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Post History SdA

Pra quem não sabe Post History é algo como uma história criada por nós membros do fórum Valinor. Eu queria usar esse tópico para nós criarmos uma história baseada em algum livro de Tolkien (SdA é melhor, pq todos conhecem^^), e a regra é q cada um coloque pelo menos uma frase por postagem, para não ficar apenas ele postando... então, que tal? Pode ser alguma continuação do final do Retorno do Rei talvez... então eu começo:

Sam, agora passando lindos dias livres do poder maligno da Mão Branca, cuidando de sua querida Rosinha e Elanor e tendo finalmente o seu grande e verde jardim como ele sempre desejou.... (agora outras pessoas continuam e assim vai!)

:cheers:
 
Posso só dizer uma coisa?? Se for fazer algo assim, acho mais interessante algo totalmente novo. Afinal há um final mais longo do SdA, com Sam contando histórias para seus filhos, mas que ficou fora da edição final do livro.

Resumindo, se for feito algo assim, é melhor que seja com personagens totalmente novos.
 
Blz:

O tempo passou e Sam cuidou de seus filhos, e lhes contava várias histórias sobre a Terra-Média. A mais interessante delas era assim:...
 
Fëaruin Alcarintur disse:
Resumindo, se for feito algo assim, é melhor que seja com personagens totalmente novos.
CONCORDO. Imaginem quantas outras personagens interessantes existem em Arda que o professor não chegou a citar ( criar )?
 
Concordo com Fearuin...vamos criar personagens novos em um tempo um pouco depois do fim da Guerra do Anel.

Como eu sou meio psicopata (huahua) poderiamos criar uns personagens tipo dos homens de Gondor indo a guerra contra o que resta dos homens do oriente ou do sul...

Alguma coisa assim...
Sei lá...deem idéias ae
 
Tá, eu vou começar a história:

"Um Oriental, que vivia nas terras de Rhûn, com seu povo, não sofreu grandes influências da queda de Sauron, pois morava longe da região do acontecido. Sua morada ficava muito ao leste, perto de Cuiviénen, onde os elfos acordaram. Seu nome era Khaland. Sua aldeia sempre for calma, até que um dia uma notícia chegou dos fazendeiros que viviam perto da Colina, onde vivia um bando de enormes trolls, fugidos das fortalezas negras de Sauron. Bom, Khaland se espantou com as notícias, pois eram:..."
 
Vou ajudar a começar. Era algo que eu estava escrevendo por mim mesmo, mas vou compartilhar. Se houver uma deturpação muito absurda, eu paro :wink:
. Por favor, tentem pegar o espírito da bagaça.

É uma introdução:

Quarta Era, o Fim

 Durin, o Rei Sob A Montanha: a Grande Peste, trazida das Terras do Leste assola a Erebor. A negra morte toma conta dos vastos salões d’A Montanha Solitária. Anões encontram seu fim devido a moléstia, inclusive o Grande Durin. Em seu leito de morte, já sem forças, o último Pai do povo menor proferiu as seguintes palavras:
“Nem mesmo a abundante riqueza que outrora cobria as câmaras de Khazad-dûm pôde assegurar a continuidade dos Anões! Nossas infrutíferas guerras contra os orcs, nossa descontrolada ganância por, por ... mithril, dizimaram-nos, arruinando o nosso passado outrora glorioso!
Sim, meu povo, sou o último soberano de nossa raça: com a minha passagem deste mundo, vós heis de partir de Erebor. Abandoneis esse lugar e tenteis procurar outro, mais seguro, para viverdes. Não ensineis a língua dos anões à vossa progênie; esquecei as histórias, os reis e os aliados de nosso povo. Será debalde fazê-lo, pois sereis caçados pelos nefastos bárbaros caso desobedeceis às minhas ordens. Nada resta aos filhos de Durin senão lutar contra a sua própria extinção!”


