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Post History SdA

Foi então que Khaland percebeu, e virou-se para Ghelid.
-Espere. Nómion, ele que eu devia encontrar. Onde ele está? Foi-me dito que ele governava os elfos da Floresta Nevoenta.
-Nómion?- voltou-lhe Ghelid- Meu avô falava de um antigo senhor élfico, poderoso na guerra e sábio nos tempos de paz. Ingolon, era seu nome. Segundo as estórias de meus pais, ele há muito partira com o intuito de dizimar a raça dos orcs. Os elfos nada comentavam, mas uma tristeza os acometia quando o assunto era levantado.
Khaland pôs a mão na cabeça - Será este o lendário Nómion? Ele era necessário para mim, pois a ele fui imbuído de recorrer.
- Se ele vive, eu não sei - voltou-lhe Ghelid - mas se for o destino, no qual tanto acredita, ele virá, creio eu. Se ele viver, porém, não creio que esteja perto do Mar. Segundo as estórias ele gostava das encostas e das colinas.
- E como ele era? - insistia Khaland.
- Pelo que diziam - respondeu Ghelid, impaciente - era um elfo alto e forte. Muito sábio - fez uma pequena pausa, e cantou:

Longos e belos
são seus cabelos
como a lâmina de uma espada
que é pelas árvores sombreada
Negros como a noite
são seus olhos profundos
Resistiu a muitos açoites
empunhados por orcs imundos
Mas ainda assim
como sempre permanecia
pálida e suave
a sua pele macia.

Em sua espada impiedosa
os grandes inimigos do mundo
encontram o seu fim
graças à sua mão habilidosa.
Pois imbatível ele é
como espadachim
Quem vem lá?
É Ingolon, Senhor Poderoso
mais belo não há
e nem mais glorioso.

- Era assim que meu avô cantava para mim. E eu dormia tranquilo - Ghelid fez uma nova pausa, como se sentisse uma tristeza - Nada mais que lamentos do passado! - exclamou em voz imperiosa - Podemos falar disso depois. Devemos ir!

E continuaram seu caminho, apressados.

"- Vamos até as Colinas Prateadas, as colinas do Gelo eterno de Rhûn. Quando o mundo era jovem, elas costumavam ser muito próximas das colinas douradas, E o amor dos senhores élficos sempre foi igual para com elas. Há uma grande fortaleza élfica em sua encosta, e sempre ouve, até onde a memória dos mais velhos se recorda. Porém, sempre foi quase que inabitada, a não ser por uns poucos que estiveram esperando por longos anos a chegada de uma grande comitiva, citada numa profecia dourada cantada nos bosques de Rhûn. - Falou Ghelid enquanto caminhava.

Agora sua rota estava a noroeste da original. Mantinham uma velocidade constante, e Ghelid se animava a cada passo. Depois de dois dias caminhando vigorosamente, com poucas pausas e racionamento de provisões, Khaland e Ghelid chegaram as bordas de uma grande floreta. Era a Floresta Prateada, na encosta das Colinas. Khaland ficou receoso em adentrar a floresta, em contraste a Ghelid, que se precipitou. Khaland observou por alguns segundos as primeiras árvores e acabou por seguir Ghelid.
- Há algo de estranho nessas árvores - Disse Khaland - Já vi muitas florestas, velhas e jovens, porém nunca árvores como estas.
- Nessa floresta, as árvores são amigas dos elfos, meu caro.
Khaland não entendeu o que Ghelid quis dizer com aquilo, porém continuou em seu encalço. Belíssimas flores haviam naquela floresta, de distantes pontos da Terra-Média, e eram abundantes, como um pequeno jardim ao pé de cada árvore elas ficavam. E os freixos de luz que passavam por entre os galhos lhes davam uma tanalidade reluzente e especial. Cada flor parecia como um pequeno jarro de prata. Elas davam o nome a Floresta e as Colinas, pois estavam até próximo do gelo dos topos. Ghelid e Khaland caminhavam, encantados com as flores e os velhos troncos das árvores, muito espessos e belos. Até que por um instante, Ghelid parou e Khaland o imitou.
- Você está ouvindo, Khaland?
- Sim. Há um belo som saindo de por entre as árvores. Como uma canção.
A esquerda dos dois, algo se moveu. as folhas ricochetearam e os grous que ciscavam levantaram voo. Khaland e Ghelid se viraram. O que vinha era maior que um troll e dava largos passos. Eles desembainharam suas espadas e prepararam seus escudos.
- Quem é você? - Gritou, corajosamente Khaland.
A criatura repentinamente parou e cantou uma suave e lenta canção, que nem um dos dois pôde entender. E muitos poucos podiam naquele tempo. Uma bela voz soou por entre os galhos:
- Quem eu sou? Hum... Tenho vários nomes em várias línguas. Mas como são homens mortais, podem me chamar Fimbrethil (...)"
 
