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Bayard, Pierra. Como falar dos livros que não lemos?

Anica

Usuário
Como Falar dos Livros que Não Lemos, Pierre Bayard

Li sobre esse livro uns tempos atrás e fiquei bastante curiosa, cheguei até a comentar sobre ele lá no meu bró -> http://www.anica.com.br/2007/05/14/fingidor-e-o-poeta-nao-o-leitor/

O problema básico é que ainda não tinha traduzido aqui no Brasil e eu não falo nadica de francês, então tive que esperar até que saísse uma tradução por aqui. E saiu :D Por coincidência (hehe), o livro chegará bem no dia do meu aniversário (18/1) :cheer:

Neste ensaio, Pierre Bayard trata uma questão comum no dia-a-dia: como falar dos livros que não lemos? Numa mesa de bar, numa reunião em família ou numa roda de amigos é preciso ter noções dos assuntos em pauta para não passar vergonha. Bayard considera o “não-leitor” uma figura tão importante como o devorador de livros.

Na Saraiva está 23,90 royals.
 
RE: Como Falar dos Livros que Não Lemos, Pierre Bayard

Olá Anica, tudo bem???
Interessante esse livro mesmo, ainda mais num fórum com um monte de gente que leu pacas e outros que lê pouco
Nesse artigo que você comentou foi perfeito pra mim que não li (ainda, espero) Crime e Castigo, não li Oscar Wilde e não sei o que é distopia
Seria cômico se não fosse trágico
Mas estou aí...
Se não li bastante livros(ainda, espero ler bastante) pelo menos faço mais amigos, tenho mais opiniões, mais conflito delas, etc
Abraço e OBrigado
 
RE: Como Falar dos Livros que Não Lemos, Pierre Bayard

Esse livro parece ser bastante interessante.

Me ajudaria muito, porque eu também ainda não li muito livros clássicos e "importantes"

Mas fiquei com uma dúvida: Como falar do livro Como falar dos livros que ainda não lemos? :lol:
 
RE: Como Falar dos Livros que Não Lemos, Pierre Bayard

Me divirto com essas coisas.

Acho que amanhã vou dar uma passada na livraria.
 
RE: Como Falar dos Livros que Não Lemos, Pierre Bayard

hahahaha...
vale dar uma olhada mesmo..jogo de cintura nunca é demais :mrpurple:

Sobre a tua postagem, ficou bacana :traça:
Tu tem razão, leitura virou moda, compram livros e deixam na estante pegando pó ou para "enfeitar a casa"...ou lêem o resumo do livro X e ficam discursando se achando "o máximo"...:|
O ruim que às vezes até professores fazem isto :wall:
Eu nunca li Crime e Castigo :gira:
 
Parece sacanagem, mas esse livro parece-me importante, sobretudo para o pessoal do acadêmico...

Eu li três capítulos (lê-lo na integra não seria uma herisia - risos-), mas no fundo é: a) uma crítica a aura de leitor total, que faz da literatura uma peça de mármore admirada e relegada ao pó (afinal, a impressão é sempre a de que devemos ler - e gostar - de tudo); b) uma reflexão meio irônica, porque a defesa contra a leitura total e sempre literária - são personagens/ escritores como Musil, Borges e Valery que defendem essas leituras dissimuladas...

Sei que esse livro vai passar apenas como piada ou como elegia a ignorância, mas pode ser que ele seja mais interessante que isso... Além disso, foi escrito por um professor renomado de Saborne, o que torna tudo mais interessante (ele sempre dá o exemplo do Ulysses do Joyce, que ele nunca leu, mas que nunca deixa de citar em aula)...
 
Engraçado. Eu vi o livro na Saraiva, e a primeira coisa que me veio na cabeça foi pras pessoas o usarem com Joyce e Proust.
 
Realmente... mas a gente sabe que dá para enganar né?
Mas seria massa se tivesse continuação, tipo: "Como fazer uma monografia utilizando grandes teóricos de terras desconhecidas?" ou "O desconhecido Basco: ignorancia mundial por falta de imaginação?"

hauhauhauhauhauhauahhauahahahuauahahauahahuauh

é cara... o que a gente não sabe a gente inventa
 
Santo Atraso! 11 anos depois entro na discussão! Terei sempre de dizer: "é que sou novo por aqui, etc".
Mas, o fato é que peguei esse livro na biblioteca no ano passado. É muito interessante. Claro (inclusive alguém acima fez esta piada), não era o caso de lê-lo inteiro. Mas o que percebi foi o mesmo que também foi dito acima: certa ironia na abordagem e, ao mesmo tempo, raciocínios desconcertantes sobre um problema aparentemente óbvio para bibliófilos: os livros devem ser lidos ou não? A ideia do autor, é a de que as coisas podem não ser bem assim, por diversos motivos. Por patifaria, como frequentemente vemos. Mas também por outras razões menos infames (casos como o de Jorge Luis Borges, como alguém também citou). Um livro perturbador :)
 
Santo Atraso! 11 anos depois entro na discussão! Terei sempre de dizer: "é que sou novo por aqui, etc".
Mas, o fato é que peguei esse livro na biblioteca no ano passado. É muito interessante. Claro (inclusive alguém acima fez esta piada), não era o caso de lê-lo inteiro. Mas o que percebi foi o mesmo que também foi dito acima: certa ironia na abordagem e, ao mesmo tempo, raciocínios desconcertantes sobre um problema aparentemente óbvio para bibliófilos: os livros devem ser lidos ou não? A ideia do autor, é a de que as coisas podem não ser bem assim, por diversos motivos. Por patifaria, como frequentemente vemos. Mas também por outras razões menos infames (casos como o de Jorge Luis Borges, como alguém também citou). Um livro perturbador :)

As áreas Literárias são as que mais tem tópicos "atemporais". Tenho 15 anos de fórum e sempre acabo encontrando tópico que até hoje nunca participei ou então passou completamente batido e que vale a pena em tempo opinar.
 

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