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Confessionário literário

Os judeus vêm de Abraão, não só da tribo de Judá. O povo hebreu já existia muitíssimo antes do cisma entre Judá e as outras tribos.
Sim, ué. Mas nem Abraham, nem Isac, nem Jacob eram judeus. Isso é o basico. Elles eram Hebreus, porque descendiam de Heber, e Bnei Noach porque descendiam de Noé. O Eterno, apos o diluvio e no novo começo da humanidade descendente dos filhos de Noé, Cam, Sem e Jafé, deu ao mundo 7 leis, sob as quais os patriarchas e todo o homem justo viveu; são ellas as 7 leis de Noé. Depois que o povo hebreu foi liberto do Eipgto, O Eterno deu a Moises e ao povo hebreu, no monte Sinai, as 613 leis que todo Israelita (descendentes de Israel, Jacob), incluindo os judeus, devem seguir. Hoje, os não judeus que professam fé no D'us de Israel são chamados Bnei Noach, muito embora, technicamente, todo mundo seja filho de Noé; a questão é que, segundo os judeus que acreditam no Mundo Vindouro, os não-judeus que cumprem as 7 leis tem direito a este Paraiso Divino.
** Posts duplicados combinados **
Confesso que nunca li a Bíblia, o Corão, o Mahabarata, a Kalevala, as Mil e Uma Noites, Sêneca, Ovídio, Boccaccio, Cervantes, Milton, Tasso, Ariosto, Corneille, Villon, Johnson, Sterne, Austen, Brönte, Camilo, Herculano, Lope de Vega, Dumas pai, Dumas filho, Hugo, Tchekhov, Dickens, Mann, Joyce, Woolf, Pound, Verne, Baudelaire, Rimbaud, Apollinaire, Yeats, Auden, Coleridge, Wordsworth, Wittman e mais uns mil nomes que eu gostaria. :timido:
Caaaarraaa, Sterne é muiitooo louco. Eu tive a sorte de comprar um edição portuguesa maravilhosa. Tristram Shandy é bizarro de bom; eu classifico como protopostmoderno de tão unico que é hahaha!
 
Caaaarraaa, Sterne é muiitooo louco. Eu tive a sorte de comprar um edição portuguesa maravilhosa. Tristram Shandy é bizarro de bom; eu classifico como protopostmoderno de tão unico que é hahaha!
Deve ser a mesma que eu tenho: editora Antígona, tradutor Manuel Portela. Só não li porque eu sou uma bagunça com as leituras; tenho livros demais e me disperso também em diversas áreas de interesse, sem saber onde investir melhor o tempo haha. Fica aí mais esta confissão literária.
 
Confesso que comecei a ler Laranja Mecânica e parei logo nos capítulos iniciais.

Não sei se pela linguagem do livro, se pela própria abordagem da violência ou pelo meu estado emocional pedir algo mais soft, abandonei a leitura...

Talvez foi pelo jeito que o autor aborda a narrativa mesmo.
 
Que pena, Níra... Eu também tenho o Laranja Mecânica, mas nunca me pus a lê-lo pra valer; espero que não me seja assim tão truncada e desagradável a leitura... Seria uma baita decepção. Talvez tenha sido culpa da tradução? Talvez o autor tenha errado a mão ao inventar esses neologismos? Eu tenho um outro livrinho do Burguess chamado O Homem de Nazaré, sobre Cristo, como se imagina do título, e pelo que já folheei e li por cima a prosa parece agradável e elegante. De repente no Laranja ele forçou a barra no experimentalismo... Sei lá. São conjecturas. XD

Mas também, depois de você ler a trilogia da Fundação sem pausas, as outras coisas num primeiro momento parecem menores; é como se o nível de exigência fosse elevado temporariamente enquanto dura o efeito da obra sobre nós. Sei lá. Agora são divagações. :lol:

Tudo isso pra dizer que eu não tenho nada pra confessar neste tópico. Estou apenas palpitando pra desenvolver conversa.