 Grimaud demonstra ser um soberano esclarecido e benevolente. Em seu reinado, os rohirrim conheceram a prosperidade e a harmonia interna. Já velho, entretanto, hordas bárbaras começam a atacar as fronteiras da Terra dos Cavaleiros.
Na histórica batalha do Forte da Trombeta, o Reino de Rohan sucumbiu. Conta-se que Grimaud lutou bravamente, estando, no momento em que foi abatido, já sem arma alguma em mãos.
Maculado, o trono de Grimaud foi ocupado por homens rudes e cruéis, apagando o passado de vitórias dos filhos de Éorl.

 Denethor I não pôde ir de encontro ao seu amigo eorlinga, oferecendo-lhe auxílio, pois tinha de lutar contra as hostes inimigas que haviam cruzado o Anduin após terem tomado Ithilien.
Muitas foram as flâmulas d’O Último Exército, que chegavam a lembrar, de certo modo, as da Última Aliança entre Elfos e Homens. Contudo, toda a pompa, toda a maestria no manejo das armas e o sangue superior dos descendentes de numenorianos foram baldados naquela fria manhã nos campos de Pelennor.
Sim, os homens negros, tais quais os semi-trolls descritos no Livro Vermelho, eram cruéis e implacáveis: portando machados, atacavam soldados que pediam clemência, jamais se cansavam e, conta-se, alimentavam-se do sangue dos mortos em combate.
Os piores suplícios imagináveis foram infligidos ao grande Rei Denethor I. Após a morte de todos os membros de sua guarda, o soberano de Gondor lutou heroicamente, abatendo inúmeros soldados rivais. Contudo, numa contenda, perdeu a mão direita e foi obrigado a entregar-se. Foi levado como troféu pelos terríveis bárbaros, que iam lhe executar em praça pública.
Enquanto esperava pelo martírio, Denethor I sofreu atrozes torturas. É sabido que perdeu os olhos, para que “lhe fosse vetada a visão da queda dos ratos do Ponente”. Teve os ossos quebrados e a língua cortada, com intuito de que não ludibriasse os carcereiros.
No dia de sua morte, não se via o homem que liderara a raça mais nobre de mortais, e sim um ser arruinado, digno de comiseração e piedade, apenas. Abriram-lhe o peito e arrancaram o seu coração; já sem vida, foi esquartejado e, assim, jogado aos cães e aves de rapina.
Barak, líder dos bárbaros, tomou a Coroa da Árvore Branca e declarou-se Rei de Gondor. Incontinenti, massacrou os descendentes de além-mar e aboliu o culto a Ilúvatar. Minas Tirith tornou-se uma cidadela decadente, onde seus habitantes bebiam sangue e viviam no ócio, pois todo o trabalho era executado pelos, agora escravizados, sobreviventes do antigo reino das Sete Estrelas dos Sete Reis.
Os súditos de Barak, entretanto, eram homens incivilizados, nascido para matar e destruir os trabalhos feitos por outrem; não tardou que se instaurasse a anarquia em Gondor, acarretando numa sangrenta Guerra Civil, a qual fragmentou e destruiu o antigo reino do Sul.
Com o passar do tempo, a escrita caiu em desuso e as antigas cidades foram abandonadas, nascendo uma era em grupos nômades perambulavam pela Terra-Média, arruinando todos os vestígios do passado áureo.

Diz-se, todavia, que, ao ver o seu exército ser dizimado, o Rei Denethor I proferiu um empolado discurso ao seu general, Barathir, no qual aconselhava-o a fugir, pois via que a queda da raça de Númenor era iminente.
Ei-lo na íntegra:
“Fuja, suma, desapareça incontinenti! Não perca tempo, proteja o meu povo, pois vejo que não haverá salvação aos filhos de Tar-Elros caso não se mobilize todas as forças possíveis para lutar contra as nefandas hostes negras!
Nem mesmo o mais pessimista dos profetas poderia prever um final tão inglório e mesquinho para o Rei de Gondor. Sim, vejo a amarga morte se assomando defronte a mim, com o intuito de levar-me, privando-me do descanso na Rath Dínen.
Jamais te esqueças da tua casa e de quem és filho: dê a vida para que consigamos manter o baluarte da liberdade d’Oeste. Sei que os teus esforços serão baldados, pois Mestre Glorfindel já previra a nossa queda; mesmo assim, faça o que to digo!
Veja os vis semi-trolls estão vindo, agora, em nossa direção: vá, meu filho. Abençôo-te, pela memória de meu avô, o Rei Elessar!
[aos seus soldados] Matai!, matai e destruís sem piedade, pois o nosso futuro depende da resolução deste acontecimento, no presente! Lembrai-vos de que nosso sangue é superior e mais nobre, não podendo ser subjugado ao achincalhe dos infames! A nossa sobrevivência repousa nas armas e no valor dos soldados no campo de batalha, e não nas lágrimas e no apego das glórias de outrora!”


