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Operação Lava Jato [Oficial]

A morte dele convêm a todos os poderosos investigados da Lava Jato.

Ainda é cedo para saber se foi assassinato ou acidente, e no primeiro caso, quem foi o mandante do crime.

Mas que essa morte é estranha, é estranha.

Que levanta suspeitas, levanta suspeitas.

Essa morte foi muito oportuna.
 
Seu estranhamento não é a toa, Gerbur. Tive uma tia, advogada imobiliária que depois começou a trabalhar como defensora, que costumava dizer que a área de justiça é aonde somem, desaparecem e morrem mais pessoas sem deixar rastros de forma súbita em comparação a outras áreas. Ela dizia que as vezes formam uma banca de júri e vão ver o que houve com o jurado e o cara está sequestrado. A bem da verdade, uns anos depois de assumir, em 2015, ela mesma sofreu um acidente fatal de carro e morreu*. (O Círculo da Lei do fórum que o diga)

Nesse caso em particular me incomoda o problema de a mídia não permitir que a população inclua conspiração no rol de hipóteses quando a definição de "conspiracy" (Conspiração) no dicionário Webster é a de duas ou mais pessoas planejando lesar os outros. No Brasil só permitem usar conspiração se tiver milhões de mortes, bilhões em prejuízo ou uma edição bonitinha na TV com um engomadinho assinando dizendo que existe permissão para dizer que conspiraram e pensando no lugar do público.

Isso está longe do significado de conspiração. No sentido clássico basta dois malandros numa praça com o jogo do copinho para conspirar em arrancar dinheiro de pessoas, basta um político de conluio com o judiciário. Essas nuances da sacanagem cotidiana são trocadas por um meme com um cara com papel de alumínio na cabeça para impedir a opinião das pessoas. Conspiração para um troll só existe se tiver divulgação de filme de hollywood.

Pessoalmente penso que a morte dele até agora exibiu na imprensa mais evidências de acidente do que de armação (é só um chute, claro). Mas não me surpreenderia se assim fosse (a maioria das armações não saem nos jornais). Eu não confio na divulgação de evidências também além de que minhas convicções particulares não olham só pelo lado da justiça dos homens.

*Minha tia era espírita e depois que ela se foi aconteceram um monte de coisas estranhas (XD)
 
Última edição:
Tem muito barulho. Essa história da aeronáutica não permitir tirarem o avião do lugar, sendo que testemunhas alegam que existia um sobrevivente, por exemplo, dá muito pano pra conspiração.

E é que é inegável que é muito cômodo para os 250 políticos que estariam na delação da Odebrecht (pelo que dizem os vazamentos da planilha da propina), a morte do relator da delação 2 semanas antes da homologação. Na hora que veio a notícia, não tem como não pensar no tamanho que é essa coincidência. Complicado.
 
Meu temor é que a investigação termine concluindo que foi um acidente lamentável... tal como foi o suposto suicídio do PC Farias. O Brasil é pródigo em produzir acidentes estranhos que envolvam pessoas influentes.
 
Tem o caso do prefeito Celso Daniel também que foi sequestrado e assassinado.

Nesse caso inclusive não morreu apenas ele, mas várias pessoas ligadas a ele. Inclusive o médico legista que estava cuidando do caso.

Só que nesse caso não foi acidente de avião, a coisa toda foi mais escancarada, assassinado a tiro mesmo, só não ficou claro o verdadeiro mandante do crime.
 
A Carmen Lúcia já homologou as delações da Odebrechet e assim pelo menos em relação a esse assunto abafou a pressão que a Lava Jato vai atrasar.

Mas a pressão já voltará novamente, uma vez que terá que escolher o novo relator e pelo visto tá praticamente certo que vão usar o sorteio como critério de escolha.
 
25 parlamentares envolvidos na Lava Jato perderão foro privilegiado

Arte/UOL
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    Romero Jucá, Edison Lobão e Eunício Oliveira perderam foro

Com inquéritos ou ações em curso no Supremo Tribunal Federal (STF) a partir de investigações da Lava Jato, ao menos 14 deputados federais e 11 senadores não conseguiram um novo mandato na disputa eleitoral deste ano e por isso terão seus casos enviados para a primeira instância. Eles minimizaram os efeitos na campanha.

