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Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (Star Trek: The Next Generation) 1987-1994

Bilbo Bolseiro

Bread and butter
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Cem anos depois da Série Clássica, uma nova nave, uma nova tripulação e uma nova realidade política enfrentam novas ameaças à Federação, como os Ferengi, os Borg, os Cardassianos, os Dominion, sem esquecer os velhos Romulanos, Klingons e humanos renegados. Diferente da série original, agora a Enterprise tem como missão a patrulha e a defesa do espaço da Federação e não mais a exploração do espaço profundo.

Sinopse retirada do site Filmow


Finalmente criei vergonha na cara e comecei a assistir essa fase da franquia. Mesmo tendo assistido apenas até a segunda temporada até agora estou maravilhado, é tão boa quanto a série clássica. Os diálogs dos episódios são espetaculares, levantando e tratando de questões filsóficas, humanitárias, o que fez e continua a fazer a fama de Star Trek.
 

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Última edição:
Eu assisti até a sexta temporada e parei...
Agora que tá no netflix, vou ver tudo de novo :)
 
Eu também até hoje ainda não vi todos os episódios dessa "segunda fase" (vi mais ou menos uns 60%), mas graças ao Netflix como informou bem o abylos, agora conseguirei finalmente completar o que me faltava.
 
Eu estou na metade, no meio da 3ª temporada!
Falando em esperar pra ver, eu tinha começado a assistir a clássica, tinha visto só aquele piloto que não foi ao ar, aí fiquei sabendo que a Enterprise se passa antes dela, aí parei e só voltei a ver a clássica depois de ter assistido ela, hehe.
 
To assistindo Enterprise também (a única que ainda não tinha assistido de fato), e apesar de ter momentos interessantes, tenho notado várias histórias "requentadas" das outras séries e filmes da franquia, em maior ou menor grau, mudando só a equipe, naturalmente.

Um exemplo é o episódio "Judgement" da 2ª temporada, em que o Archer é acusado injustamente num caso envolvendo um nave klingon, é julgado pelos klingons, condenado a ir pra colônia penal Rura Penthe e depois é resgatado de lá. Basicamente o que acontece com o Kirk e o McCoy em STVI.

O fato também de haver algum relacionamento amoroso em praticamente todos os episódios, com no mínimo dos mínimos um beijo (em geral por personagens que acabaram de se conhecer) é outra coisa cansativa e ridícula, e que ocorre com frequência também nas outras séries, em particular na TNG. Incrível como tripulantes de naves espaciais não podem ver nenhum alienígena sem se apaixonar de imediato. Espero que esse tipo de abordagem mude na nova série, mas não me surpreenderia em nada se a "tradição" de hormônios em polvorosa continuasse.

No mais, DS9 continua sendo a melhor da franquia, de longe, com essencialmente uma história principal desenvolvida ao longo de sete temporadas.
 
No mais, DS9 continua sendo a melhor da franquia, de longe, com essencialmente uma história principal desenvolvida ao longo de sete temporadas.
Creio que ter ou não uma história principal é uma questão de abordagem e não necessariamente, uma série é melhor ou pior apenas por isso...

O próprio Gene Rodenberry não queria que star trek fosse um show seriado, mas que as histórias pudessem ser vistas em qualquer ordem sem problemas.
 
Não disse que é esse o motivo para eu achar que ela é a melhor, mas é um dos vários fatores que contribuem pra isso, os outros sendo o desenvolvimento dos personagens, atuações, temas abordados e caracterização de forma geral.
 
Só assisti as duas primeiras temporadas da série original, mas isso que o Tilion falou enche o saco na série original. Kirk se apaixona, ou só fica com tesão mesmo, em quase todo episódio.
 
Tem razão, Tilion, infelizmente é costume da série reaproveitar enredos, na série clássica mesmo existem episódios cujas estórias são muito parecidas, apenas com leves modificações. E esse outro detalhe que você destacou, dos relacionamentos amorosos, eu concordo que também são desnecessários e pouco ou praticamente nada acrescentam ao andamento das séries. Na TNG chega a ser risível como faziam o Ryker se envolver tão rapidamente com qualquer estranha que ele tinha acabado de conhecer.
 
Também não digo que não possa ter episódios focados nisso, mas a frequência com que eram feitos ia além de qualquer limite de suspensão de descrença.

Nos episódios em que isso acontecia com o Picard (poucos, felizmente), por exemplo, a coisa costumava ser mais interessante (muito provavelmente devido ao próprio personagem, mais sério e centrado que a tripulação em volta dele), e pelo menos dois deles eu considero ótimos, sendo que um, "The Inner Light" (ep. 25 da 5ª temporada), provavelmente é um dos melhores episódios de toda a franquia, se não o melhor.
 