Capaz, Kementari, eu acho que se você escreve muito pouco não dá pra colocar as suas idéias na história, é melhor cada um escrever bastante, assim fica bem homogêneo. Afinal, quem está com pressa aqui?

" 'Fimbrethil, você é um inimigo ou amigo dos elfos?' perguntou Ghelid para a criatura, que parecia estar pensando 'Responda logo!'
'Mmmmm, que pressa meu jovem, tststs. As crituras desta era são muito apressadas!' respondeu a enorme criatura, em meio às árvores 'E sim, sou amigo dos elfos, apesar de muitos deles me temerem. O que dois homens mortais fazem em um loal tão remoto?'
'O que "é" você?' perguntou Khaland também, desajeitado por não saber com quem conversava.
'Eu minha raça tem muitos nomes em muitas línguas, mas acredito que na sua meu o nome de minha raça seja entesposa. Eu e minhas companheiras perdemos nosso maridos há centenas de anos e nuncamais os vimos, pois não podemos passar pelas terras de Pallando sem sermos vistas.' respondeu calmamente a entesposa, parecendo se lembrar de algo distante, mas muito importante para ela.
'Isso é muito triste, mais triste do que a nossa história' Então Ghelid contou a história do que havia acontecido a eles, e Fimbrethil ouvia atentamente.
'Mas entao vocês procuram os elfos das montanhas pratedas?' perguntou ela, e parecia se lembrar de algo 'Sinto muito, mas eles foram para o Oeste há muito tempo, e se conseguiram chegar ao seu destino eu não sei, pois há um caminho negro para se chegar até o Mar do Oeste.'
'Então agora nós estamos perdidos, pois procuramos ajuda, mas todos elfos e homens que moravam nesta região morreram ou foram escravizados, exceto por nós' disse Khaland, ainda sem saber exatamente onde estava a entesposa, pois ela se escondia no meio da floresta, e ele não a enxergava. ' a não ser que você saiba de alguma fortaleza... '
'Ah meu jovens homens mortais' disse Fimbrethil, saindo d'entre as árvores e mostrando seu enorme corpo, então os homens se sentiram espantados, pois ela era linda. Tinha o corpo como o de uma árvore imensa, mas com a copa toda florida, com flores de todos os tipos, e seu corpo de tronco era cheio de musgo, como se ela estivesse viva há milhares de anos atrás. 'Há um refúgio, sim, há. Ele fica no que restou da cadeia das Orocarni. Há anões morando lá e esse lugar fica ao norte, e não é muito longe da morada de Pallando. Lá se estabelece a mais nova casa dos anões, e é secreta, pois somente as entesposas a conhecem. Mas há um perigo neste lugar 'Fibrethil fechou os olhos como se pensasse em algo terrível ' A prole de uma criatura há muito morta, que se chamava Ungoliant mora lá, na entrada das cavernas há aranhas enormes e terríveis, que aterrorizam qualquer um que lhe fitar'
'Além desse, não há outro refúgio conhecido em centenas de milhas daqui'
[...]


Agora eu exagerei.
 
