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Confessionário literário

Só cinco? Ainda não atingi esse nível majestoso. Passo mais tempo relendo do que realmente lendo pra tentar entender o que eu acab
No meu varia o tipo do livro. Sherlock Holmes,por exemplo,eu queria acompanhar cada detalhe da história, tentando imaginar na minha cabeça, e muitas vezes tinha que voltar. Senhor dos Anéis assistir aos filmes antes me ajudou no plano de imaginação.Já Ortodoxia,de G.K. Chesterton e Introdução ao Cristianismo eu li e não entendi absolutamente nada, eu não culpo a linguagem [a única coisa que eu não consigo entender, além dos jargões de Filosofia, são aqueles votos do STF] ,mas o fato de que eu os li no tablet, mas estranho,pq 'SdA' e 'Hobbit' eu li tbm no tablet e consegui acompanhar :think:
 
No meu varia o tipo do livro. Sherlock Holmes,por exemplo,eu queria acompanhar cada detalhe da história, tentando imaginar na minha cabeça, e muitas vezes tinha que voltar. Senhor dos Anéis assistir aos filmes antes me ajudou no plano de imaginação.Já Ortodoxia,de G.K. Chesterton e Introdução ao Cristianismo eu li e não entendi absolutamente nada, eu não culpo a linguagem [a única coisa que eu não consigo entender, além dos jargões de Filosofia, são aqueles votos do STF] ,mas o fato de que eu os li no tablet, mas estranho,pq 'SdA' e 'Hobbit' eu li tbm no tablet e consegui acompanhar :think:
Ortodoxia provavelmente não é lugar pra alguém sem um pouco de conhecimento prévio no assunto (não sei se é o seu caso). O Introdução ao Cristianismo a que você se refere é o do Ratzinger?
 
Ortodoxia provavelmente não é lugar pra alguém sem um pouco de conhecimento prévio no assunto (não sei se é o seu caso). O Introdução ao Cristianismo a que você se refere é o do Ratzinger?
Sim, qndo li Ortodoxia, eu não tinha nenhuma iniciação em Filosofia. O livro é de Ratzinger,sim,que usa uma neste livro uma linguagem altamente técnica [outro de Bento XVI que eu queria ler é Introdução ao Espírito da Liturgia,que presumo seja mais fácil de compreender. O Último Testamento,livro-entrevista tbm já li,e é mto bom].
 
Sim, qndo li Ortodoxia, eu não tinha nenhuma iniciação em Filosofia. O livro é de Ratzinger,sim,que usa uma neste livro uma linguagem altamente técnica [outro de Bento XVI que eu queria ler é Introdução ao Espírito da Liturgia,que presumo seja mais fácil de compreender. O Último Testamento,livro-entrevista tbm já li,e é mto bom].
Pra alguém sem iniciação acho que seria mais recomendável Cristianismo Puro e Simples, de C.S. Lewis e também Cristianismo Básico de John Stott.
 
Pra alguém sem iniciação acho que seria mais recomendável Cristianismo Puro e Simples, de C.S. Lewis e também Cristianismo Básico de John Stott.
Se bem que essa minha fase teológico-filosófica minha,num âmbito de leitura,já passou.Depois dessa fase eu li alguns livros históricos, como os Guias Politicamente Incorretos e Brasil-Uma Biografia.Nas férias de fim de ano fiz uma imersão na ficção,com Sherlock Holmes,Harry Potter,Senhor dos Anéis,O Hobbit.Nos meus planos de leitura,agora,constam Silmarillion,de J.R.R. Tolkien,e Hitler, de Ian Kershaw...
 
Não li quase nada de Sherlock Holmes, só uma ou outra história, mas acho que estou começando a sair do assunto do tópico hahaha
 
Eu ganhei de presente o box da HarperCollins,muito bom,aliás,capa dura,etc. O que eu quase nada li é Agatha Christie,com exceção de Assassinato no Expresso do Oriente.
Uau. Devore sem dó nem piedade.
Já que aqui é um confessionário e você citou Agatha Christie, aqui vai minha confissão:
Nunca li. Nadinha.
 
É um livro bom, mas a leitura está sendo difícil.
Mas esse verme não vai me vencer, vou termina-lo nem que seja a última coisa que eu faça!
Vez ou outra acontece isso comigo tbm, o livro é bom mas eu simplesmente perco por uns tempos a vontade de ler, leio as frases mas não me gera nada e parece exigir uma força horrível ir adiante mais do que uma página. Aí eu fico esse tempo sem ler e geralmente aparece algum livro que me faz retomar a vontade e o prazer da leitura. Mas porque tinha ficado muito tempo sem ler aqueles livros, perco o vínculo emocional com eles, ou esqueço mesmo como estavam, e não contigo retomá-los, apesar de saber que seriam bons... Fico um tempo assim nessa falsa esperança de poder voltar a lê-los, em vão... Ate me resignar e desistir de vez e tirá-los da aba de "lendo" no goodreads.
Aconteceu isso agora, peguei recentemente e acabei de ler o primeiro livro do Gabo (A revoada) depois de ter acumulado umas leituras que sei que não vou terminar, e a escrita dele é tão gostosinha que me fez sentir de novo como é bom ler. E agora enfrentei de novo :)
 
