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Missão Impossível - Efeito Fallout (Mission Impossible – Fallout, EUA, 2018)

Fúria da cidade

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Data de lançamento 26 de julho de 2018 (2h 28min)
Direção: Christopher McQuarrie
Elenco: Tom Cruise como Ethan Hunt
Rebecca Ferguson como Ilsa Faust
Ving Rhames como Luther Stickell
Simon Pegg como Benjamín "Benji" Dunn
Michelle Monaghan como Julia Meade-Hunt
Alec Baldwin como Secretary Alan Hunley
Sean Harris como Solomon Lane
Henry Cavill como August Walker
Josiah Black como Edgar Munsen
Gêneros Ação, Espionagem
Nacionalidade EUA

 
Como Tom Cruise saltou a mais de 7,6 mil metros no novo "Missão Impossível"



A franquia de filmes "Missão: Impossível" se tornou sinônimo de cenas de ação ousadas nas quais o protagonista Tom Cruise escala os prédios mais altos do mundo ou fica pendurado na lateral de aviões em pleno ar.

Em "Missão: Impossível - Efeito Fallout", que estreia no Brasil na próxima quinta-feira (26), Cruise se torna o primeiro ator a realizar um salto Halo (de alta atitude com abertura do paraquedas em baixa atitude) a cerca de 7.620 metros de altura.

A Reuters conversou com o coordenador de dublês do filme, Wade Eastwood, que também trabalhou nas franquias James Bond e Jack Reacher, sobre como as cenas são concebidas e o que leva Cruise, de 56 anos, a fazê-las em pessoa.

Quem inventa as cenas de ação de "Missão: Impossível"?

Recebemos um esboço (do filme), depois tento imaginar o estilo, e Chris (McQuarrie, diretor), Tom e eu nos reunimos e trocamos um monte de ideias. A grande diferença entre "Missão: Impossível" e outros filmes é que toda a ação é muito baseada no personagem. Tom interpreta um personagem que não é super-humano.

A que tipo de treinamento você sujeita Cruise?


Crio um cronograma de treinamento - isso é o tanto de pilotagem que temos que fazer, tantas sessões de ciclismo, e ele cumpre 100 por cento. E
depois eu forço o treinamento cada vez mais. Quanto mais você força, mais exaustivo o treinamento fica -ele sofre, mas nunca desiste. Usamos o melhor do mundo para levar Tom ao próximo nível. Você está tentando ensinar alguém a chegar o mais perto do alto nível que puder, não em 20 anos mas em dois meses.

Quanto treinamento houve para o salto Halo?


Construímos o maior túnel de vento a céu aberto do mundo. Nos intervalos do almoço, se Tom tinha uma hora livre entre as cenas, corríamos para lá. Eu passei 500 horas no túnel de vento elaborando as manobras. Criamos um capacete que não tinha um tubo de oxigênio feio no nariz e na boca e que funcionaria de verdade. Fizemos 150 saltos em Abu Dabi e 102 tomadas diferentes para torná-lo perfeito.

Cruise já recusou alguma cena por ser perigosa demais?


Não. Ele teria sido um dos melhores dublês do mundo se não fosse ator, com certeza. Com dublês homens e mulheres não importa sua aparência. Mas Tom, ele também está interpretando um personagem, então tem que saltar e fazer o personagem enquanto tenta ser profissional. Esse é o desafio que, para mim, o coloca acima de todos.

O que destaca a franquia "Missão: Impossível" de outros filmes cheios de cenas de ação?


O fator Tom. Tom tem uma energia enorme. Ele te anima, anima a equipe, faz todos quererem fazer um grande filme. Você se alimenta dessa energia.
 
Já o sexto? Nossa, eu nem sabia que tinham tantos assim. Lembro que não gostei muito do segundo, mas gostei do primeiro e do terceiro. Mas já faz vários anos que eu assisti, nem sei o que eu acharia hoje em dia. Lembro de pouquíssimas coisas do primeiro filme.
 
Ai, tá todo mundo falando tão bem desse, mas eu só vi o primeiro, e há um tempo já, preguiça de ver os filmes todos de uma vez .-.
 
Ai, tá todo mundo falando tão bem desse, mas eu só vi o primeiro, e há um tempo já, preguiça de ver os filmes todos de uma vez .-.
É pra evitar a fadiga...
O primeiro é o que a maioria considera o melhor de todos?
 
Só pelo nome, a franquia MI cria sempre uma expectativa grande nas cenas de ação até porque pra honrar o nome que tem, tem que rolar algo desafiador e é a partir do que acontece, ficamos com a real sensação se um determinado filme da franquia foi bem melhor que outros ou não.

E bacana até hoje o Tom Cruise continuar firme e forte protagonizando um personagem que ele faz muito bem.
 
Em tempo!
Conferi e tendo visto numa sessão em 3D.
Filme com belas locações principalmente em Paris e Londres e que simplesmente não faltou o que já vi nos melhores da franquia MI: muita ação com luta, corrida contra o tempo e cenas de perseguição seja a pé, de carro, helicóptero e moto (aonde particularmente aonde acho o Tom Cruise manda muitíssimo bem).
Um filme que honrou a tradição de ação da franquia.
 