 Círian: cumprindo o seu juramento, o senhor de Valfenda parte em busca do famigerado Bardo, chegando até a renunciar ao seu direito de deixar a Terra-Média. Seu peito encheu-se de ódio enquanto caçava seu inimigo. Errou por florestas, bosques e montanhas até encontrá-lo.
Viu-o descansando com um grupo de bárbaros nas ruínas do palácio do Rei Élfico da Floresta Verde. Enfurecido, matou a todos os companheiros do Bardo; e, feito isso, chamou-o para um duelo:
“Teu sangue não é Élfico, maldito Orc: és um ser deplorável que merece apenas a negra morte encontrar. E é isso que te darei: uma morte breve!
Não és da minha casa, não és da minha raça, pois to excomungo do Conselho de Valfenda! Por causa de ti, os Elfos, e também teus pais!, foram aniquilados, os Anões foram quase que dizimados em sua totalidade e esses homens bárbaros, que traem as crenças de Ilúvatar, ergueram-se do Leste, arruinando os feitos dos bons e dos justos!
Por que renunciaste às tuas origens? Foste o um maldito Elfo Corrompido, e ousou relegar a benção dos Valar! Com isso, amaldiçôo-te e, de hoje em diante, chamar-te-ei Elfo Negro, o Traidor Nefando, o dejeto duma raça que sempre se orgulhou de sua sobriedade e sapiência!
Engarde e prepara-te para morrer!”


Os dois, então, bateram-se num duelo. A raiva e o cansaço das longas viagens comprometeram o desempenho de Círian, que errou muito e, num ataque ousado, perdeu a espada. O Bardo trespassou-lhe a lâmina mortal em seu coração, privando-lhe da vida.
“Eis o último primogênito!”

 Hipócrates, o beorning obviamente ouviu falar da amarga morte de seu tão estimado mentor Círian. Seu desconsolo foi enorme, especialmente quando lhe foi contado que Gondor caíra. A partir daí, entregou-se numa busca insana pelo Bardo, a quem acusava ser o autor de todo o mal no mundo.
Não foi difícil encontrar o menestrel..., assim como foi deveras fácil aniquilá-lo.

“Nunca pensei que uma pessoa pudesse ter um caráter tão deplorável, uma conduta moral tão mesquinha, uma pequenez sem tamanho! Víbora! Os seus atos destruíram as grandes almas que salvaram o mundo da danação!
Como viver num mundo em que os mal-intencionados vencem e as almas benevolentes perecem? Sim, como aturar a queda dos portadores da luz? Por que tive de nascer em um tempo tão escuro, tão sombrio, tão..., tão desesperador?
Renuncio, então à minha condição de humano e..., enfim, tornar-me-ei urso!
Assim o farei, pois envergonho-me deste meu lado humano, deste lado cruel e deplorável, fadado ao erro, à miséria e à desgraça: mais vale ser um animal de fato que essa besta chamada homem!”


E então Hipócrates metamorfoseou-se num urso negro, vivendo nesta forma até o fim de seus dias.
 Faramir Tûk recebe desconsolado as péssimas novas das mortes de seus tão estimados companheiros de aventuras pela Terra-Média. Entregou-se à meditação e aos estudos das histórias e lendas do passado: sabia que cabia a ele preservar a tradição.
Num dia em que havia ido dar uma volta na Quarta Norte para estudar as espécimes vegetais do local, percebeu que uma névoa se formava ao seu redor; num segundo, percebeu que voava. Contemplou o Condado, as Colinas Distantes e o Mar... Sim, voava sobre as ondas dançantes, até chegar numa terra de praias douradas. Estava em Valinor.
E, então, um vulto majestoso dirigiu-lhe a palavra.

