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Música Clássica

Há a questão da maturidade do ouvinte também. Quando eu era jovem eu idolatrava Mozart, que foi a minha porta de entrada para o mundo da música clássica. É um compositor mais "fácil" de apreciar, mais digerível, por assim dizer. Mais tarde passei a gostar de outros compositores e Bach se tornou o meu predileto, sem rivais. Hoje eu acho que, no fim das contas, Beethoven é o meu compositor favorito. Não só por sua obra, que é maravilhosa, mas por sua própria biografia e por tudo o que ele representa para a história da música. Esses três, não por acaso, são considerados a Santíssima Trindade da música clássica.

Mas claro, músicos geniais como Haendel, Haydn, Schubert, Mendelssohn, Chopin, Brahms, Saint-Saëns, Bartók, Sibelius, Mahler, Schönberg, Stravinsky, Villa-Lobos, Shostakovich, Prokofiev (entre outros) têm a minha profunda admiração.
 
Na música erudita tenho meus preferidos, mas entre os nomes mais consagrados nunca cheguei a idolatrar isoladamente alguém. Nesse universo não há como pensar em rivalidade e sim grandiosidade, talento e genialidade, pois quanto mais nomes apreciamos, mais rica é a experiência.

Nostalgicamente apenas não posso deixar de mencionar que As quatro estações de Vivaldi, executada pela Sinfônica de Santo André-SP foi o meu primeiro contato com esse segmento musical.
 
Na música erudita tenho meus preferidos, mas entre os nomes mais consagrados nunca cheguei a idolatrar isoladamente alguém. Nesse universo não há como pensar em rivalidade e sim grandiosidade, talento e genialidade, pois quanto mais nomes apreciamos, mais rica é a experiência.

Penso igual. Não há que falar em idolatria isolada mesmo.
 
Caros amigos, para quem tiver interessado em saber um pouquinho sobre compositores de música clássica, indico um tópico que criei que trata dos aniversariantes de cada dia.

Vale a pena conferir.
 
Aproveito para mencionar que teremos todas as sinfonias do compositor romântico Robert Schumann. Vale a pena conferir.

Neste próximo sábado estarei na OSESP para assistir as duas primeiras sinfonias de Schumann. A Sinfonia nº1, em si bemol, "Primavera", opus 38, foi composta em 1841. Diz-se que foi esboçada em quatro dias! Trata-se da expressão de felicidade do compositor que acabara de casar com a sua amada Clara.

Já a Sinfonia nº2, em dó maior, opus 61, é cronologicamente a terceira sinfonia composta por Schumann, tendo sido iniciada no final de 1845 e terminada no ano seguinte. Esta sinfonia é da época em que se manifestaram os primeiros sintomas da doença que seria fatal para o compositor.
 
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O Schumann teve várias doenças, não foi?

Robert Schumann teve um longo histórico de transtorno mental, com suas primeiras manifestações em 1833, como um episódio depressivo grave, que se repetiu inúmeras vezes. Depois de uma tentativa de suicídio no início de 1854, quando atirou-se ao Rio Reno, Schumann foi internado em um asilo para doentes mentais em Endenich, Alemanha. Ele morreu em 29 de julho de 1856 sem ter se recuperado de sua doença mental.

Diagnósticos hipotéticos das doenças de Schumann variam de paralisia geral progressiva a encefalopatia hipertensiva, com evidências mais convincentes de ter sido esquizofrenia ou transtorno bipolar. Ideias delirantes, ideias de referência, bem como alucinações auditivas (ele estaria escutando a nota Lá em todos os lugares, o que o perturbou profundamente) apoiam um diagnóstico no espectro esquizofrênico. No entanto, a noção de que Schumann tinha um transtorno bipolar, possivelmente com características psicóticas, é fundamentada pelo curso ondulante de sua doença com fases depressiva e hipomaníacas distintas, bem como sua recuperação desses episódios individuais com restauração plena de suas habilidades musicais e de composição.
 
05 de março – Dia Nacional da Música Clássica

O Dia Nacional da Música Clássica é comemorado em 5 de março em homenagem ao nascimento do músico maestro e compositor brasileiro de música clássica, Heitor Villa-Lobos.
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Sobre o compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos (5 de março de 1887, Rio de Janeiro) é importante destacar a sua importância no cenário musical do Brasil. Ele nunca chegou a possuir um estilo definido; no entanto, é possível encontrar preferências por alguns recursos estilísticos: combinações inusitadas de instrumentos, uso de percussão popular, imitação de cantos de pássaros, entre outros. Não defendeu nem se enquadrou em nenhum movimento; para compor sempre foi fiel a seu próprio impulso interior. Essa obediência a seu instinto o tornou o mais prolífico compositor erudito do século XX. Infelizmente, uma pequena parcela de sua produção é gravada e executada em concertos.

Por fim, gostaria de salientar que o ciclo de obras mais conhecido de Villa-Lobos é o das nove Bachianas Brasileiras, escritas entre 1930 e 1945, onde o compositor teve a intenção de construir uma versão nacional dos Concertos de Brandemburgo de J.S. Bach, usando ritmos ou formas musicais de várias regiões do Brasil.
 

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