Mais um episódio de Cléo sendo Cléo (nem todos os que vagueiam estão perdidos, mas se você se chama Cleonice, você está perdida, sim!): eu, com a empolgação que me é peculiar - dependendo do assunto; tem coisa que só me deixa indiferente - decidi rever os filmes de Missão: Impossível <3 antes que Efeito Fallout saísse de cartaz do Partage Shopping Betim. (Mas é claro que não completei a missão antes que o filme saísse de cartaz, né?)

Imaginem a minha surpresa quando descobri que o filme mais recente é o sexto, não o quinto! Pois é, a coisa já começou bem. Revi o primeiro filme, e ele continua bem bacana. Junte a isso o fato de que eu não me lembrava de quase nada (EI, EU ME LEMBRAVA DA GOTA DE SUOR!) - Cléo sendo Cléo -, e a diversão foi completa!

Quando comecei a ver o segundo, eu me dei conta de que... eu ignorava a existência dele! Não sei por que diabos eu pulei direto para o terceiro filme (acho que sei, sim: o segundo é o mais fraco!). Sério, eu não tinha visto o segundo, e não me lembrava, mesmo, disso. Era tipo aquela pessoa cuja existência você ignora por pura distração. [Porque há uma diferença: às vezes, a gente ignora a pessoa por pura lerdeza, mas há momentos em que a gente ignora a existência da pessoa porque quer ignorar (eu sou lerda, mas se eu quiser ignorar que você existe, você saberá! Então, não se preocupe. Na maior parte do tempo, eu sou apenas lerda)].

Do terceiro filme, eu conseguia me lembrar (de algumas partes; a inicial, pelo menos. Eu adorei aquele filme, por isso, nunca me esqueci daquele início). Quando o filme terminou e fui ver o quarto, voltei a falar: "esse eu não vi, mesmo, é o último antes de Efeito fallout". Vi "Protocolo Fantasma" que, a a partir daquele momento, passou a ser o meu preferido da franquia. Durante o filme, me deparei com um ator que eu sabia que conhecia, mas não conseguia me lembrar se era de algum filme ou série. Dois dias depois, à tarde, enquanto lavava a xícara em que tinha acabado de tomar café, a ficha caiu: É O GAVIÃO ARQUEIRO! (Deus salve a Marvel! E, se possível, que Ele salve a minha memória também!).

E, então, mais uma vez, tive de me acostumar com a ideia de que o filme que estava em cartaz era o sexto, não o quinto (CÊS TÊM CERTEZA DISSO? Não consigo me conformar). Eu não consigo me lembrar de nada, em termos de marketing, referente ao filme "Nação Secreta". Para mim, ele não existia. Mas é muito bom saber que ele existe, porque eu gostei demais da conta dele. Acho que gostei mais dele do que de "Protocolo Fantasma".

Enfim, meses depois, vi Efeito Fallout e... É O MELHOR DA SÉRIE! QUE COISA MARAVILHOSA, MEU DEUS DO CÉU! Duas horas e meia de filme e eu não queria que ele terminasse! As sequências de ação foram incríveis e diversificadas e encaixadas nos demais acontecimentos do enredo e... NOSSA, QUE DELÍCIA DE FILME, GENTE!
 
Eu tive a mesma sensação @Melian de que eram só cinco e acabei me perdendo nessa contagem também. Achei o marketing do anterior meio fraquinho mesmo e deixou aquela sensação "Como é que pode?" Mas esse sexto, resgatou e fez valer a grandeza dessa franquia!
 
Eu me identifiquei muito com o post da Melian porque eu também acho que deixei passar um dos cinco primeiros filmes e não sei qual foi. Talvez seja a hora de rever todos numa maratona. O saco é aguentar cenas infinitas de porrada sem inspiração e... eca... perseguição de carros.
 
Como alguém pode não gostar de perseguição de carros? É uma das melhores metáforas cinematográficas já pensadas para a fragilidade humana decorrente de sua vontade de poder!
 
Não me entendam mal. Eu não tenho nada contra essas duas cenas de filmes de ação per se, que são como que topoi do gênero; apenas me enfastio quando são "infinitas" (demasiado longas) e especialmente quando a isso se ajunta a falta de inspiração, o mais-do-mesmo, como que para cumprir uma check-list de beats.

As cenas de porradaria, quando bem conduzidas, são evidentemente deleitáveis. Lembro-me de pronto de pelo menos três filmes do gênero que as fizeram bem: Taken, John Wick e The Equalizer. Quanto às de perseguição de carro, imagino já ter visto meia dúzia delas que me agradou, embora não guarde os nomes dos filmes na memória. Como imagino que neste particular seja mais difícil inovar e prender o espectador pelo inusitado, em comparação às lutas e tiros, fariam bem os filmes de ação se ao menos as tivessem com o consolador mérito de serem breves. Não me recordo se essa franquia do MI excele nesse quesito ou fracassa; talvez oscile entre os extremos a depender do filme. Por isso verei de novo.

Era isso.
 

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