“És o último herói da Terra-Média, serás o último a ser lembrado em canções, por muitas, muitas vidas mortais.
Todas as mazelas que aconteceram no transcorrer das primaveras que se passaram têm um propósito: preparar o mundo para a nova Era que há de surgir negra no horizonte, a Idade do Eterno Sono. Por muito tempo os homens encontrar-se-ão num estado deveras primitivo, sendo totalmente rudes, tolos, infelizes, não passando de criaturas bestiais, indignas de seus ancestrais do Ponente.
Não chores, alguns teus gloriosos amigos estão aqui conosco, gozando de enorme prestígio. Sim, os feitos que desempenhaste, juntamente com os chefes dos Povos Livres, foram atos de extrema bravura, que merecem ser enaltecidos.
Mas, enfim, o Fim tinha de vir; era essa a minha vontade. Sê bravo e contemple o alvorecer da Era dos homens: eles tornar-se-ão figuras nobres; detentores de grande sabedoria, subjugarão povos que ainda hão de vir e, num futuro distante, abandonarão a Terra-Média para viverem nas estrelas.
Contudo, há algo de pesaroso na queda dos primogênitos: os ritos ancestrais serão esquecidos, e o culto a Ilúvatar cairá em desuso.
Isso não deve to preocupar, Faramir Tûk, pois agora estás entre os ilustres, e tens o direito de desfrutar do divinal encanto de Valinor”.


Acontecimentos posteriores à epifania de Faramir Tûk

Com a ascensão dos homens inferiores, todas as criaturas, lendas e feitos de outrora foram esquecidos para sempre. Os ents adormeceram, tornando-se hourns; a raça élfica estava totalmente dizimada dentro dos círculos do mundo; os trolls viraram pedra; orcs, quase que extintos, viveram escondidos nas montanhas; os hobbits desapareceram de vez ou pereceram sob o jugo das armas dos bárbaros; nem mesmo o velho Tom Bombadil resistiu a tais mudanças, contando-se que, desatinado, entrou nas águas do Mar para chegar, a nado, em Valinor.


I Lempeya Randoarien
A Quinta Era do Sol


E a escuridão desceu ao mundo. E a Quinta Era surgiu no horizonte cruel e trágica, relegando ao esquecimento toda a glória do passado. Os anos transcorrem sem que os habitantes da Terra-Média, homens primitivos e rudes, se dêem conta. Velhos palácios encontram-se em ruínas, e as estátuas dos Altos-Reis de outrora são cobertas por líquens e musgos. Valfenda nada mais é que uma mera toca malcheirosa e imunda onde animais humanos sem menor tradição e cultura reproduzem-se, numa orgia asquerosa e deplorável.

Barathir, o último, seguiu as palavras do rei Denethor, e, com poucos remanescentes, fugiu do terror dos bárbaras, indo a Rohan pedir abrigo. Foi assim que ele descobriu que a Terra dos Cavalos também estava em ruínas e um grande grupo de Sem-terras rohirrim marchavam sem rumo ao norte. Juntaram-se os povos em uma grande comitiva e foram direto a Valfenda. Lá, foram recebidos por um grupo de elfos, pois o senhor deles estava tresloucado e jurara vingança a Dairon, o Bardo. Ficaram por um tempo, e recuperaram todas as esperança por causa da magnitude e da beleza do lugar, e resolveram, assim, construir uma nova cidade.

Partiu, então, a comitiva, e passando pela Montanha Solitária, foi recebido pelos poucos anões que restavam. Firmou-se, naquele lugar, uma aliança duradoura, e os Sem-terra montaram acampamentos nas margens da montanha. Caiu-se a noite e a lua nasceu vermelha, uma horda bárbara atacou o acampamento e, se não fosse pelos anões que estavam vigiando, todos estariam mortos. A batalha corria bem e os aliados pareciam estar vencendo, mas, de repente, um batalhão de bárbaros juntou-se ao outro e o campo estava perdido. Muitos se retiraram do lugar inclusive anões, e rumaram ao leste: uma terra estéril e semi-árida. Dois meses de marcha após a batalha foi visto o primeiro sinal de vida no lugar: alguns pássaros. Resolveram seguí-los e encontraram uma ilha, no meio de uma lagoa. Foram construídos barcos e deram o nome a cidade que planejavam fazer de Esteldor, Terra da Esperança.