Entre eles estão caciques políticos e líderes partidários como o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), os senadores Edison Lobão (MDB-MA), Garibaldi Alves Filho (MDB-RN) e Romero Jucá (MDB-RR), além dos deputados federais Alfredo Nascimento (PR-AM), José Otávio Germano (PP-RS), Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), Marco Maia (PT-RS), Milton Monti (PR-SP) e Zeca do PT (PT-MS) --veja lista completa mais abaixo.

Ao deixarem o Congresso no próximo ano, os parlamentares perderão o foro por prerrogativa de função, mais conhecido como "foro privilegiado" --senadores e deputados federais estão entre as autoridades com direito a serem julgadas somente pelo Supremo.
Em maio deste ano o STF mudou seu entendimento sobre o assunto e restringiu o alcance do foro privilegiado somente para processos com crimes cometidos durante o mandato e relacionados ao exercício do cargo. Desde então, diversos casos ligados à Lava Jato que originalmente estavam na Corte foram enviados a juízos de primeira instância.

Sem o foro privilegiado, o destino de cada processo depende do tipo de delito investigado e da origem do inquérito.
Enquanto casos de caixa 2 em tese devam ir para a Justiça Eleitoral de cada estado, alguns parlamentares podem parar na 13ª Vara Federal de Curitiba e serem julgados pelo juiz Sergio Moro. Isso pode acontecer, por exemplo, se o crime apontado pelos procuradores da Lava Jato envolver desvio de recursos da Petrobras.

5 réus, 6 acusados e 18 investigados na Lava Jato


Maior símbolo do combate à corrupção nos últimos quatro anos, a Operação Lava Jato parece ter influenciado em boa medida a escolha dos parlamentares nestas eleições.

De 64 candidatos ao Congresso Nacional com processos em curso ligados à Lava Jato ou decorrentes dela, 35 não foram eleitos. Entre os derrotados estão os senadores Romero Jucá (MDB-RR), Valdir Raupp (MDB-RO), José Agripino Maia (DEM-RN) e Benedito de Lira (PP-AL), que viraram réus em ações penais ou civis. Também ficaram de fora outros alvos da operação como Garibaldi Alves Filho (MDB-RN), Edison Lobão (MDB-MA) e Eunício Oliveira (MDB-CE) --os dois primeiros foram acusados de corrupção pela PGR (Procuradoria-Geral da República), enquanto Eunício, atual presidente do Senado, responde a inquéritos. É possível buscar o parlamentar eleito ao final do texto e ver sua defesa sobre o caso.
Entre os envolvidos na Lava Jato que têm contas a acertar com a Justiça, restaram quatro senadores e 25 deputados federais eleitos, que juntos correspondem a 4,88% da nova composição do Poder Legislativo.

Deste total, cinco tiveram pelo menos uma denúncia feita pelo Ministério Público aceita pelo Judiciário e se tornaram réus: Aécio Neves (PSDB-MG), Arthur Lira (PP-AL), Eduardo da Fonte (PP-PE), Mário Negromonte Jr. (PP-BA) e Vander Loubet (PT-MS), todos eleitos para a Câmara.

Outros seis eleitos foram formalmente acusados pela Procuradoria-Geral, mas como a denúncia ainda não foi analisada, podem ter o processo rejeitado. São Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Odair Cunha (PT-MG), Ciro Nogueira (PP-PI), Jader Barbalho (MDB-PA) e Renan Calheiros (MDB-AL), que coleciona uma dezena de inquéritos relacionados à Lava Jato.

Doug Patrício
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Dilma Rousseff não conseguiu a vaga no Senado

Também figura na lista de acusados a ex-presidente Dilma Rousseff (PT-MG), que acabou como quarta mais votada ao Senado em Minas Gerais e ficou sem mandato. O nome dela aparece em duas denúncias apresentadas pelo ex-procurador-geral Rodrigo Janot: uma que acusa Dilma de formar organização criminosa para desviar recursos da Petrobras e outra de obstruir a Justiça no caso da nomeação de Lula para a Casa Civil.
Em seus discursos durante a campanha em Minas, Dilma falou bastante de seu processo de impeachment e da condenação de Lula, sem mencionar suas próprias pendências na Justiça. Ela privilegiou atos com a militância, teve pouco contato com a imprensa e não respondeu aos pedidos de entrevista feitos pelo UOL.

