Melian
Período composto por insubordinação.
Nunca se viu nada parecido na Bahia. O assassinato da musa do carnaval, em plena terça-feira gorda, eletrizou Salvador - quem teria motivos para matar a linda Sereia, que aos 22 anos se tornara uma estrela exuberante do pop nacional? A princípio ninguém, mas a lei do suspense clássico também vigora nesta trama. Incluindo o mordomo, são todos suspeitos - os produtores artísticos, a fiel empresária, o compositor dos hits de Sereia e a mãe de santo mais poderosa da Bahia. Em 'O canto da Sereia - um noir baiano', o autor desvenda a indústria do disco sob um ponto de vista divertido e original - o olhar de Augustão, o investigador particular, o detetive que não vive sem sexo, drogas e afro-jazz. (Fonte da sinopse)
Como comentei, no facebook, a minha paixão pelos orixás tá rodando o mundo. Eu falo que tô assistindo "O canto da Sereia" e todo mundo diz "é claro que está, a Sereia era filha de Iemanjá". Agora tô com vontade de ler o livro, mas isso é culpa do Nelson Motta. Lembro que li, há algum tempo, o primeiro capítulo, e gostei do que li, mas não comprei o livro porque ele estava muito caro, quarenta reais. Eu gosto de literatura policial (Salve, Poirot!), eu gosto dos orixás, enfim, é o tipo de livro que, sim, chama a minha atenção. E, claro, a única coisa que eu espero desse tipo de livro é diversão, e, geralmente, eu alcanço o meu objetivo.
Do pouco que li de "O canto da Sereia", a escrita parece ser bem despretensiosa, e o Augustão, narrador, é bem direto no que fala. Ele não se demora muito em contar, por exemplo, a história do nome de Sereia, que lhe foi dado em homenagem à Iemanjá por causa de um sonho que sua mãe teve com a Rainha do Mar enquanto estava grávida. No sonho, Iemanjá dizia que a menina nasceria com cabelos de ouro e olhos de mel, que seria rica e famosa e se chamaria Sereia. Quando a criança nasceu, consultaram uma mãe de santo que falou que Sereia conquistaria fama e fortuna, mas não seria feliz por muito tempo.
Como comentei, no facebook, a minha paixão pelos orixás tá rodando o mundo. Eu falo que tô assistindo "O canto da Sereia" e todo mundo diz "é claro que está, a Sereia era filha de Iemanjá". Agora tô com vontade de ler o livro, mas isso é culpa do Nelson Motta. Lembro que li, há algum tempo, o primeiro capítulo, e gostei do que li, mas não comprei o livro porque ele estava muito caro, quarenta reais. Eu gosto de literatura policial (Salve, Poirot!), eu gosto dos orixás, enfim, é o tipo de livro que, sim, chama a minha atenção. E, claro, a única coisa que eu espero desse tipo de livro é diversão, e, geralmente, eu alcanço o meu objetivo.
Do pouco que li de "O canto da Sereia", a escrita parece ser bem despretensiosa, e o Augustão, narrador, é bem direto no que fala. Ele não se demora muito em contar, por exemplo, a história do nome de Sereia, que lhe foi dado em homenagem à Iemanjá por causa de um sonho que sua mãe teve com a Rainha do Mar enquanto estava grávida. No sonho, Iemanjá dizia que a menina nasceria com cabelos de ouro e olhos de mel, que seria rica e famosa e se chamaria Sereia. Quando a criança nasceu, consultaram uma mãe de santo que falou que Sereia conquistaria fama e fortuna, mas não seria feliz por muito tempo.