Os povos da luz refugiaram-se além do Rhûn, fugindo da destruição e da barbárie dos homens inferiores. Numa comunidade mescelânica em Esteldor vários povos vivem no interior das mesmas muralhas. Quem governa o sacro burgo da esperança, é Nerher, um descendente, por muitas gerações, de Barathir, o Último, filho do grande Tar-Denethor, bisneto do Rei Elessar e um dos maiores governantes do Reino de Gondor.
 
Pode crer Fearuin...é uma historia muito longa para se ler sentado e duro em cima de uma cadeira.
Vamos continuar o inicio posto por Morgoth Bauglir...
 
"Um Oriental, que vivia nas terras de Rhûn, com seu povo, não sofreu grandes influências da queda de Sauron, pois morava longe da região do acontecido. Sua morada ficava muito ao leste, perto de Cuiviénen, onde os elfos acordaram. Seu nome era Khaland. Sua aldeia sempre for calma, até que um dia uma notícia chegou dos fazendeiros que viviam perto da Colina, onde vivia um bando de enormes trolls, fugidos das fortalezas negras de Sauron. Bom, Khaland se espantou com as notícias, pois eram:..."

Um dos fazendeiros, chamado Inother havia ido até um dos bosques que circundavam a colina e ouviu vozes. Espreitando por entre arbustos baixos, pôde ver dois homens com elmos negros e longas espadas discutindo sobre a devastação da aldeia de Khaland. Pelo que Inother pôde ouvir, eram homens do antigo exército de Sauron. Sabendo dos trolls que ali moravam, iriam devastar a aldeia com a ajuda deles, transformando os fazendeiros e camponeses em escravos para a construcão de uma fortaleza negra. O mensageiro dos fazendeiros falava de maneira ofegante, como se não acreditasse no que dizia...
 
Ah foi mal Morgoth, nem tinha visto que vc tinha postado. Devemos ter postado praticamente ao mesmo tempo.

Ah! Capaz, foi só um minuto de diferença, não precisa se deculpar!

Tá, eu tô empolgado então eu vou cntinuar a história:

"Khaland se espantou com a notícia, pois Inother era um de seus melhores amigos e provavelmente não mentia. Ele e Inother dirigiram-se até o chefe da aldeia e lhe deram a notícia, mas este era muito rude e não acreditou, era Donne, filho de Tonne. Ele riu dos dois e lhes disse que conhecia os lugares onde os inimigos viviam e não era possível que inimigos atravessassem tão grande deserto, a única ameaça para a aldeia de Pennalo eram os trolls da montanha, os quais não atacariam pois sabiam que a aldeia estava preparada para tal ataque de trolls. Donne mandou os dois sairem e disse que estava ocupado. Os dois não sabia o que fazer, pois era algo sério. Então, em uma atitude desesperada, Khaland e Inother...
 
"...convocaram os aldeões e contaram o que estava acontecendo. Boa parte dos aldeões, por respeitarem Inother e Khaland, resolveram colaborar. Dentro de três dias, um pequeno arsenal havia sido montado. Espadas de lâminas largas, Elmos majestosos, Escudos circulares, cotas metálicas e mesmo uma pequena catapulta haviam sido recolhidos.
Havia porém, um pequeno grupo de aldeões, liderados por Firothel, que não acreditavam na guerra e tentavam convencer os aldeões a se virarem contra os dois fazendeiros, que em breve se tornariam heróis. Firothel e seu grupo tentaram até mesmo sabotar a operação, porém foram descobertos em flagrante por Khaland. O pequeno grupo ficou furioso e prometeu vingança. Porém, naquela mesma noite...."
 