Aliás, até lembrei de confessar: tenho lido várias dezenas de páginas por dia, amanhã terei de ler uma centena em verdade, mas é tudo das apostilas e livros da faculdade e da especialização que estou fazendo. Oh céus! Isso pelo menos me mostrou que consigo retomar um ritmo mais pesado de leituras se eu me policiar e organizar. Foi preciso que houvesse prazos para que eu tomasse jeito... :dente:
 
Pois é, @Béla van Tesma os neologismos atrapalham bastante a leitura ao meu ver. Talvez seja o caso raro de a obra na sétima arte ser melhor que o original.

Sem contar que eu tô com uma bad nesse final de semana então ler essas coisas sem nenhum suporte visual (uma vez que nunca assisti ao filme do Kubrick), não auxiliam em nada.

Nesse caso, Tolkien é o meu conforto literário :lol:
 
Confesso que comecei a ler Laranja Mecânica e parei logo nos capítulos iniciais.

Não sei se pela linguagem do livro, se pela própria abordagem da violência ou pelo meu estado emocional pedir algo mais soft, abandonei a leitura...

Talvez foi pelo jeito que o autor aborda a narrativa mesmo.
Tenho vontade de ler, mas não tenho nem ideia sobre o que fala. Seria próximo de Adminirãvel mundo novo (A. Huxley) e 1984 (G. Orwel) ou ainda pior?
 
Laranja Mecânica é meu filme preferido. Inclusive tenho um poster do filme pregado na parede do meu quarto.

Eu nunca li o livro, pois sempre acho os preços proibitivos. Mas a Aleph (ou a Suma? sempre confundo) lançou uma nova edição lindíssima, morro de vontade de comprar.
 
Tenho vontade de ler, mas não tenho nem ideia sobre o que fala. Seria próximo de Adminirãvel mundo novo (A. Huxley) e 1984 (G. Orwel) ou ainda pior?
Eu não estou certo quanto ao enredo, mas são um grupo de baderneiros que saem praticando violência a rodo, com estupro e espancamento e depois são reeducados pelo governo...
 
Eu não estou certo quanto ao enredo, mas são um grupo de baderneiros que saem praticando violência a rodo, com estupro e espancamento e depois são reeducados pelo governo...
Nunca me interessei ver o filme, justamente por ter uma noção de sobre o que se tratava. Agora também me desinteressei de alguma vez ler o livro.

Eu continuo lendo Anne Rice e estou nos finalmente de A Rainha dos Condenados. Pra livro de vampiro até que me surpreendi positivamente. Com exceção das descrições sobre o gosto do sangue :puke:
 
Confesso que nunca li a Bíblia
Atrasado, mas deixando aqui meus 50 centavos: se você não é religioso, não aconselho ler a Bíblia de cabo a rabo. Prefira textos interpretados, ou uma compilação dos contos. É absurdamente chato e de tão chato a gente acaba passando batido de muitos detalhes que na verdade são interessantes. Talvez, depois de conhecer as histórias mais mastigadas, valha a leitura integral; mas, de um jeito ou de outro, procure sim as histórias. Como nativos de países cristãos ocidentais, a Bíblia nos influenciou demais, e é bastante enriquecedor conhecê-la.
 
Eu não sou religioso mesmo, mas planejo fazer uma leitura completinha qualquer dia desses, sem nenhuma pressa. É uma deficiência inescusável para quem vive às voltas com a "alta cultura", porque a nossa recepção das obras — sejam livros, pinturas, ópera etc. — fica empobrecida demais sem captar as referências, que são muitas.
Estou no aguardo de lançarem os demais volumes com a tradução do Frederico Lourenço e já tenho comigo um livrinho de apoio que achei por acaso num sebo: "A palavra de Deus: iniciação ao mistério da Sagrada Escritura", de Georges Auzou. É bem didático e completinho para iniciar um leigo no assunto.
 
Última edição:
Eu também nunca me interessei pela Bíblia por razões religiosas e sim pelos fatos históricos e geográficos, pois inegável o valor histórico que ela a tem a despeito do seu imenso conteúdo.
 
Eu confesso, que to perdida nas minhas leituras, mas qualquer coisa está sendo melhor que os livros técnicos! hehe
 
Minha confissão literária de hoje:

Ler alguma coisa da lista de livros clássicos que eu tenho pra ler? Nope. Reler Tolkien pela quinquagésima vez? Yessssssss! É isso aí, sou do tipo que come a sobremesa antes do jantar.
 
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