" mas lá os anões são todos desconfiados, e temem que seus tesouros a muito guardados, sejam roubados. Não acho uma boa idéia vocês irem para lá.... rum rum rum... não acho! Não teriam uma boa recepção, a não ser q consigam domar os corações tolos e arrogantes daqueles anões. Apesar disso, lá....rum rum rum.... lá vive um grande guerreio anão, que as vezes passea po aí, e apesar de ser anão ele respeita as árvores, nunca levantando seu machado nas bordas da floresta. Se decidirem ir lá procurem-no, e acho q ele seria de grande utilidade para vocês.......rum.........seu nome é Olin, e de preto ele é vestido, mas sua alma é pura e dele vocês poderiam receber ajuda. Bem, acho que vocês tem q se decidir logo....rum rum rum......não é bom ficarem aqui parados"
 
essa parada de kda um interpretar o personagem por ele criado, se for t isso mesmo, por favor deixem eu interpretar o anão Olin......ah e não excluam ele da historia por favor.....sei q vcs naum querem qualquer um postando, mas eu adoraria participar da historia, apesa de ja t postado na frente

por favor deixem eu interpretar o anão OLIN! :mrgreen:
 
É que não vai ter esse negócio de interpretar, mas a gente não tira ele da história, pelo menos eu não. Olha, eu acho que essa idéia da Fimbrethil ficar se apressando ali no fim do seu post não combina com uma entesposa. E, pessoal, por favor, postem a sua parte da história um pouco maior, senão ela fica muito fragmentada.

'RUM RAM RUM, eu não devo mais interferirem suas vida, esse é o máximo que eu pude fazer' assim falou a entesposa antes de sair dali, lenta e despreocupadamente.
Khaland e Ghelid ficaram parados ali por bastante tempo, pensando, e decidiram ir na direção das Orocarni, mesmo com a advertência de Fimbrethil, eles só estavam tentando procurar ajuda, e não tinham medo de pergios, pois els só tinham um ao outro em uma área tão grande.
Os dois jovens sairam da floresta pela borda oriental (pra quem não sabe é o leste).


Perdi totalmente a inspirção, dsculpe pelo post curto, e pela demora.
 
putz...agora to vendo como essa coisa de Post History eh complicada.....
daki a pouco a gente vai fazer um livro maior que o de tolkien

Naum percam o rumo...a indecisão de Khaland e Ghelid foi comica... primeiro pra mordor, depois pralothlorien, depois para o mar agora em florestas dos elfos nevoentos (que a entesposa tah muito apressada e vai cortar a parte dos elfos) indo direto para as montanhas dos anoes solitarios.

HUhauhua...tah divertido
 
Eu acheique Nómion tinha perecido com os elfos da floresta, mas se o ressucitaram... vamos a ele

Khaland encontra uma pequena floresta...ateh mesmo insignificante para o mapa da terra-média. Nessa floresta como já dito, havia um Senhor Elfo que veio a muito tempo de Lothlorien e lah se estabeleceu...cabe lembrar que o nome desse elfo não foi estabelecido mas podemos incluir depois na historia...
De qualquer forma ele e sua vila foram massacrados pelos exércitos que descobrimos serem de Palland, Máscara.
Portante aquele elfo não é Nómion....
 
...Ao deixarem a floresta, foram na direção indicada por Fimbrethil. Esperavam chegar em quatro dias de incansável viajem em direção ao Orocarni. Cada passo dado por Khaland se tornava mais pesado que o anterior, na medida em que ele pensava estar se distanciando de sua terra. Pensava que, naquele mesmo momento, sua viagem poderia estar sendo em vão, já que não sabia o que estava ocorrendo em sua aldeia durante sua longa ausência. Confiava muito no comando de Inother para a defesa do lugar, mas desconhecia o poder do inimigo. Preocupava-se principalmente quando as palavras ditas belo batedor no dia do ataque lhe voltavam a mente: "Mumak, mumak". O silêncio de Khaland deixava Ghelid apreensivo, mas este entendia o pesar daquele e o deixava em seus pensamentos secretos. Khaland quebrou o silêncio:
__ Ghelid. No dia do ataque, um dos nossos homens foram levados. Suas últimas palavras foram sobre mumaks... Mas nunca conheci pessoa alguma que os houvesse visto. Como muitas coisas, não passam de lendas para nosso povo.
__Não esteja tão certo disso, meu amigo -- respondeu-lhe Ghelid.
Para Khaland, aquela resposta foi suficiente. E ele calou-se...
 