"As pessoas de Pennalo ouviram barulhos e, saindo de suas casa, viram cerca de 20 trolls com 3 metros de altura, e um pequeno exército com 300 criaturas estranhas para eles, pois não conheciam orcs, liderados por alguns homens. Todos inimigos, exceto pelos imensos trolls, estavam usando armaduras negras e espadas e lanças forjadas de um metal bastante forte, o que haveriam de provar depois. O exército estava a cerca de 600 metros da aldeia, o que deu tempo para os aldeões se arrumarem para a batalha quase sem esperança, pois possuíam somente 100 homens que estavam dispostos a lutar. A batalha começou, primeiro, vieram os trolls, destruíndo as casas e fazendas. Neste conto, será narrado somente o que aconteceu com Khaland nesse momento.
O fazendeiro pegou sua espada que, ao contrário das outras, era branca como a neve, e lutou com um troll, lhe cortando o pé direito. O troll, se defendendo, bateu com sua clava de madeira na cabeça do pobre Khaland, que desmaiou na hora. ELe ficou ali, desmaiado até a batalha acabar, e, acordando viu que..."


Opa! Agora eu me empolguei e escrevi demais! HeHeHe :mrgreen: ! Puxa, ninguém mais quer participar do conto do Khaland? Tá só eu e a Kementari aqui.
 
..., batedores enviados por Khaland retornaram das proximidades da colina. Estavam bastante exaustos e amedrontados. Um deles, o menos nervoso, dizia:

-- Eles o pegaram! Thark tentou aproximar-se da colina, mas eles o pegaram! Chegou muito perto, eu disse que não fosse, mas ele não obedeceu! Tentamos ir atrás, mas às bordas da floresta que rodeia a colina, ouvimos seus gritos: "Mumak, Mumak", dizia ele. Então voltamos, porque não seríamos capazes de enfrentar sozinhos o que quer que fosse! Quando chegamos, já encontramos a batalha em curso. Mas os inimigos se retiraram com bastante perdas. Dos trolls ninguém tem notícias...

Então, escutando o relato do batedor, imediatamente Khaland...
 
...e viu que sua aldéia foi totalmente devastada. Ainda com a cabeça doendo da pancada do grande Troll, Khaland viu que em sua volta houve uma grande destruição de sua pobre aldeia.
Khaland percebeu então que aqueles soldados escuros, dos quais sempre viu acompanhado de seu povo, haviam voltado-se contra eles e traido a Aliança.
Donne, o líder da entao destruida Aldeia de Penallo, estava muito ferido...porém vivo. E diante de uma terra erma cheia de corpos de homens do oriente tombados ao lado de alguns Trolls e seres estranhos para Khaland...Donne lhe ordena buscar ajuda. Essas foram as palavras dele:
(...)

Achei meió continuar a parte de Maglor...ae que tal manda o jovem Khaland para Gohan pedir ajuda??? Será um encontro histórico....Khaland e seu grande amigo...juntos numa missão... huahuahu
cheira a Froda e Sam...
deem ideias
 
ta vendo morgoth? outras pessoas estaum participando!!!! :mrgreen: vamos lá

" - Khaland, estou muito ferido pela batalha. Você estava certo, mas não vou me humilhar aos seus pés. Vá buscar ajuda, pois os inimigos voltarão para lutar contra aqueles que sobreviveram. Muitos de meus parentes foram tomados como escravos e eu morrerei dentro de pouco tempo, então busque ajuda e siga o exército negro. Organize os homens que sobreviveram e o faça. Prevejo uma luta gloriosa e dois capitães reinando. Você é um deles e o outro, Inother, o Jovem cavaleiro Rubro. Vá agora e me deixe descansar.
falando isso, Donne tombou aos pés de Khaland. Ele tinha que fazer algo, pois Donne, apesar de rude, era o homem mais corajoso e austero que ainda vivia por aqueles campos.

Após cerca de 5 horas, Khaland ainda estava conversando com os poucos homens que não foram mortos ou dominados junto com as mulheres e crianças. Notícias chegaram rápido. Firothel os havia traído e seguido junto de seus homens com o exercito negro. Khaland estava mais determinado do que nunca, então ele..."


Caramba! eu me empolguei legal!!!Tipo o Morgoth!!! :mrgreen:
 

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