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Especulação Spoilers, leaks e especulações

O que não quer dizer que ele não possa ser entendido como um exemplar do "padrão Aragorn" mesmo sendo personagem original e convivendo com outros exemplares no mesmo período de tempo. Inclusive vai que Hallbrand não é o nome verdadeiro dele, hein? O ator está bem parecido com essa pintura do Elendil na Tolkien Gateway.

Ver anexo 93090
É uma possibilidade.
 
Inclusive, a gente deve lembrar que, segundo o Akhalabêth, Elendil e Ar-Pharazôn andavam pela Terra-média como capitães marítimos de Númenor, bem antes do Pharazôn ser rei...eles até eram amigos chegados.

Eu, pessoalmente, tenho um problema é com esse Isildur sem graça da direita aí....



mas até que olhando bem ele até se parece mesmo com o do PJ.


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Os Anéis do Poder | Série não irá competir com a trilogia do Senhor dos Anéis

É uma pena que essa fanfic nem ao menos se passe no mesmo universo dos filmes. Você tem os filmes mais premiados da história do cinema e a chance de conectar a sua série a eles, o que você faz? Joga essa chance para o alto criando uma fanfic em OUTRO universo! "Brilhante, Amazon!"
Grande perda! Eu realmente adoraria ver a forja do Um e tudo se encaixando perfeitamente com a trilogia. Mas, infelizmente, não acontecerá.
Meu amigo, são outras histórias. O pessoal acha que a série tem que ser igual os filmes, mas não. São outras histórias que o público em geral ainda não assistiu.
 
Meu amigo, são outras histórias. O pessoal acha que a série tem que ser igual os filmes, mas não. São outras histórias que o público em geral ainda não assistiu.
Histórias inventadas. Personagens inventados. E os que não são, irreconhecíveis. Mas o maior problema é sequer pertencer ao mesmo universo fantástico.
 
Inclusive, a gente deve lembrar que, segundo o Akhalabêth, Elendil e Ar-Pharazôn andavam pela Terra-média como capitães marítimos de Númenor, bem antes do Pharazôn ser rei...eles até eram amigos chegados.

Eu, pessoalmente, tenho um problema é com esse Isildur sem graça da direita aí....



mas até que olhando bem ele até se parece mesmo com o do PJ.


Ver anexo 93092
Terra-média teen, com toda a superficialidade e falta de personalidade que a nova geração adora! 😙😜💋

teenagers-teens-adolescentes-tweenagers-tweens.jpg


Olhando bem tipo assim?
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Tem que comer muito arroz e feijão esse menininho aí.
 
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Eu me divirto com as tiradas mordazes de ambos os lados... mesmo quando eu não concordo com um ponto de vista, como esse do meme logo abaixo como bem expliquei nessa outra mensagem linkada aí


Até pq, no fim, a "verdade" acaba ficando sempre que no meio do caminho entre os extremos.

Produção cultural, pop ou não, é SEMPRE "hit and miss".... Quem não arrisca não petisca.

O próprio Tolkien NUNCA teria criado a obra que criou se tivesse aderido a um montão de convenções estilísticas e narrativas do seu próprio período de tempo e sido até "politicamente incorreto" em um montão de coisas;

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Eu sou desses que acha que o Tolkien era até bastante "woke" nas entrelinhas do trabalho dele e que já semeava as "deixas" para aqueles que estivessem dispostos a ver e preencher os pontilhadinhos.


Com um dos casos sugerindo isso sendo bem explicado aí:


E ou aí (sigam os links para outras msgs pertinentes ao tema)



Outro caso vcs encontram comentado aí:


 
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Também não acho nada errado a gente imaginar que:

a) existam vários universos "tolkienianos" paralelos, cada qual com semelhanças e diferenças entre si. As disparidades entre eles os tornam variantes de uma uma mesma "canção" mixada de maneiras diferentes. Mas todos, no fim das contas, derivam da mesma fonte. É exatamente essa a impressão que temos ao comparar um Livros dos Contos Perdidos com um Quenta Silmarillion.

b) que esses universos existem refletindo uma variabilidade na natureza intrínseca do material do Tolkien que é calcado em cima da perspectiva dos narradores do Legendarium, os cronistas élficos, humanos ou hobbits, que o autor no nosso mundo primário, "traduziu".

Fazendo isso eles incorporam o que é chamado de "bias" narrativo, ou seja uma tendenciosidade, uma "parcialidade" que os distancia de uma verdade "objetiva" de uma realidade concreta "real" no Mundo Secundário do Tolkien, da qual, por via de consequência, a gente só pode se "aproximar" sem, necessariamente, chegar lá.

