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A Crônica do Matador do Rei (Patrick Rothfuss)

Eu gosto bastante, mas confesso que acho chato pra cacete todo o relacionamento dele com o "amor da vida dele".
** Posts duplicados combinados **
Edit. E tb n consegui ler a Música do Silêncio.
 
Tolkien tem livros que nem sequer engrena pois não tem compromisso com criar climax, tensão e etc. Silmarillion é um exemplo disso.
Ai quem está querendo ser queimado na fogueira é tu, migo.
Cade a @Erendis para defender a honra do livro?
Eu não tenho que defender honra de ninguém. Ainda mais de um marmanjo barbudo que nem o Rothfuss.
Realmente achei os livros muito bons, estão entre os meus favoritos e eu tenho muita vontade de ler de novo, mas faz tempo que eu aprendi que gosto é que nem cu e cada um tem o seu.
Ainda não li A Música do Silêncio, pq de todos os personagens que o Rothfuss criou, pra mim a Auri foi a mais chatinha. #prontofalei
Eu gosto mesmo é da Devi. E dos "Chandrianos". E da Feluriana. HUEHUE
 
Já tô lendo o primeiro dia e tô adorando. é realmente muito o jeito q o autor escreve. E as tantas e tantas histórias q tem dentro da história principal é muito legal. Adoro todas.
Quando será q sai o terceiro dia?
 
Não leio mais Rothfuss. Joguei os livros que eu tinha comprado no fogo. Não doei a outra pessoa para essa não ter a decepção que eu tive. Acho uma tremenda falta de respeito a dele em demorar tanto para entregar o terceiro volume da série. Eu considero que esses livros em série são um livro só, apenas separados em volumes e um livro que não tem final não é um livro. Ou seja, eu comprei um livro sem final (produto defeituoso(não me venham de mimimi sobre arte não ser um produto)), livro o qual ele deu uma data para entregar o final e que não cumpriu. Eu comprei o livro na espernaça de que o último chegasse na data em que ele prometeu, mas está atrasado há anos. Sei que alguns vão defender o autor dizendo que artistas devem ter tempo para criar, mas não funciona assim nesse caso, pois esse não é um livro separado, uma sequencia desnecessária para o enredo dos outros volumes, mas parte principal de um livro, sem a qual esse não faz sentido. Além disso, ele começou a trabalhar em outros projetos (inclusive outro livro desnecessário para a trama) sem a mínima vergonha de ter entregue um livro incompleto e ter ganhado muito dinheiro com ele.
 
Não leio mais Rothfuss. Joguei os livros que eu tinha comprado no fogo. Não doei a outra pessoa para essa não ter a decepção que eu tive. Acho uma tremenda falta de respeito a dele em demorar tanto para entregar o terceiro volume da série. Eu considero que esses livros em série são um livro só, apenas separados em volumes e um livro que não tem final não é um livro. Ou seja, eu comprei um livro sem final (produto defeituoso(não me venham de mimimi sobre arte não ser um produto)), livro o qual ele deu uma data para entregar o final e que não cumpriu. Eu comprei o livro na espernaça de que o último chegasse na data em que ele prometeu, mas está atrasado há anos. Sei que alguns vão defender o autor dizendo que artistas devem ter tempo para criar, mas não funciona assim nesse caso, pois esse não é um livro separado, uma sequencia desnecessária para o enredo dos outros volumes, mas parte principal de um livro, sem a qual esse não faz sentido. Além disso, ele começou a trabalhar em outros projetos (inclusive outro livro desnecessário para a trama) sem a mínima vergonha de ter entregue um livro incompleto e ter ganhado muito dinheiro com ele.

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Imagina se ele fosse fã da Torre Negra? 30 anos de espera...
Eu era. Consegui achar o email do King e mandei um "F**K YOU, mother f**ker writer, for selling a half-done book. I want my f**king money back". Eu não preciso dizer que não devolveram meu dinheiro. Hoje em dia não sou tão radical, botar fogo no livro deles junto com a lenha churrasquinho do fim de semana já me satisfaz. Eu asso linguiça de segunda nas brasas e dou para os cachorros e me sinto vingado.
 