REVELADA A CAUSA MORTIS DO ATOR DE ALEXANDER ROZHENKO

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Em janeiro deste ano, o ator e músico Jon Paul Steuer, mais conhecido dos fãs por seu papel como o jovem Alexander Rozhenko de A Nova Geração, faleceu no dia de Ano Novo, com a idade de trinta e três anos. A causa da morte não havia sido revelada. Hoje vem a notícia de que sua morte foi um suicídio.

Jon Paul Steuer, aos 33 anos, morreu em Portland no dia de Ano Novo. O site The Blast publicou informe da Polícia de Portland que disse que a morte de Steuer foi considerada suicídio. Quanto à maneira, os oficiais revelaram: “Steuer morreu de um ferimento de bala auto-infligido”.

Steuer apareceu aos seis anos no episódio “Reunion” de A Nova Geração, em 1990, interpretando Alexander Rozhenko, o filho de Worf. Ele teve também participações em “Anos Incríveis” e no filme “O Pequeno Grande Time”.

Seu último papel foi em 1996, interpretando Quentin Kelly na sitcom “Grace Under Fire”.

Ao deixar a carreira da ator, Steuer se tornou um músico de gênero punk nos EUA, participando de várias bandas.

Ele era proprietário do Harvest at the Bindery, um restaurante vegano localizado em Portland, que agora encontra-se fechado.

Fonte: Trek Brasilis

É sempre muito triste quando alguém recorre a um ato tão desesperado, ainda mais alguém jovem como ele. :-(
 

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Estou assistindo no momento um episódio em que o Data se passa por Sherlock Holmes e está muito divertido o episódio. Nunca cheguei a acompanhar na sequência esta fase da série, não sei se a farei algum dia, mas acho bem divertido assistir alguns episódios desta fase.
 
A Nova Geração celebra seus 35 anos
Todo dia 28 de setembro temos de comemorar o aniversário de uma espécie de milagre do show business. É a data de estreia nos Estados Unidos de Jornada nas Estrelas: A Nova Geração, que ocorreu há 35 anos com “Encounter at Farpoint”. O nome do santo é Gene Roddenberry, e seu milagre foi ter conseguido criar uma série tão bem sucedida como o fenômeno Jornada nas Estrelas original, sendo que o fez numa época em que não havia séries derivadas de outras com sucesso, shows de ficção científica de qualidade na televisão eram inexistentes, e também não era conhecido um seriado que, estreando no sistema de exibição em syndication (saiba aqui), havia tido um êxito relevante. A Nova Geração, com muita criatividade, trabalho duro e persistência, conseguiu vencer tudo isso com o passar de suas temporadas. A ponto de ter seu protagonista, Jean-Luc Picard (interpretado por Patrick Stewart) no local mais alto do pódio Trek, ao lado dos amados Kirk e Spock.

Batizada como Star Trek: The Next Generation já no dia de seu anúncio oficial, em 10 de outubro de 1986, a série chegou em nosso país um pouco depois de sua estreia em 1987. Entre 1988 e 1989, as antigas videolocadoras recebiam os VHS da CIC Vídeo com os episódios da primeira temporada, sendo dois deles por fita. Porém, nem todos os segmentos do ano inicial foram lançados. Já traduzida por aqui como A Nova Geração (sugestão do jornalista Paulo Gustavo Pereira), um dos primeiros registros da série na imprensa foi numa edição especial da revista SET, chamada Terror & Ficção aqui).


Essa situação durou por um tempo considerável, até que em junho de 1991 a Rede Manchete trouxe de volta para a programação a Série Clássica de Jornada, que estava fora da grade da televisão brasileira há quase 10 anos, e junto com ela o primeiro ano de A Nova Geração, as duas com uma dublagem quentinha feita pela VTI Rio. A antiga emissora exibiu as duas primeiras temporadas da série original (mas não todos os episódios) na Sessão Espacial, que ia ao ar às segundas, quartas e sextas às 17h30, e as aventuras do capitão Picard e da Enterprise-D, aos sábados. A Nova Geração estreou na televisão brasileira com “Encounter at Farpoint” indo ao ar no domingo, 16 de junho de 1991, de forma excepcional na Rede Manchete. Na segunda-feira (17/06), foi a vez da Série Clássica. O segundo capítulo da série da Enterprise-D, The Naked Now“, passou no sábado daquela semana, 22 de junho.

Durante anos, a temporada inicial foi reexibida até cansar, sendo que migrou para a Rede Record em 1994. Naquele mesmo ano, A Nova Geração terminou, com 178 episódios em sete anos, e os trekkers brasileiros eram dependentes de eventos de fãs para conseguir assistir alguma coisa inédita, que era gravada lá de fora, enviada ao nosso país pelo correio, e legendada para os eventos.

