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[Eleições 2018] Em que você irá votar para governador e senador?

Como imaginei Márcio França conseguiu arrancar no momento decisivo e no apito final tirou o Skaf do páreo, lembrando exatamente as eleições de 20 anos atrás, em que o Mário Covas que buscava a reeleição começou a apuração em terceiro, tirou a Marta do segundo turno e depois derrotou o Maluf. Parece a repetição de uma grande virada.

Suplicy tem que aceitar que já era!

Para governador, no primeiro turno votarei no Romeu Zema (Partido Novo).
Mas as chances dele são muito baixas... No segundo turno vou ser obrigado a votar no Anastasia, office boy do Aécio cheirador e corrupto.

Para Senador, não tem um que preste em Minas. Vi gente aí falando que vai votar na Dilma. Infelizmente, a esquerdalha vai eleger esse troço pelo meu estado... Vergonha.

Opa, vergonha nem tanto não! O Zema conseguiu uma belíssima votação e pode ser o primeiro governador eleito pelo Novo, o que seria uma vitória fantástica pra esse partido. Pimentel está fora e agora quero ver se alguém falará que a não eleição da Dilma foi um golpe. A limpa só não foi melhor porque o Aécio ainda conseguiu o suficiente pra se eleger deputado.
 
Opa, vergonha nem tanto não! O Zema conseguiu uma belíssima votação e pode ser o primeiro governador eleito pelo Novo, o que seria uma vitória fantástica pra esse partido. Pimentel está fora e agora quero ver se alguém falará que a não eleição da Dilma foi um golpe. A limpa só não foi melhor porque o Aécio ainda conseguiu o suficiente pra se eleger deputado.

Uma surpresa extraordinária! Cemig já valorizou 20% hoje.
 
Pô, o fascismo tomando o poder e você ligando para compras no exterior??

Só que não são compras pra ostentação ou uso pessoal e sim alguns componentes eletrônicos importados pra reposição de estoque que uso pra alguns equipamentos na minha micro-empresa, pois afinal nesses tempos não dá pra jogar dinheiro fora pela janela.

Ainda tenho uma reserva suficiente que dá tranquilamente até o final do ano, mas desde Julho eu estava esperando a definição eleitoral pra ver se a cotação iria explodir pra R$ 4,50 ou mais ou voltar pra mais próximo de R$ 3,50. Então o jeito é esperar até o final do mês.
 
Vai votar em quem pra governador, Fúria? No primeiro turno votei no Novo e confesso que nem me aprofundei muito nas eleições pro governo do estado, mas agora tem que escolher entre Doria e Márcio França.
 
Vai votar em quem pra governador, Fúria? No primeiro turno votei no Novo e confesso que nem me aprofundei muito nas eleições pro governo do estado, mas agora tem que escolher entre Doria e Márcio França.

Nessa eleição no primeiro turno eu fiz uma dobradinha no Novo (Amoêdo presidente e Chequer governador). Se eu fosse levar em conta somente os debates dos quais consegui assistir três no turno anterior, quem mais me agradou até agora por incrível que pareça é o Márcio França, mas agora vou me aprofundar mais, pois pelo menos nessa disputa é a única de segundo turno que talvez não anule e opte em votar num deles.
 
Cara.

E quando a gente achava que não dava pra ficar pior que Garotinho, Cabral, Cesar Maia, Paes, etc.
Conseguimos.
Cariocas! Nós conseguimos!

Nossos lideres serão:
Witzel governador
Crivella prefeito
Bolsonarinho senador 1
Aroldo (AROLDO!!!!) senador 2

Tamos perdidos.
Não há fundo do poço que não se possa cavar mais.
 
Ou, pior que continuar cavando um poço, que sempre dá pra ser tapado, é cavar de picareta e achar um balrog. Aí, pai...
Uai.
Mas o Witzel é isso aí.