Eu não esqueço, e dificilmente me desapego. Tem um livro que levei quatro anos para ler, e foi muito trabalhoso, mas me dá uma satisfação boa poder explicar o livro para alguém e lembrar dos detalhes. Fica a sensação de dever cumprido, sinto como se tivesse escalado uma enorme montanha e pudesse enfim apreciar a bela vista!
Mas confesso, tenho dado uma certa preferência aos livros mais leves, cuja leitura flui sem problemas, não tenho mais aquele pique para os desafios literários...
 
Uma dica é participar de clubes de leitura que te obrigam a ler haha,comigo funciona tipo tenho que ler a ordem do discurso par sexta e participo de mais 2... Se bem que para mim é rara a leitura que não é prazerosa...
 
Uma dica é participar de clubes de leitura que te obrigam a ler haha,comigo funciona tipo tenho que ler a ordem do discurso par sexta e participo de mais 2... Se bem que para mim é rara a leitura que não é prazerosa...
De tempo em tempo eu me "obrigo" a ler um livro mais difícil, mas sempre gostei mais das leituras leves, independente do gênero.
 
tô há uns dois meses sem ler direito... comecei dois livros ótimos (Sapiens e Pálido Ponto Azul) mas nem assim vou pra frente. O máximo que tenho lido são hqs (aos montes, nunca estive tão atualizada com as que acompanho/acompanhando tantas) e artigos de 5 ou 6 páginas... realmente tô muito frustrada, porque nessa época do ano geralmente estou com uns 18 livros lidos mas dessa vez só tenho 5
 
Terminei de ler Anna Kariênina, foram looooongos 6 meses de leitura.
Anna e Liévin são os piores protagonistas, pqp
Eu achava que nada superaria os conventos do Victor Hugo (em Os Miseráveis), mas Tolstói conseguiu com Liévin :ahhh:
 
Aproveitando a 'confissão' da @Bel lá vai uma minha:
Nunca me interessei por literatura russa...um que eu queria ler era Guerra e paz, mas perdi o interesse ao longo do tempo.Na verdade nunca tive, foi só pelo tamanho do livro msm!
 
Haha, falando em livros de duração quilométrica, eu queria ler Em Busca do Tempo Perdido, do Marcel Proust. Comecei o primeiro livro, mas acabei deixando de lado, não só porque achei difícil, mas porque na biblioteca da minha cidade só tem até o volume 5 e são 7 no total! Eu não queria me arrastar por um livro difícil (que apesar de tudo é um livro ótimo) pra daí chegar no volume 5 e ficar sem final!
O livro tem um ritmo beeeeem lento, dezenas de páginas se passam e o protagonista ainda está se revirando na cama sem conseguir dormir, e o Marcel Proust usa frases extremamente longas, de forma que é difícil acompanhar o raciocínio pois ao longo da frase ele fala tanta coisa e muda de assunto tantas vezes que no final você nem lembra mais sobre o que ele estava falando no começo, do jeito que eu fiz agora, só que elevado a 10.
Mais quero muito ler, a dificuldade pode ser superada.
Em Busca do Tempo Perdido, somando os sete volumes (já que é tudo uma história só) tem no total 4215 páginas.
Quero ler.
P.S.: Nunca li Tólstoi.
 
Se for pensar bem, uma saga de extensão notável que eu li, foi Harry Potter, que dá umas 4000 páginas somadas os 7 livros...engraçado pq o primeiro,Pedra filosofal tem pouco mais que 100 páginas, enquanto o mais longo, o quinto, Ordem da fênix, tem 700 (mesma extensão de Brasil:Uma Biografia)...
 
Estou vendo agora:
De acordo com a internet, a frase mais longa de Marcel Proust no Em Busca do Tempo Perdido tem 958 palavras. Meu objetivo é atingir esse nível de eloquência tanto nos meus escritos quando na linguagem falada. Nem sei se alguém ia me aguentar, mas nem ligo, eu ia achar demais, se eu me expressasse desse jeito eu ia falar o dia inteiro.
 
Última edição:
Estou vendo agora:
De acordo com a internet, a frase mais longa de Marcel Proust no Em Busca do Tempo Perdido tem 958 palavras. Meu objetivo é atingir esse nível de eloquência tanto nos meus escritos quando na linguagem falada. Nem sei se alguém ia me aguentar, mas nem ligo, eu ia achar demais, se eu me expressas desse jeito eu ia falar o dia inteiro.
E eu espantado pelos capítulos de 50 páginas de Senhor dos Anéis...
 

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