Há ainda 18 parlamentares eleitos que estão na condição de investigados, com inquéritos em aberto. É o caso do senador reeleito Humberto Costa (PT-PE). Em praticamente todos os inquéritos, há suspeita de corrupção e de lavagem de dinheiro envolvendo propina paga por delatores ou caixa dois (contribuição de campanha não declarada à Justiça Eleitoral).
Rebaixados

Depois de oito anos no Senado, http://noticias.uol.com.br/politica...stem-de-reeleicao-e-rebaixam-candidaturas.htma petista Gleisi Hoffmann (PR) e o tucano Aécio Neves (MG) retornam à Câmara dos Deputados.

Absolvida pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em processo no qual era acusada de corrupção e lavagem de dinheiro, mas ainda com duas denúncias por organização criminosa tramitando no STF, a deputada eleita pelo Paraná diz que seu envolvimento na Lava Jato não foi o fator decisivo para desistir da reeleição.

"A decisão de me candidatar a uma vaga para deputada federal é muito mais fruto de uma estratégia partidária para ampliar as bancadas do PT e da esquerda no Parlamento", justifica. "É justamente na Câmara Federal que se iniciam as votações dos projetos. É lá que precisamos também revogar os estragos feitos pelo governo de Temer e barrar os retrocessos."

"A mim não importa ser senador ou deputado federal, importa ser o Aécio representante de Minas no Congresso Nacional", declarou o senador mineiro.
Sem condições políticas de tentar a reeleição depois de ser gravado pedindo R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, da JBS, sob pretexto de custear gastos com advogados, Aécio fez uma campanha discreta no interior de Minas.

Outro alvo da Lava Jato que tentava ser "rebaixado" a deputado, mas acabou sem conseguir se eleger, é o potiguar José Agripino Maia (DEM-RN). Réu no STF em um processo ligado à operação, por supostamente ter recebido propina da construtora OAS no caso das obras da Arena das Dunas, ele deixará o Congresso após uma sequência de quatro mandatos no Senado --foram 32 anos ininterruptos na Casa.

Veja a lista dos derrotados nas urnas que terão processos enviados à 1ª instância:


SENADORES


Benedito de Lira (PP-AL)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)*
Edison Lobão (MDB-MA)
Eunício Oliveira (MDB-CE)
Garibaldi Alves Filho (MDB-RN)
José Agripino Maia (DEM-RN)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Raimundo Colombo (PSD-SC)
Romero Jucá (MDB-RR)
Valdir Raupp (MDB-RO)
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)

DEPUTADOS

Alfredo Nascimento (PR-AM)
Aníbal Gomes (DEM-CE)
Betinho Gomes (PSDB-PE)
Heráclito Fortes (PSB-PI)
José Mentor (PT-SP)
José Otávio Germano (PP-RS)
Jutahy Magalhães Jr. (PSDB-BA)
Júlio Lopes (PP-RJ)
Lúcio Vieira Lima (MDB-BA)
Marco Maia (PT-RS)
Milton Monti (PR-SP)
Odair Cunha (PT-MG)
Yeda Crusius (PSDB-RS)
Zeca do PT (PT-MS)

* A Procuradoria-Geral da República pediu arquivamento do processo, mas o STF ainda não emitiu decisão sobre o caso.
 
Gostaria que diminuisse o financiamento das filiais de agitprop (extrema esquerda) no aliciamento de jovens no twitter. Com 50% de votos não precisa nem ser um presidente do século 20 para advinhar que até os decendentes de Jack The Ripper vão estar no bolo levantando bandeira e matando em "nome de Deus" como Adélio ou outro por aí. Lula foi assim, e Dilma, e Trump e Chávez (que Lula admirava pelo populismo porque ele mesmo usava) e todos que enfrentam a chantagem emocional e decisões visando "impacto de terror" nas notícias.
 
