Amadenaro Grandrago
Fabio Scherer
Bem, não sei se é aqui que devo criar este tópico sobre meu primeiro livro, mas como sou um brasileiro, acho que talvez seja adequado que eu utilize este espaço sobre Literatura Brasileira. Modelando Ouro Eterno é um livro que mistura poesias, microcontos, e filosofa sobre a existência humana e suas múltiplas características... em breve estará a venda no site Clube de Autores, mas, como já está registrado na Biblioteca Nacional, posso desde já ir divulgando trechos para degustação, e espero receber algum feedback. Aqui vai um trecho:
Guilda dos Engenheiros
Treinados na nossa escola prática aprendemos sistemática,
Na pragmática lida da mecânica engendrando emblemática,
Em rápida sucessão engendramos coleção, invenções fantásticas...
Balistas, catapultas, aríetes, torres de cerco, trabucos,
Mangonelas acionadas com manivelas, carruagens com velas!
Cercando castelos artistas pintam telas de tributos...
Lordes das fortalezas escondem incertezas avistando mecanismos!
Construtores de reinos procurando meios, meros mecanismos...
Barões das batalhas balbuciantes perdem vanglória, narcisismos!
Belos baluartes cujas torres brilhantes abrigam ninhos...
Encastelados ninhos viram escombros, morada de passarinhos!
Mirabolantes artes girando qual pás de moinhos!
Guilda dos Engenheiros, da batalha cerrada peregrinos...
Liderando vanguarda à partir da retaguarda seguimos!
Operando máquinas de metal e madeira prosseguimos...
Procurando reparar brechas e fabricar veredas seguras,
Pesquisando altas horas nas caladas noites escuras...
Inventando sistemas para solucionar problemas, consertar roturas...
Recrutados enquanto líamos sentados dentro das tendas sossegados...
Calados pensando – muito atarefados – adestrados, planos forjando!
Pensativos planejando complexos projetos, mental jogo jogando!
Brasão da sabedoria polido com azeite escolhido!
Escudo defensor da justiça nosso caráter atiça!
Carreira frenética, tocha tétrica, esta feroz liça!
Guilda dos Engenheiros
Treinados na nossa escola prática aprendemos sistemática,
Na pragmática lida da mecânica engendrando emblemática,
Em rápida sucessão engendramos coleção, invenções fantásticas...
Balistas, catapultas, aríetes, torres de cerco, trabucos,
Mangonelas acionadas com manivelas, carruagens com velas!
Cercando castelos artistas pintam telas de tributos...
Lordes das fortalezas escondem incertezas avistando mecanismos!
Construtores de reinos procurando meios, meros mecanismos...
Barões das batalhas balbuciantes perdem vanglória, narcisismos!
Belos baluartes cujas torres brilhantes abrigam ninhos...
Encastelados ninhos viram escombros, morada de passarinhos!
Mirabolantes artes girando qual pás de moinhos!
Guilda dos Engenheiros, da batalha cerrada peregrinos...
Liderando vanguarda à partir da retaguarda seguimos!
Operando máquinas de metal e madeira prosseguimos...
Procurando reparar brechas e fabricar veredas seguras,
Pesquisando altas horas nas caladas noites escuras...
Inventando sistemas para solucionar problemas, consertar roturas...
Recrutados enquanto líamos sentados dentro das tendas sossegados...
Calados pensando – muito atarefados – adestrados, planos forjando!
Pensativos planejando complexos projetos, mental jogo jogando!
Brasão da sabedoria polido com azeite escolhido!
Escudo defensor da justiça nosso caráter atiça!
Carreira frenética, tocha tétrica, esta feroz liça!