Gente querendo fugir desesperadamente de Paes, Romario, Indio. E picaretaram tão forte que acharam o Witzel ali dormindo fora das possibilidades.
E o pior, ainda mais hoje no dia do professor, é ver que tinha uma opção de professor sério concorrendo. Pelo menos ele acabou em terceiro na frente do Romário.
Mas ter que escolher entre Witzelrog e o Paezinho é duro.
Votar no Paes vai ser talvez tão dificil quanto ter votado no lindBlergh.
Acho que nunca teve uma eleição que votei com mais contragostos do que essa.
 
Enquanto isso aqui em SP as coisas vão se acirrando. Na Paraná Pesquisas deu Dória 52,3% contra 47,7% do Márcio França.

Eu sinceramente acho que na disputa paulista os debates terão peso bastante decisivo pro resultado final, pois em quase todos que vi, o França se saiu melhor que o Dória, que no primeiro turno procurou evitar ao máximo o confronto direto contra ele sempre quando teve vantagem de poder escolher alguém pra perguntar.

Só que agora nesse turno é "mano a mano" e agora não tem como escapar. A batata do Dória está literalmente assando.
 
Já que até Cid Gomes e alguns petistas tão admitindo a derrota na campanha presidencial, vamos focar na campanha para governador...

Voto Bolsodoria esbarra em Major Olímpio, que vê PSDB como 'inimigo público nº 1'
Futuro senador diz que João Doria 'está alinhado a Bolsonaro por conveniência'

Anna Virginia Balloussier
SÃO PAULO


João Doria bem que tentou, mas suas investidas para pegar carona na popularidade de Jair Bolsonaro esbarram numa briga que já dura duas décadas entre Major Olímpio, senador eleito pelo PSL do presidenciável, e seu partido, o PSDB.

“Não abraço meu carrasco. Não os tenho [tucanos] como adversários, e sim como inimigos”, diz à Folha Olímpio. Por anos, ele, deputado estadual de 2007 a 2015, foi oposição aos governos tucanos em São Paulo —sobretudo por discordar do tratamento que a legenda dava aos policiais.

Policial militar da reserva, Olímpio já chamou o então governador Geraldo Alckmin de “inimigo público nº 1 da polícia de São Paulo” e o apelidou de Malckmin. O próprio lembra que, em 2008, quando o tucano no Palácio dos Bandeirantes era José Serra “rebatizou” o significado de PSDB para “Pior Salário Do Brasil” —uma crítica à política salarial do estado para a classe.

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Senador eleito Major Olímpio (PSL) - Eduardo Anizelli - 01.out.2018/Folhapress

Em setembro de 2017, a contenda entre Alckmin e o PM elevou alguns decibéis. O governador participava de um evento da PM em São Carlos (SP) e, a poucos metros, Olímpio protestava num microfone: “Cadê o salário da polícia?”.

Para surpresa de muitos, o quase sempre sereno Alckmin explodiu. Aos berros, disse que o deputado deveria se envergonhar. “Alguém aqui ganha R$ 50 mil do povo de São Paulo? Olha ele que está gritando. Ele ganha R$ 50 mil. Devia ter vergonha. Vergonha de vir aqui. R$ 50 mil do povo de São Paulo. Tenha vergonha, deputado”, bradou.

Olímpio, disse à época sua assessoria, tem duas fontes de renda: R$ 21 mil como major aposentado da PM e R$ 33 mil como deputado federal.

“A cada enterro de policial que eu vou, eu o odeio ainda mais”, disse então o deputado sobre Alckmin. “Pena que só possa escrachá-lo em público. Gostaria de fazer muito mais.”

Doria, afirma o futuro senador, não o engana: agora está “alinhado por conveniência” a Bolsonaro, mas reproduz as malfeitorias do tucanato.

O ex-prefeito que tenta virar governador viajou até o Rio no 12 de outubro, feriado de Nossa Senhora Aparecida. Com ajuda da deputada eleita Joice Hasselman (PSL), queria encontrar Bolsonaro e gravar um vídeo com ele, mas o capitão reformado não deu as caras, e Doria ficou a ver navios.