Nessas horas eu me lembro do que o Neil Gaiman disse:

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Na verdade eu discordo. Uma vez que ele não terminou os livros que se dispôs a terminar e que eu comprei por ele ter dado uma data de entrega, ele está me devendo afinal! Se ele não entrega o livro na data, deveria pelo menos devolver meu dinheiro ou "trabalhar pra mim", como diz Gaiman e ficar chorando no canto por ser tão burro. Se não sabia quando terminaria, não desse data de entrega. Dissesse "não sei se vou mesmo terminar esse treco antes de ser atropelado por um velocípede e morrer, se quiser esperar é problema seu, mas não dou garantias". Agora, ele põe uma porcaria de data de entrega e não entrega! Aliás, estou falando do Rothfuss. Quanto ao Martin, ele já é velhinho, com certeza vai dizer que não vai conseguir terminar a historia em apenas mais um livro, que precisa de mais nove livros pelo menos, de 14 mil páginas cada um e vai morrer de velhice, em sua mansão, com uma enfermeira gatinha que faz carinho (entendam como queiram) antes de terminar qualquer um deles.
 
Última edição:
perae, calmalá camarada!
vc está sendo um pouco radical, não? vc só quer saber o final da historia ou vc quer um livro bom? o próprio Tolkien levou séculos pra escrever o SdA e o povo reclamou bastante tb! Inclusive, os editores diziam que ele tinha perdido o boom de popularidade do Hobbit e que o SdA, por causa do atraso, não conseguiria fazer tanto sucesso....
Só pra adicionar uma reflexão, vc conhece o Robert Jordan? Ele foi o autor que escrevia a série "A Roda do Tempo". Me parece até que era amigaço do Martin e que os Jordaine do Cronicas de Gelo e Fogo são em homenagem a ele. Pois então, o cara morreu depois de lançar 11 livros (gigantes, diga-se de passagem) e faltando o ultimo pra terminar a série. Maaaassss essa historia tem um final (mais ou menos) feliz porque o camarada, ao que me consta, sabia que tava morrendo. Logo, ele deixou tudo amarradinho e explicadinho pra um outro escritor amigo dele tb, o Brandon Sanderson, terminar a série.
O camarada Sanderson foi terminar a série e viu que tinha material não para 1, mas para 3 livros, então....... No fim das contas, A Roda do Tempo ficou com 14 livros e os tres ultimos foram publicados por outro autor.
Veja bem..... não estou dizendo que acho isso bacana e tal, mas não precisa se preocupar. Quando os livros são grandes e famosos assim, eles se tornam um investimento muito importante para as editoras. Elas não podem deixar um detalhe menor (como a morte do autor, por exemplo) estragar todo o lucro que eles planejaram ter. Sendo assim, o martin e o rothfuss podem morrer a vontade, não vamos ficar com historias inacabadas!
 
‘THE KINGKILLER CHRONICLE’ AUTHOR PATRICK ROTHFUSS SAYS BOOK 3 IS A ‘PROLOGUE’
BY ANDREW WHALEN ON 3/6/18 AT 3:22 PM

Patrick Rothfuss, author of The Kingkiller Chronicle, has been on something of a public appearance blitz lately. On the JoCo Cruise, Rothfuss fan-cast the adaptation of the first book in his trilogy, The Name of the Wind, proposing its producer, Lin-Manuel Miranda, as a perfect pick to play the main character’s father. At PAX South, Rothfuss described the struggle he’s faced trying to wrap up the trilogy with the hotly anticipated Book 3, tentatively titled The Doors of Stone. Mostly recently, during a Q&A at Emerald City Comic Con, the fantasy author offered up an intriguing new way to look at The Kingkiller Chronicle, indicating the state of Temerant after the as-yet unreleased conclusion to the trilogy.

Rothfuss was asked by an Alaskan fan, “Are you like a DM [Dungeon Master] taking us on a journey where the bard is the hero of the story?” The bard is an often underappreciated class in Dungeons & Dragons, and the questioner wondered (in light of Rothfuss’ well-known affection for the game) whether his trilogy is a conscious attempt to ennoble the D&D bard archetype with Kvothe, hero of The Kingkiller Chronicle and virtuoso lute player.

“It’s way worse than that,” Rothfuss answered. “I am an author who has tricked you into reading a trilogy that is a million-word prologue.”