Notícia de 2016. Lula é burro mesmo, como ele não pensou nisso? o_O

Moro pede desculpas ao Supremo por divulgação de áudios de Lula e nega motivação política
Juiz da Lava Jato afirma à Corte, em ofício, que não agiu com 'intuito político-partidário'

Em ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF), o juiz Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato na 13ª Vara Federal de Curitiba, pediu “escusas” à Corte e disse que a divulgação de áudios do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não teve intuito “político-partidário”. A manifestação foi encaminhada ao ministro Teori Zavascki, que solicitou esclarecimentos a Moro ao determinar a remessa de todo o material das conversas de Lula ao Supremo.

“O levantamento do sigilo não teve por objetivo gerar fato político partidário, polêmicas ou conflitos, algo estranho à função jurisdicional, mas, atendendo ao requerimento do MPF, dar publicidade ao processo e especialmente a condutas relevantes do ponto de vista jurídico e criminal do investigado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que podem eventualmente caracterizar obstrução à Justiça ou tentativas de obstrução à Justiça”, escreveu o juiz.

Na peça, Moro admite que pode ter “se equivocado em seu entendimento jurídico” ao dar publicidade ao material, mas comenta cada uma das gravações divulgadas e justifica sua decisão. “Ainda que este julgador tenha se equivocado em seu entendimento jurídico e admito, à luz da controvérsia então instaurada que isso pode ter ocorrido, jamais, porém, foi a intenção desse julgador, ao proferir a aludida decisão de 16/03, provocar polêmicas, conflitos ou provocar constrangimentos, e, por eles, renovo minhas respeitosas escusas a este Egrégio Supremo Tribunal Federal”, escreveu Moro.

Em 31 páginas, Moro argumenta que a interceptação telefônica estava amparada na lei e tinha “foco exclusivo” nas condutas de Lula e outras pessoas que não possuem foro privilegiado. Segundo o juiz, os diálogos do ex-presidente com autoridades que possuem foro privilegiado, como a presidente Dilma Rousseff, foram “colhidos fortuitamente”. A divulgação, segundo ele, só foi feita com relação ao material que possui conteúdo “jurídico-criminal relevante” por revelarem tentativas de Lula obstruir a justiça. Moro argumenta ainda que não há provas de que qualquer autoridade com foro privilegiado grampeada nas conversas tenha atendido solicitação do petista para interceder junto à Justiça.

Ele diz ter agido, na condução dos processos sobre a Lava Jato, “em geral, com cautela e prudência” e informa o STF que não havia qualquer pedido de decretação de prisão cautelar de Lula “mesmo no caso envolvendo o ex-Presidente, apesar de todo esse contexto acima exposto, de aparente intimidação, obstrução e tentativas de influenciar indevidamente magistrados”.

Na quinta-feira, o plenário do Supremo Tribunal Federal deve analisar a decisão de Teori Zavascki que ordenou que Moro remetesse o material à Corte. Ontem, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou parecer ao STF na qual alega que a posse de Lula na Casa Civil é válida, mas pede a manutenção das investigações com Moro.

“Entendeu este Juízo que, nesse contexto, o pedido do MPF de levantamento do sigilo do processo se justificava exatamente para prevenir novas condutas do ex-Presidente para obstruir a Justiça, influenciar indevidamente magistrados ou intimidar os responsáveis pelos processos atinentes ao esquema criminoso da Petrobrás”, escreveu Moro. O juiz informou a Zavascki que é praxe levantar o sigilo sobre interceptações telefônicas após o encerramento das diligências, para garantir publicidade ao processo.

Dilma – Ao Supremo, Moro afirmou que não há indicativos de que as autoridades com foro privilegiado que aparecem em conversas com Lula – como a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa – tenham concordado com tentativas do ex-presidente de obter influência junto à Justiça.

O juiz afirmou que o foco da investigação era o ex-presidente da República e disse que “não parece que era tão óbvio assim” que o diálogo com Dilma poderia ser relevante juridicamente para a presidente. Na conversa, a presidente diz a Lula que enviaria o termo de posse como ministro da Casa Civil antes da cerimônia na qual o petista assumiria o cargo.