Três dias após Doria levar o bolo, Joice tentou contemporizar: ele seria “um liberal escondido no PSDB”, e não um tucano. “Acho que o Doria combina muito mais com o nosso partido”, disse em cerimônia de aniversário dos 48 anos da Rota, o 1º batalhão de choque da PM paulista.

O ex-prefeito pode parecer um estranho no ninho tucano, por suas colisões com quadros tradicionais da sigla —a começar por Alckmin, que na semana passada insinuou que seu afilhado político era um traidor, durante uma reunião do PSDB a portas fechadas.

Mas Olímpio aponta “manchas” no currículo do tucano caçula. Se gosta tanto de Bolsonaro, questiona, por que em 2017 rechaçou um eventual apoio do hoje líder nas pesquisas presidenciais? “Agradeço, mas declino. Não acredito em extremismos nem de direita nem de esquerda”, Doria disse então à Jovem Pan.
O major também lembra que o nêmesis político sempre exaltou, em sua biografia, o fato de o pai ter sido cassado em 1964 pela ditadura militar.

Deputado pelo Partido Democrata Cristão, João Doria pai defendia o presidente João Goulart e maldizia o imperialismo na tribuna da Câmara.

Em 1963, foi sub-relator da CPI que investigou a influência de capital americano no financiamento de campanhas no país. Virou alvo após o golpe que Bolsonaro descreve como revolução. O filho de mesmo nome tinha seis anos.

Não é só o passado que o condena, segundo Olímpio. O SampaPrev, projeto de reforma previdenciária paulistana que Doria tentou aprovar quando era prefeito, “esmagava os guardas municipais”.
“Não vem agora me dizer ‘sou diferente do PSDB’. Não é diferente, não”, afirma.

A rixa com o tucanato não seria o único motivo para o major apoiar Márcio França (PSB) contra Doria na corrida estadual.

Nos bastidores, fala-se no desejo de Olímpio se candidatar ao governo paulista em 2022. E França, bem ou mal, se eleito só terá quatro anos no poder, já que as regras eleitorais o proíbem de tentar duas reeleições seguidas.

Já o ex-prefeito é visto como um concorrente mais forte. À reportagem o major aposentado afirma que seria “muito precoce” discutir desde já seu futuro político. “Nem sei se vou estar vivo até lá.”

Aqui em São Paulo tá tendo um fenômeno curioso, de eleitores do Bolsonaro anti-doria, especialmente entre policiais. Sei lá, quando eu vejo PSB (que até hoje está apoiando o petismo), PMDB e Major Olímpio (ala ruim do bolsonarismo) se juntando, o fato de João Doria ter abandonado a prefeitura me parece algo de importância menor. Curioso que criticam muito o tucanato, especialmente os funcionários públicos, mas Márcio França sucedeu Geraldo Alckmin e, segundo o próprio Márcio, goza da preferência e confiança do ex-governador tucano. Já João Doria tem se tornado cada vez mais uma figura estranha no PSDB, e goza da preferência de Bolsonaro e Paulo Guedes, que decerto teriam em João Doria um melhor aliado nas dificuldades que o governo Bolsonaro enfrentará em 2019. Sei lá, ainda não bati o martelo, mas em primeira aproximação minha preferência é pelo João Doria.
 
PT fecha acordo com PSB e Ciro Gomes sofre revés
Lula não deixa o PSB apoiar Ciro


Não lembrava que PSB, partido de Márcio França, era o partido que estava a ponto de apoiar Ciro Gomes, mas no final das contas apoiou o PT. Quer dizer, se apoiar Ciro já não é ridículo o bastante, deixar de fazê-lo por influência do presidiário é pior ainda. Dar o governo do principal estado do país para um partido desse?

Diga-se de passagem, muitos falam que Doria tá pegando carona do bolsonarismo, mas pô, ainda que ele tenha tido suas frescuras com o Bolsonaro, seu antipetismo sempre foi forte e notório. Ele não só insultava o Lula, mas insultava os outros DE Lula... "Sai daqui ô Lula!!" :lol: Sendo antipetista dessa forma, é natural sua convergência ao bolsonarismo.
 