Rothfuss previously said The Kingkiller Chronicle Book 3 would be shorter than The Wise Man’s Fear, which clocked in at nearly 400,000 words. With a word count of around 250,000 for the trilogy’s first book, that would suggest a 350,000 word conclusion in Book 3.

But it’s not dubious napkin math based on an off-the-cuff approximation by Rothfuss that’s the most intriguing part of his answer. Instead, it’s the word ‘prologue.’

Rothfuss previously told fans “Book 3 closes this arc of the story. Book 3 will not be the final book in the world.” At Pax South, he described The Kingkiller Chronicle is “one person’s story,” the tale of Kvothe, but that he planned to continue writing in the world of Temerant long after he was done with Kvothe’s tale.

But positioning The Kingkiller Chronicle as prologue puts this in a new light. Rather than hop around, writing stories in far-flung corners and various time periods in his fictional world, Rothfuss seems to see Book 3 as queuing up an even grander narrative, suggesting that Kvothe, rather than providing an end to continent-altering events, will instead set a new, larger conflict in motion.

This fits well with what we’ve learned so far in The Name of the Wind and The Wise Man’s Fear. Both are framed by Kvothe, now in hiding under the pseudonym Kote, telling the story to a Chronicler over a three-day period. Kote runs a tavern called The Waystone Inn, a far more humble position than the trajectory suggested by his backstory, which most recently saw him mastering the martial arts of the Adem, hooking up with an immortal Fae and enlisting the powerful nobleman Maer Alveron to his cause: finding and defeating the powerful Chandrian, a near-legendary group of seven magic wielders who killed Kvothe’s family. Things are going well for Kvothe, but readers have known all along there’s a downfall heading his way.

And that downfall will most likely be orchestrated by The Cthaeh, an omniscient and terrible being who can see the future’s pathways and tells Kvothe just what he needs to hear to bring about maximal destruction. There are already hints in The Kingkiller Chronicle that the outcome of Kvothe’s adventure has implications far beyond his own fate. The world has gone bad, with wars, famines and giant spiders attacking villages. “All of this is my fault,” he confesses. “The scrael, the war. All my fault.”

Rothfuss’ description of The Kingkiller Chronicle as prologue suggests that maybe Kvothe won’t fix the world. Instead, the forces he has unleashed will be a problem for future adventurers, as if The Kingkiller Chronicle was all just an origin story for some Sauron-level threat, as yet unseen.

While Rothfuss hasn’t announced any specific plans for after the release of The Kingkiller Chronicle Book 3, whenever that may be, he did pitch a book of sorts to Emerald City Comic Con attendees. In The Wise Man’s Fear, Kvothe trains with the sword masters of the Adem, known in the larger world as deadly mercenaries. They are guided by a philosophy known as The Lethani.

“The Ademre have their, I don’t want to call it their sacred text, but they do have their nine and 90 tales, the stories that all Ademre know and illustrate certain things about their lives. I’ve thought of writing that book, that series of very small, almost parables or zen koans, but I have a lot of irons in the fire and I don’t know how interested people would be in a series of esoteric stories based in a tertiary part of my fantasy world,” Rothfuss said, to cheers of support from the audience. “It probably will happen eventually."

Fonte: http://www.newsweek.com/kingkiller-chronicle-book-3-patrick-rothfuss-pat-doors-stone-833222
 
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Embora ainda não esteja completa (o último livro da trilogia não foi publicado), a estória é muito boa. Eu li apenas O nome do vento e A música do silêncio, mas me arrependi de ter lido esse extra antes, pois se passa durante O temor do sábio e peguei alguns spoilers. Agora vou começar a reler o primeiro livro porque quero ler o segundo (e passar uma vida inteira esperando o término da série) e tô muito perdido nas coisas que já aconteceram. :?
Recentemente descobri também que, além da estória da Auri, existe uma sobre outro personagem, o Bast, mas pelo que parece não tem tradução pro português ainda.
 
Esse terceiro tem que ser muito bom, mesmo, para atrasar tantos anos assim.Ou entao o cara ta sem ideia e ta ganhando tempo.
Sinceramente, acho que vai ser bem mais ou menos. Pelo que li na época que adquiri O nome do vento, ele não estava muito interessado em publicar o último livro (mas considerando que isso foi dito por um jornalista e alguns tendem a especular de mais).
 

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