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Bohemian Rhapsody [Idem, 2018]

Fúria da cidade

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Filme do Queen com Rami Malek ganha 1º teaser; trailer sai nesta terça
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Pôster oficial do filme "Bohemian Rhapsody" Imagem: Reprodução

O filme "Bohemian Rhapsody", biografia da banda inglesa Queen, ganhou o primeiro teaser. O trailer completo será divulgado nesta terça-feira (15).

Com Ramy Malek ("Mr. Robot") no papel do icônico vocalista Freddie Mercury, o projeto vai apresentar a formação do quarteto (completo com o guitarrista Brian May, o baixista John Deacon e o baterista Roger Taylor) até o espetacular show no Live Aid, em 1985.

Inicialmente, "Bohemian Rhapsody" foi comandando pelo cineasta Bryan Singer, mas seu comportamento inadequado dentro do set de filmagem e novas acusações de assédio sexual o afastaram do projeto. Dexter Fletcher acabou ocupando a cadeira de diretor.

O filme estreia nos cinemas norte-americanos no dia 02 de novembro.

 
Rapaz, o cara tá idêntico a Brian May! Quando o vi no trailer até esqueci que era filme.
 
Vi ontem

Gostei bastante da abordagem mostrando uma parte bem bacana do processo criativo que os integrantes do Queen tinham em relação aos seus principais sucessos e em especial a música título do filme que é o seu grande e maior clássico.

O filme não tem uma proposta de ser exclusivamente uma biografia do Freddie e muito menos dos demais integrantes, mas pra mim soube abordar bem passagens históricas muito importantes da banda, mostrando desde como ocorreu o surgimento, como também os integrantes se relacionavam entre eles, os conflitos, negociações com as gravadoras, bastidores dos shows, etc. Pra quem gosta do Queen e seus sucessos vale a pena conferir.
 
Quanto ao Rami Malek que interpretou o Freddie, por ser um ator de mais de 35 anos de idade, achei que a caracterização dele ficou muito boa e mais adequada pro Freddie dos anos 80, em que ele tem bigode e cabelo curto. Já na fase dos anos 70 cabeludo, sem bigode e bem mais jovem, confesso que ficou um tanto estranho, mas de uma forma geral, achei que o ator mandou muito bem.
 
Assisti na sexta e, nossa, foi uma experiência muito forte.

O filme é tão tão tão tão queer que só parei de sorrir de uma orelha a outra pra chorar, mas depois voltava a sorrir de novo
 
Pra quem já viu o filme, uma notícia relevante sobre o "vilão" do filme e internamente mais dois links spoilers sobre a vida real do Freddie e da antiga namorada dele.

A história real de Paul Prenter, o vilão de "Bohemian Rhapsody"

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Allen Leech como Paul Prenter em "Bohemian Rhapsody" Imagem: Divulgação

Beatriz Amendola
Do UOL, em São Paulo
20/11/2018 04h00

“Bohemian Rhapsody”, a cinebiografia de Freddie Mercury, trouxe seu grande vilão na figura de Paul Prenter (Allen Leech), que no filme é responsável por separar Queen e empurrar o vocalista em um estilo de vida regado a drogas e festas. Não foi bem assim na vida real, mas Prenter era, de fato, uma figura pouco querida pelos outros membros do Queen – e mais tarde vendeu informações sobre Mercury à mídia britânica.

Prenter trabalhava em uma rádio em Belfast, na Irlanda do Norte, quando conheceu Mercury. De acordo com o jornal “The Belfast Telegraph”, ele começou a trabalhar para o cantor em 1977, como seu assistente pessoal, e em certo ponto os dois se tornaram amantes.


O relacionamento de Prenter com os colegas de Mercury era conflituoso, para dizer o mínimo. Em 1982, Roger Tayler e Brian May chegaram a culpar a “influência maligna” de Prenter pelo fraco desempenho do álbum “Hot Space”. O assistente também era criticado por dar pouca atenção às participações em programas de rádio, que na época eram importantes para estabelecer contato entre artistas e seus fãs.

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Paul Prenter (à direita) na capa do tabloide News of the World, que reproduziu suas declarações sobre Freddie Mercury Imagem: Reprodução

Ao contrário do que acontece no filme, porém, Prenter não levou Mercury a separar o Queen; tampouco ele foi demitido por não informar o cantor sobre os convites para o Live Aid. Mercury só rompeu com Prenter em 1986, o ano seguinte ao evento. À época, segundo o jornal “The Mirror”, Mercury estava se afastando da sua rotina festeira, o que ampliou os problemas com Prenter, que por sua vez começou a vazar informações confidenciais sobre o patrão e a banda.

A traição mais grave foi uma entrevista de Prenter ao tabloide The Sun -- e não a um programa de TV, como no longa. À publicação, ele expôs Mercury e seu parceiro, Jim Hutton, e fez diversos comentários sobre o estilo de vida do patrão, inclusive revelando que dois de seus parceiros anteriores haviam morrido de AIDS.

“É mais provável vê-lo andar na água do que com uma mulher”, disse Prenter. “Quando estávamos em turnê, era um homem diferente a cada noite. Ele ia dormir por volta das 6h, mas raramente sozinho”. Foi a gota d’água que o levou a ser demitido.

Prenter, que morreu vítimas de complicações da AIDS, em 1991, é desde então considerado um “Judas” por fãs do Queen. Isso dificultou até o trabalho do ator Allen Leech, que teve dificuldades para encontrar alguém disposto a falar sobre seu personagem.

“Não conseguia achar ninguém que quisesse falar sobre ele, porque ele é muito vilanizado na comunidade do Queen e entre os fãs”, contou Leech ao jornal “Metro”. “Eu falei com Peter Freestone, que trabalhou ao lado dele para o Queen, e isso foi muito valioso para descobrir como Prenter era”.
 
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Bohemian Rhapsody | Filme sobre Queen deve ganhar uma continuação


Bohemian Rhapsody, filme baseado na vida da banda Queen e seu vocalista Freddie Mercury, deve ganhar uma continuação em breve!

De acordo com o diretor de inúmeros clipes da banda, Rudi Dolezal em entrevista ao site Page Six, nesta segunda-feira, dia 11, uma sequência do longa-metragem vai acontecer.

“Eu tenho certeza que eles tem plano de fazer uma sequência acontecer a partir do Live Aid e isso está sendo amplamente discutido dentro da família Queen,” Rudi explica.

A assessoria de imprensa da gravadora de Queen, no entanto, afirmou não saber de uma possível continuação do longa. Já Brian May, guitarrista da banda, deu a entender que uma continuação poderia acontecer.

Bohemian Rhapsody retrata a rápida ascensão de Freddie Mercury (Rami Malek) e do Queen ao sucesso. A trama ainda pretende explorar a relação do líder com os seus colegas de banda, Brian May (Gwilym Lee), John Deacon (Joseph Mazzello) e Roger Taylor (Ben Hardy).
O elenco ainda conta com participações de Lucy Boynton, Mike Myers e Tom Hollander.

A direção ficou por conta de Bryan Singer, que foi demitido ao longo da produção, sendo substituído por Dexter Fletcher (Rocketman). O filme ganhou 4 estatuetas do Oscar, incluindo Melhor Edição.
 

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