Vou postar. Só uma coisa, Khaland foi o único que sobrou da aldeia, o resto foi morto ou levado.

Eles passaram ao lado de um enorme lago azul escuro, suas águas pareciam esconder algo profundo e misterioso, então Ghelid ficou amedrontado, mas continuou a viajem. Suas provisões ainda eram grandes, e fome não era problema, mas mesmo assim os dois economizavam o máximo possível de comida. O resto da vigem foi cansativo e silencioso, eles quase não conversavam um com o outro, pois ambos estavam com enorme trsiteza no coração.
Afinal, A Jornada os levou até as Orocarni, mas eles ousaram chegar pert dos grandes portões prateados que se erguiam imponentemente nas encontas de uma da montanhas, pois temiam a prole de Ungoliant, da qual Fimbrethil lhes advertira.
'E agora, o que iremos fazer, caro Ghelid?'
'Bom, eu também não sei, mas acho que devemos esperar pelo anão viajante do qual a entesposa nos falou' respondeu Ghelid, hesitante.
Acamparam por uma noite e, no amanhecer do outro dia, eles viram um vulto vindo lentamente na direção deles, era de baixa estatura e usava uma capa cinzenta.
'Pare e se identifique' gritou Khaland ' com o arco e flecha prontos para atirar, mas o vulto continuou vindo em sua direção, ainda lentamente 'Pare e se identifique, ou atirarei' insistiu Khaland, mas a pessoa não parava.
Quando a pessoa estava chegando bastante perto deles, ouviu-se um zunido e a flecha de Khaland disparou na direção do desconhecido. O vulto, em centésimos de segundo, retirou um machado de seu cinto e, agilmente, bateu na flecha momentos antes de lhe atingir.
[...]


Eu exgerei dessa vez, mas até que ficou legalzinho.
 
Exato...incluido aquele grande amigo dele (que esqueci o nome) que foi capturado e aqueles que se opunham a ele foram mortos no assalto dos orcs a aldeiaa.
 
Organize os homens que sobreviveram e o faça. Prevejo uma luta gloriosa e dois capitães reinando. Você é um deles e o outro, Inother, o Jovem cavaleiro Rubro

Pelo que entendi dessa parte... Inother ficou em Penallo enquanto Khaland rumou sozinho para terras distantes buscar ajuda. Agora no texto parece até que eles são rivais...
mas Inother está em Penallo cuidado do que sobrou daquelas terras dos orientais.
 
...Imediatamente a isso, o vulto aproximou-se rápido e aos saltos como uma aranha e mostrou-se ser um anão aparentemente idoso, cego do olho esquerdo, mas no ápice de seu vigor. Antes que Khaland pudesse preparar outra flecha e Ghelid brandir sua espada, o anão já estava em cima do primeiro, com o machado em sua garganta. Ghelid soltou sua espada. Então, o estranho finalmente falou:

__Que fazes vós aqui, quebrando minha passageira tranquilidade! Não lhes fiz mal algum, nem pretendia. Mas estou em minhas terras, e os forasteiros é que devem identificar-se. Não são do Inimigo, porque eles não ousam chegar tão perto com tão poucos. Tampouco são amigos, pois aqueles que disparam levianamente contra alguém que apenas volta pra casa levando comida só merecem amizade dos ladrões. E se são ladrões, de mim nem de meu povo nada levarão. Então, me dêem rápido um bom motivo para que o cansaço não derrube meu machado no pescoço do atirador...