PT fecha acordo com PSB e Ciro Gomes sofre revés
Lula não deixa o PSB apoiar Ciro


Não lembrava que PSB, partido de Márcio França, era o partido que estava a ponto de apoiar Ciro Gomes, mas no final das contas apoiou o PT. Quer dizer, se apoiar Ciro já não é ridículo o bastante, deixar de fazê-lo por influência do presidiário é pior ainda. Dar o governo do principal estado do país para um partido desse?

Diga-se de passagem, muitos falam que Doria tá pegando carona do bolsonarismo, mas pô, ainda que ele tenha tido suas frescuras com o Bolsonaro, seu antipetismo sempre foi forte e notório. Ele não só insultava o Lula, mas insultava os outros DE Lula... "Sai daqui ô Lula!!" :lol: Sendo antipetista dessa forma, é natural sua convergência ao bolsonarismo.

Na realidade, no fundo a tal carona na garupa do Bolsonaro tá sendo pro Dória literalmente sua tentativa de sobrevivência na disputa, porque seu nome em si sozinho não tá sendo suficiente pra garantir uma margem de segurança. Na mais fresquinha pesquisa do Ibope em votos válidos ficou 52% Dória e 48% Márcio França. É uma vantagem muito pequena.
 
Terminado a eleição estadual, a divisão do bolo entre os estados ficou dessa vez bem mais pulverizada, mas graças a SP o PSDB ainda é o que vai governar pra maior parte da população brasileira.

População dos estados que cada partido vai governar

PSDB

governará para 28,59% da população do país
SP RS MS
População total: 59.616.564

PT

governará para 14,69% da população do país
BA CE RN PI
População total: 30.631.807

PSC


governará para 10,19% da população do país
RJ AM
População total: 21.240.571

NOVO


governará para 10,09% da população do país
MG
População total: 21.040.662

PSB


governará para 8,38% da população do país
PE ES PB
População total: 17.465.619

MDB


governará para 7,10% da população do país
PA AL DF
População total: 14.808.085

PSD


governará para 6,53% da população do país
PR SE
População total: 13.627.245

DEM


governará para 4,97% da população do país
GO MT
População total: 10.365.653

PSL


governará para 4,51% da população do país
SC RO RR
População total: 9.409.651

PC do B


governará para 3,37% da população do país
MA
População total: 7.035.055

PHS


governará para 0,75% da população do país
TO
População total: 1.555.229

PP


governará para 0,42% da população do país
AC
População total: 869.265

PDT


governará para 0,40% da população do país
AP
População total: 829.494
 
Doria ganhou, com meu voto. Não é uma maravilha de candidato, mas é uma razoável renovação no PSDB, uma barreira contra partidos de esquerda, e, dos candidatos ao governo que concorreram em partidos tradicionais, é o que está melhor alinhado à tendência liberal-conservadora que surgiu nessas eleições. Podem criticar São Paulo por manter os tucanos desde 1995, mas pelo que me parece a preferência de boa parte dos tucanos (incluindo Alckmin e FHC) era Márcio França e não Doria. Quem representa maior descontinuidade dos dois é o Doria.

Aliás, queria saber como o NOVO conseguiu um sucesso tão grande em Minas Gerais, enquanto São Paulo não deu nem pro cheiro...
 
Última edição:
Doria ganhou "a guerra", mas covenhamos com risco calculado porque Márcio França foi subestimado, mas sem sair ileso e sem alguns ferimentos dela, pois a grande maioria da velha guarda do PSDB não ligou para cumprimenta-lo. A vitória garantiu que o partido governe regionalmente para a maior população do país, mas o partido está totalmente rachado internamente entre a nova e a velha guarda e agora ficará uma cobrança enorme pra que finalmente ele mostre serviço por um período maior, até porque se fizer, porá uma pá de cal definitiva na velha geração (FHC, Serra, Alckmin, Aloysio Nunes, etc)
 

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