“Quanto ao conteúdo, da mesma forma que os demais, entendeu este julgador que ele tinha relevância jurídico-criminal para o ex-Presidente, já que presente a apuração se a aceitação por ele do cargo de Ministro Chefe da Casa Civil teria por objetivo obter proteção jurídica contra as investigações. Considerando que a investigação tinha por foco condutas supostamente criminais do ex-Presidente e o conteúdo, na perspectiva criminal, juridicamente relevante do diálogo para ele, entendi que não haveria óbice na interceptação e no levantamento do sigilo. No momento, de fato, não percebidos eventuais e possíveis reflexos para a própria Exma. Presidenta da República”, escreveu Moro.

Mais diálogos – Moro informou ao STF que há uma “quantidade bem maior de diálogos interceptados” e que não foram divulgados e permanecem em sigilo. O material será remetido “em mãos e com as cautelas devidas” ao STF, segundo o juiz. “Não seria correto, portanto, afirmar que os diálogos foram juntados ao processo sem o maior cuidado”, escreveu Moro. Constam nestes áudios, segundo o juiz, conversas com outro advogado que não é investigado, além de conversas de “índole eminentemente privada”.

Sobre a interceptação de Roberto Teixeira, advogado de Lula, Moro justifica que ele é supostamente investigado por participar do processo de compra do sítio de Atibaia. “Se o advogado se envolve em condutas criminais, no caso suposta lavagem de dinheiro por auxiliar o ex-Presidente na aquisição com pessoas interpostas do sítio em Atibaia, não há imunidade à investigação a ser preservada, nem quanto à comunicação dele com seu cliente também investigado”, escreveu o juiz.
 
Acho que o Inácio já está sentindo saudades do juiz Moro.

E já tem gente questionando a imparcialidade da nova juíza:

https://m.facebook.com/Antifasobral/photos/a.505231796265360/1794807160641144

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Ação Antifacista Sobral-CE/Brasil
12 h ·
FAMILIARES DE JUÍZA QUE INTERROGOU LULA DESTILAM ÓDIO CONTRA A ESQUERDA

As relações familiares da juíza Gabriela Hardt talvez expliquem a parcialidade com que interrogou e as animosidades que demonstrou contra Lula.

Gabriela é oriunda de uma das mais ricas famílias de Indaial, localizada no vale europeu de Santa Catarina. Além de possuírem o principal comércio da região, a força política dos Hardt está expressa em toda a cidade. Seu tio, Lico Hardt, foi prefeito pelo MDB e seu avô um dos primeiros prefeitos da cidade. Parques, escolas, ruas e hospitais receberam nomes de integrantes do clã.

Filha de Jorge Hardt filho e Marilza Ferreira Hardt, a juíza tem em seus pais a inspiração antipetista e anti-esquerda. Não é difícil encontrar postagens de seus pais, um engenheiro químico aposentado da Petrobras e uma professora que já foi secretária de educação num município governar o pela direita, destilando ódio.

Numa delas, Jorge acusa o jornalista Élio Gaspari de ter se “acanalhado” por ter defendido a necessidade de imparcialidade do judiciário. Em outra, defende a fala do vice de Bolsonaro de que o Brasil teria herdado a malandragem de negros e índios. Em um terceira, onde comenta sobre violência, escreve que “nem que o tratamento de choque seja por militares” para mudar a realidade. Uma clara alusão à tortura. Em outras, busca vincular Hitler e o nazismo aos partidos de esquerda.

Mais moderada nas palavras, Marilza não se cansou de compartilhar conteúdos contra Lula, Dilma e em favor do golpe de 2016. Numa delas, solta o verbo contra o PT, PCdoB e CUT por ocasião da participação de cubanos no programa Mais Médicos.

Numa explicação freudiana, é possível afirmar que Gabriela Hardt é fruto do meio em que vive. Talvez por isso tenha utilizado da sua parcialidade e até de grosserias durante o interrogatório de Lula...
 

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