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Inicio de temporada que por enquanto vai colocando os 2 maiores vencedores dos últimos 10 anos Hamilton e Vettel.
Interessante é que os dois nunca disputaram diretamente entre si o título.
nem na pista. como sempre, pit stop sendo mais decisivo que a pilotagem na F1.
deveriam abolir os 30 mecânicos para troca de pneu e os cobertores térmicos.
 
Esse fator ainda faz muita diferença infelizmente..
acho que pit stop da f-indy uma das melhores coisas. 1 mecanico por pneu e só ele tira e coloca. pneu não pode ser aquecido previamente. então aquelas 2 voltas para aquecer literalmente mudam a corrida. e a chance de um erro custar mais segundos no pit stop coloca todo mundo no limite.
 
acho que pit stop da f-indy uma das melhores coisas. 1 mecanico por pneu e só ele tira e coloca. pneu não pode ser aquecido previamente. então aquelas 2 voltas para aquecer literalmente mudam a corrida. e a chance de um erro custar mais segundos no pit stop coloca todo mundo no limite.

A F1 dos anos 80 já teve boa parte disso. Quando o piloto saia do pit perdia-se um tempo pra aquecer e voltar a disputa. Por essas e outras que pilotos mais estabanados como o Nigel Mansell se deram mal várias vezes.
 
A F1 dos anos 80 já teve boa parte disso. Quando o piloto saia do pit perdia-se um tempo pra aquecer e voltar a disputa. Por essas e outras que pilotos mais estabanados como o Nigel Mansell se deram mal várias vezes.
hoje em dia nem seria tão problemático com o tanto de dado que o engenheiro alimenta o piloto. Isso também precisa diminuir consideravelmente.
 
Se comparado a outros tempos, atualmente é um excesso de informação de apoio/comando que o piloto muitas vezes vira um ente teleguiado, só faltando daqui um tempo substituirem o ser humano por um microprocessador para assim poder pilotar a distância e não ter o risco de rebeldia a uma ordem de equipe.
 
A disputa pelo título vai se consolidando entre Vettel e Hamilton.
Enquanto isso o Alonso tá eufórico nas 500 milhas de Indianápolis. Esse tava precisando de nova motivação.
 
Hamiltão campeão
Foi com um pouco mais dificuldade em relação ao ano passado, já que a Vettel conseguiu dar um bom trabalho na primeira metade do campeonato, mas se não tivesse o melhor carro, duvido que esse título teria vindo.
 
Hamiltão campeão
Foi com um pouco mais dificuldade em relação ao ano passado, já que a Vettel conseguiu dar um bom trabalho na primeira metade do campeonato, mas se não tivesse o melhor carro, duvido que esse título teria vindo.
mas esse é o padrão da f1. o melhor carro normalmente faz o campeão com antecedência.
Ferrari e Mercedez podem até reclamar, mas o modelo atual da F1 é muito ruim para o espetaculo
 
Ele brigou com Senna e revelou o submundo de Interlagos: João Gordo na F-1!


Amanhã, 13 de março, é aniversário de meu grande amigo João Francisco Benedan, o popular João Gordo. Em homenagem a João, vou contar uma das passagens mais divertidas que vivenciei ao lado dele.

Em abril de 1992, eu trabalhava no jornal “Notícias Populares”, e aconteceria em Interlagos o GP Brasil de Fórmula-1. O “NP” queria fazer uma cobertura diferente. Decidimos contratar um repórter, digamos, inusitado; não queríamos um especialista, mas justamente o oposto: alguém que não soubesse nada sobre o esporte e pudesse trazer uma visão peculiar sobre o “circo” da Fórmula-1. Um dos nomes sugeridos foi o de João. Sua entrevista de emprego foi mais ou menos assim:

– João, você gosta de Fórmula-1?
– Acho uma merda!
– Você entende de corrida?
– P… nenhuma! Não sei nem dirigir!
– Tá contratado!

Minha função seria buscar João bem cedo na casa dele (ou na Hoellisch, Retrô, Love Story, ou qualquer boate onde ele tivesse passado a noite), levá-lo a Interlagos, e descobrir pautas interessantes e bizarras. Durante uma semana, incluindo a montagem, treinos e a própria corrida, exploramos o mundo – e principalmente o submundo – da Fórmula-1.

Entrevistamos cambistas, vendedores de camisas falsificadas da Ferrari e malucos em geral. Falamos com “moças” que faziam ponto nas cercanias do autódromo buscando clientes, e com “Marias-Volantes”, meninas dispostas a tudo por uma noite de romance com um piloto (mas que acabavam sempre com um mecânico).