A gente pode, perfeitamente, imaginar que o Akhalabêth e Dos Anéis do Poder e da Terceira Era do Silmarillion junto com os materiais Segunda Era do Contos Incabados são, simplemente, uma variação narrativa dessas crônicas enquanto a série da Amazon se basearia em outra fonte fornecida por outro/s cronista/s e obtida de outro modo que não nas "Traduções do élfico" do Bilbo inseridas no Livro Vermelho da Marca Ocidental. Do mesmo jeito que essas versões tardias do Legendarium diferiam das versões transcritas por Eriol/Aelfwine, o "escritor" das histórias orais que ele transcreveu após voltar de Tol Erëssea que formam os Contos Perdidos.

Essa perspectiva toda é muito bem explicada nesse texto aí:


Isso tudo significa que, nesse sentido, ao se imaginar o Tolkien do Mundo Primário como um tradutor ou compilador de textos escritos por cronistas do mundo Secundário do Legendarium, o próprio Tolkien era, em certo aspecto, um "fanfiqueiro" pq tinha que tomar decisões "não-autorizadas" entre materiais discrepantes que, eles mesmos, não obstante, tb eram resumos, compilações de uma verdade "objetiva" e concreta que pode ser imaginada mas que permanecerá para sempre elusiva. Eles eram "historiadores" que não podiam se furtar de uma certa falta de objetividade.

Isso signfiica que todas as versões e variantes, todas as "Terras-médias" paralelas podem, perfeitamente, coexistir sem anular, perverter ou distorcer umas às outras. E que a gente só sai no lucro por poder ver uma história já famililar ser recomposta como algo novo e supreendente, contendo uma série de inovações ou divergências, lançando uma luz díspar sobre os mesmos eventos mas, frequentemente, elucidando-se reciprocamente.
 
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Também não acho nada errado a gente imaginar que:

a) existam vários universos "tolkienianos" paralelos, cada qual com semelhanças e diferenças entre si. As disparidades entre eles os tornam variantes de uma uma mesma "canção" mixada de maneiras diferentes. Mas todos, no fim das contas, derivam da mesma fonte. É exatamente essa a impressão que temos ao comparar um Livros dos Contos Perdidos com um Quenta Silmarillion.

b) que esses universos existem refletindo uma variabilidade na natureza intrínseca do material do Tolkien que é calcado em cima da perspectiva dos narradores do Legendarium, os cronistas élficos, humanos ou hobbits, que o autor no nosso mundo primário, "traduziu".

Fazendo isso eles incorporam o que é chamado de "bias" narrativo, ou seja uma tendenciosidade, uma "parcialidade" que os distancia de uma verdade "objetiva" de uma realidade concreta "real" no Mundo Secundário do Tolkien, a qual, por via de consequência, a gente só pode se "aproximar" sem, necessariamente, chegar lá.

A gente pode, perfeitamente, imaginar que o Akhalabêth e Dos Anéis do Poder e da Terceira Era do Silmarillion junto com os materiais Segunda Era do Contos Incabados são, simplemente, uma variação narrativa dessas crônicas enquanto a série da Amazon se basearia em outra fonte fornecida por outro/s cronista/s e obtida de outro modo que não nas "Traduções do élfico" do Bilbo inseridas no Livro Vermelho da Marca Ocidental. Do mesmo jeito que essas versões tardias do Legendarium diferiam das versões transcritas por Eriol/Aelfwine, o "escritor" das histórias orais que ele transcreveu após voltar de Tol Erëssea que formam os Contos Perdidos.

Essa perspectiva toda é muito bem explicada nesse texto aí:


Isso tudo significa que, nesse sentido, ao se imaginar o Tolkien do Mundo Primário como um tradutor ou compilador de textos escritos por cronistas do mundo Secundário do Legendarium, o próprio Tolkien era, em certo aspecto, um "fanfiqueiro" pq tinha que tomar decisões "não-autorizadas" entre materiais discrepantes que, eles mesmos, não obstante, tb eram resumos, compilações de uma verdade "objetiva" e concreta que pode ser imaginada mas que permanecerá para sempre elusiva. Eles eram "historiadores" que não podiam se furtar de um certa falta de objetividade.

Isso signfiica que todas as versões e variantes, todas as "Terras-médias" paralelas podem, perfeitamente, coexistir sem anular, perverter ou distorcer umas às outras. E que a gente só sai no lucro por poder ver uma história já famililar ser recomposta como algo novo e supreendente, contendo uma série de inovações ou divergências, lançando uma luz díspar sobre os mesmos eventos mas, frequentemente, elucidando-se reciprocamente.
Multiverso é com o Moorcock, não com Tolkien. Mas sim, seria possivel. Porém, na minha opinião, isso exigiria um conhecimento e um carinho que eu simplesmente não vejo nessa produção.
 

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