Nessa época pré-internet e pré-TV por assinatura, uma boa maneira de acompanhar o que rolava, além dos encontros, era por meio das revistas em quadrinhos publicadas pela Editora Abril entre 1991 e 1992. As edições, que tinham Sérgio Figueiredo como editor, contavam com explicações sobre a presença de Whoopi Goldberg no elenco, as promoções de patente de La Forge e Data, o novo posto de Worf, a ausência da médica Beverly Crusher no segundo ano e a nova barba de Riker. Fanzines, como o Trekker Report ou o …ENPE… (editado por Roosevelt Garcia e Leonardo Bussadori) ajudavam também a entender o que estava acontecendo no exterior.

Foi em 1997 que apareceu a esperada notícia. Após uma campanha de fãs organizada pela Frota Estelar Brasil, que mandaram faxes e cartas para a emissora, a Rede Record passaria a exibir A Nova Geração, a partir do seu terceiro ano, às 20h40 dos sábados, um horário nobre. E o segundo? Foi parar no canal a cabo USA, no seu “sábado scifi”, às 20 horas.

A terceira temporada estreou na Record em 23 de agosto de 1997; o segundo ano, no canal USA em 9 de maio de 1998. Porém, antes disso, a Record havia exibido dois episódios do segundo ano no lugar de dois do terceiro ano, em 1997, pois a dublagem ainda não estava pronta.

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E antes disso tudo, em 16 de agosto de 1997 um programa especial na Record, coapresentado por Luiz Navarro, da Frota Estelar Brasil, didaticamente explicou tudo o que ocorreu desde 1987, e preparou o trekker brasileiro, atrasado em dez anos, para a sequência de histórias que viriam.

Mais uma vez o fã brasileiro se deu um pouco mal. O terceiro ano não foi exibido por inteiro, sendo que o episódio final, “The Best of Both Worlds“, aguardado com ansiedade por trazer a chegada dos borgs e o rapto de Picard, que se transformaria em Locutus, não passou na Record. Naquele esperado sábado já em 1998, os fãs se reuniram, compraram pizza, fizeram pipoca… e na hora em que começou a exibição, era de novo “Evolution“, o primeiro do terceiro ano, e não o que aguardavam. Tristeza geral.

Enquanto isso, o canal USA continuou exibindo a série, mas com bons períodos apenas com reprises de episódios do primeiro ao terceiro ano.

Na nossa TV aberta, a terceira temporada teve também algumas reprises, mas depois A Nova Geração desapareceu das telinhas nos canais abertos. Apenas quem pagava cabo ou tinha UHF, como o antigo Canal 21, continuou vendo a série de alguma maneira.

Anos depois, em 2006 o mercado começou a receber os boxes de DVDs do programa, e em 2008 os trekkers brasileiros enfim a tinham completa, em sete caixas de DVDs, muitos sem o material extra que a distribuidora nacional tirou da autoração, e não deu explicações. Mas ao menos A Nova Geração saiu completa por aqui em DVD, ao contrário de Deep Space Nine (apenas três temporadas) e Voyager (duas). As séries Clássica, Animada, e Enterprise foram lançadas no Brasil de maneira completa. A série original ganhou até sua versão em Blu-ray aqui.

Desde 31 de dezembro de 2016, a Netflix disponibiliza em seu catálogo as séries de Jornada, e com dublagem. A plataforma de streaming Paramount+ e a Prime Video também contam com algumas das séries disponíveis. Essa é transformação de um sonho dourado em realidade para o fã que acompanhou as desventuras da exibição de A Nova Geração (sem contar o que se passou com a Clássica, Animada, Deep Space Nine, Voyager e Enterprise) em nosso país. Graças à tecnologia, constantemente aprimorada, há a facilidade de ver qualquer coisa das séries Trek quando queremos, até mesmo na rua, pelo celular.

A Nova Geração então, nunca esteve tão bonita, como em sua versão remasterizada em Full HD, efeitos especiais aprimorados e uma imagem de qualidade que parece ter sido filmada ontem, e não há décadas. O Trek Brasilis está atualizando seu guia de episódios, e A Nova Geração vem ganhando mais reviews a cada semana. É um excelente acompanhamento para você curtir novamente (ou quem sabe pela primeira vez?) as viagens da USS Enterprise NCC-1701-D, audaciosamente indo, há 35 anos, aonde nenhum homem… aonde NINGUÉM jamais esteve.

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Fonte: https://www.trekbrasilis.org/2022/0...WjjleLbOolXFNz1TAXdess0rxgJFbPumvMQvJpVw7lND4

Tenho muito respeito por esses fãs das antigas, todo esse trabalho que eles tinham pra conseguir assistir as séries antes desses tempode internet, streaming, hehe.
 

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