nathaniel Philbrick. Esse sim adorei. Recomendo! :)
 

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