Uma das reportagens mais legais que fizemos foi um mapa das cercanias do autódromo, com as melhores lajes e árvores de onde o povão poderia ver a corrida de graça. Se lembro bem, havia um coroa, vizinho do autódromo, que, por módica quantia, permitia a qualquer um subir na caixa d’água de sua casa, de onde se podia ver um pedaço de uma curva. Fizemos também um ranking de beleza das mulheres dos pilotos (Michele Alboreto na pole; Nigel Mansell na rabeira).

Não demorou para a figura de um punk tosco de 190 quilos atrair a atenção de todos. Era só João passar pelos boxes, que o público da arquibancada o homenageava: “Rolha de poço!”; “Piloto de prova da Sadia!”; “Manequim da Ultragás!”. João respondia mostrando o dedo médio pra galera e apontando para os próprios genitais. Os xingamentos foram tantos que João não aguentou e brindou os fãs de automobilismo com a visão de sua bunda.

Na sala de imprensa, havia telefones exclusivos para cada um dos grandes jornais e agências de notícias, como “Gazzeta dello Sport”, “Associated Press” e “Reuters”. João descobriu que era só tirar o fone do gancho e falar com o exterior. No segundo dia, foi flagrado por um fiscal no meio de uma ligação de 50 minutos com um amigo punk na Itália, e teve a credencial cassada pela Federação de Automobilismo. Adeus, sala de imprensa!
De qualquer forma, o agito estava mesmo nos boxes: João fez amizade com os mecânicos de uma equipe vagabunda chamada Andrea Moda, que remendava os carros com Silvertape e nunca se classifica pras provas. Os mecânicos contaram histórias sensacionais e descreveram as festas de arromba que faziam nos dias de GP.




Naquele ano, a Brabham contava com uma automobilista, a italiana Giovanna Amati. Descobrimos um playboy de Ribeirão Preto que dizia estar pegando a única “pilota” da categoria. E o pior é que era verdade: o sujeito era tão cafajeste que não só nos deu a letra de quando iria levá-la ao motel, o que rendeu belas fotos do casal entrando num carro, como ainda assinou a reportagem sobre a noite romântica, com o pseudônimo de “Ricardão da Giovanna”.

Naquela época, João estava numa fase braba de farinha, e vivia sumindo para longas incursões para o banheiro. Ele disse que o cheiro do escapamento dos carros lembrava o odor de crack: “Todo carro que passava me dava vontade de botar a boca no escapamento!”.
Nossa maior missão seria entrevistar Ayrton Senna. Tentamos várias vezes, mas o piloto rechaçava qualquer tentativa. Num treino, João conseguiu se aproximar de Senna:

– Ayrton, pode falar com a gente?
Senna nem olhou pra trás; esnobou João e continuou andando. João gritou na lata:
– Seu playboy c*zão!

Já com Nigel Mansell, a história foi outra: grande rival de Senna na época, Mansell foi uma simpatia, posou para fotos, deu uma longa entrevista e contou altas histórias. Nem se irritou com o fato de João chamá-lo de “Cornell Mansell”. “Tu é gente fina, Cornell, vou torcer pra você!”
E João foi pé-quente: Senna abandonou a prova e Mansell ganhou com facilidade. Naquele ano, o inglês ganhou seu único título da Fórmula-1.
 
Ele não só assina como atesta. Não é difícil achar alguma entrevista perdida dele por aí tirando o sarro do Mansell, dizendo o quanto ele era ruim em muitas coisas inclusive mulheres :lol:
 
Temporada praticamente na metade, com a disputa cabeça a cabeça Hamilton/Vettel, mas ao menos está mais equilibrada em relação ao ano passado com o Raikkonen comendo pelas beiradas.
 
Tô torcendo pro Raikkonen como sempre. Ele está em terceiro no campeonato, e talvez ele só ganhe se o Hamilton e o Vettel fizerem algumas patetices, mas ainda assim o Raikkonen sempre tem minha torcida.
 
Tô torcendo pro Raikkonen como sempre. Ele está em terceiro no campeonato, e talvez ele só ganhe se o Hamilton e o Vettel fizerem algumas patetices, mas ainda assim o Raikkonen sempre tem minha torcida.

O Raikkonen teve um inicio muito azarado, mas quando ganhou seu campeonato foi bem estrategista e ganhando quando justamente ninguém acreditava nele. Pro campeonato seria ótimo ele continuar nessa ascensão.
 
Todo mundo é fã do Vettel, Alonso, Hamilton etc só eu torço pro Raikkonen hahaha bem que eu gostaria que ele ganhasse. Tem chance ainda, vamos ver.
 
É o mais velho campeão em atividade e acho ótimo quando um veterano ainda mostra força e competitividade entre os mais novos.
 

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