Suas palavras eram ferozes, como as de alguém que vive perturbado e pressionado por algo que não dá tréguas. Khaland permaneceu imóvel, sentindo o peso da bota do anão em seu ventre. Ghelid, ao ver-se naquele apuros, tomou coragem e, tentando passar confiança, falou:...
 
------- Texto complementar ------

Sobre Khaland

Khaland, filho de Kali teve a sorte de não passsar pelo recrutamento militar do Exército Oriental, do qual estavam enviando soldados para Mordor a fim de ajudar Sauron.
Foi escolhido, junto com outros homens como Inother, para ficar na Aldeia de Penallo e cuidar do Senhor Donne.
Sua função passara a ser de prestar serviços ao Seu Senhor mas desde antes era ele um jovem agricultor que plantava ervas, batatas, tomates e outros legumes para a aldeia de Penallo.
Órfão de pai e mãe. Perdeu a mãe ao nascer, em complicações de parto. O pai foi enviado para Mordor de onde nunca mais voltou. Khaland ficou então nas mãos de Donne, seu Senhor do qual era um homem severo e astuto.
Com a destruição de Sauron no final da Terceira Era e a consequente queda de seus aliados, incluindo o exército Oriental houve-se uma formação de um novo poder de um ser até agora desconhecido mas conhecido como Palland. Sabe-se que foi seu exército de Trolls e Orcs e outras criaturas escuras que invadiram Penallo e massacraram a aldeia levando consigo...não se sabe porque alguns homens e mulheres.
Khaland, um jovem de uns 20 e tantos anos de idade, alto, cabelos castanhos e pele um pouco menos branca do que a dos homens a oeste do Anduin tem a missão de arranjar ajuda para libertar os prisioneiros de sua aldeia e vingar a morte de seus conterraneos.

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'Bem, meu caro anãp'disse Ghelid 'Desculpe-nos se nos precipitamos atirando em voce levianamente, mas em nossas condições, temos que ser precavidos! Eu sou Ghelid, e morava junto com os Elfos- Escuros nas lindas florestas à sul, e este é Khaland, que morava na aldeia de penallo. Mas ambas moradias foram atacadas por seres nefastos e Trolls gigantesco." Ghelid parou por um momento, pois via que o anão pareceu se preocupar com essas informações.
"Continue" Disse o anão
"Nós somos os únicos sobreviventes, eu acho, e estamos vagando à dias procurando ajuda, pois alguns foram mantidos cativos, e ouvi rumores de que um poder Negro parece estar surgindo!" Ghelid parou mais uma vez. Observou que o rosto do anão estava agora realmente pensativo e sério. Ghelid se lembrou das palavras de Fimbrethil, sobre um anão vagante, e percebeu que essa era a hora.

" Nós viemos pedir ajuda! Fimbrethil nos avisou deste lugar! Quem é você?"
 
__Vejo verdade em seus olhos -- disse o sábio anão -- no entanto, como vocês mesmo disseram, temos de nos precaver nessa época sombria. E se vocês estão tão desesperados a procura de ajuda, não se importarão se eu os levar ao meu povo. Mas para isso, terão que vendar os olhos e me entregar as armas. Na posição de vocês, não os resta outra escolha, afinal, por mais justos que pareçam, foram pegos rondando nossos palácios. Tenho que cumprir minha lei e levá-los prisioneiros para que sejam ouvidos pelo conselho. Se forem amigos como alegam ser, concordarão de bom grado com meus termos. Se, no entanto, eu estiver enganado quanto à vossa índole, sentirão o peso do meu machado, que só corta cabeças de inimigos. E então, virão comigo ou trairão minha confiança? Quanto a meu nome, saberão no momento oportuno.

Achando-se realmente sem nenhuma escolha, Ghelid concordou com a condição do anão e vendou Khaland, depois a si próprio, sob a mira do machado. Foram, assim, guiados pelo anão durante aproximadamente três horas, até que notaram ficar o ambiente mais escuro e úmido. Então finalmente pararam...
 

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