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Trump x Clinton

Quem você votaria?


  • Total de votantes
    24
  • Votação encerrada .
Não no sentido de poder apenas, no sentido de acontecer a falta de ética na dura mesmo. Quem compra as pesquisas são os veículos para usar nas campanhas. Quando se constrange a decisão do eleitor publicamente obviamente vai comprometer a coleta de dados que é a entrevista que influencia os gráficos e os caras vão mentir quando apresentarem dados parciais sem ressalvas. Daí vão inflar no valor da pesquisa e os institutos vão ficar calados porque ganharam dinheiro. É o típico comerciante ladrão. As margens de erro vão estar todas lá, os especialistas vão estar todos com suas respectivas certificações em dia e o veredito vai estar decidido.

Grande parte - talvez a maior parte, teria que fazer um levantamento - das pesquisas não são vendidas para a mídia. São feitas por institutos que as oferecem sem custos, apenas em troca da exposição de seu nome (como a Gallup e vários institutos ligados a universidades). E nesse sentido a acurácia da previsão é muito importante, pois está diretamente associada à reputação do nome do instituto.

A propósito, se quiser avaliar a qualidade dos institutos, pode pegar essa listinha básica do FiveThirtyEight (eu falei 30 antes? Chutei baixo, pensando apenas nos principais): http://projects.fivethirtyeight.com/pollster-ratings/
 
Grande parte - talvez a maior parte, teria que fazer um levantamento - das pesquisas não são vendidas para a mídia. São feitas por institutos que as oferecem sem custos, apenas em troca da exposição de seu nome (como a Gallup e vários institutos ligados a universidades). E nesse sentido a acurácia da previsão é muito importante, pois está diretamente associada à reputação do nome do instituto.

A propósito, se quiser avaliar a qualidade dos institutos, pode pegar essa listinha básica do FiveThirtyEight (eu falei 30 antes? Chutei baixo, pensando apenas nos principais): http://projects.fivethirtyeight.com/pollster-ratings/

Vou conferir, valeu. Tem cidade que em eleição simplesmente jogam páginas impressas únicas na rua com gráficos isolados para a população no dia de votar de tão louca que é a corrida (suja quem comprou e quem vendeu). Se alguém pagou um instituto, se houve interesse para aprovar um orçamento e quais as motivações, se alguém recebeu, se alguém abre espaço na mídia para um deles e não para outro, nada aparece, por isso os fiscais que se virem para analisar o material e a identificação é um suplício (Só polícia para saber).

Há empresas de exportação que possuem políticas legais para quem compra produtos terem compromisso antes de usá-los (aqui no caso são dados estatísticos). Esse "ciúme saudável" é pouco ou nada reforçado. Na TV a pobreza é franciscana porque o showbiz normalmente é mais popular que os números para dar impacto e teatro.
 
Vendo q o Trumpaço venceu, fiquei sabendo q anteriormente ele fez declarações de q iria trabalhar com o Putin para combater o terrorismo, isso é vdd ou é só um boato?
E se for vdd, isso vai na contramão daqueles q disseram q Trump iria fazer uma América isolada?

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Vendo q o Trumpaço venceu, fiquei sabendo q anteriormente ele fez declarações de q iria trabalhar com o Putin para combater o terrorismo, isso é vdd ou é só um boato?
E se for vdd, isso vai na contramão daqueles q disseram q Trump iria fazer uma América isolada?

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Para visualizar o apoio de Putin ao Trump é preciso considerar alguns dos principais sistemas políticos hoje no mundo.



vmsw1h.jpg




Hoje é possível dividirmos o mundo em 3 forças políticas que lutam por espaço com grande evidência :



1- O Califado:

Príncipes islâmicos, muçulmanos não terroristas, muçulmanos terroristas (Isis, EI, etc...)

2- Movimento Eurasiano:

Países derivados do bloco comunista da época da guerra fria. Rússia, China, Cuba, etc...

3- Globalismo

Parte das Elites ocidentais alinhadas com NWO na América, Europa, Builderberg, etc...



Na interseção de cada domínio estão áreas de transição aonde há choque cultural. Basicamente as pessoas vivem nessas áreas sob uma dentre duas realidades possíveis, a primeira é interação com a guerra (Ex: como o conflito da Síria). A segunda é por meio do comércio (os negócios de Trump com as zonas de comércio chinesas e russas).



As transições concentram pessoas com inclinações para interagir com os outros domínios, americanos querendo ser comunistas, russos querendo virar americanos, árabes recebendo treinamento de russos, árabes recebendo treinamento de americanos, americanos querendo se aliar ao califado, russos se convertendo a Maomé etc... Dentre eles comerciantes que lucram com produtos em mais de um domínio tipo o Trump;



Na interseção dos 3 conjuntos (número 4) existe uma área aonde se localizam pessoas e instituições que apoiam propostas isoladas de cada um dos 3 sistemas (sugerindo que essas pessoas desejam que ocorra a mistura dos 3 sistemas). É uma área de risco, de jogo duplo, em que se a pessoa não for honesta e se não for esclarecida se torna promíscua porque existem preceitos em cada um dos sistemas que não são compatíveis com os outros. É aonde fica a “presstitute”, imprensa com crise de identidade e a corrupta ciência mequetrefe que também vem fraudando estatísticas num processo de deterioração que acompanha também o empobrecimento de áreas importantes como a diplomacia em favor da via da guerra. As massas de manobra ficam fascinadas com essa área.



Todavia, existe um espaço externo a esses domínios aonde emergem outras forças (o universo é infinito) não muito óbvias, como movimentos evangélicos no Brasil, os mórmons americanos (imensamente ricos), os verdadeiros cientistas (independentes da política) e o que sobrou da imprensa imparcial. Vamos chamar de área 5.



Putin percebeu que poderia apoiar uma de duas opções, a guerra de extinção ou o comércio porque ele também tem uma agenda e a guerra de extinção na região eurasiana deve ocorrer obedecendo a outros critérios.



Os 3 domínios tem exércitos e terroristas em suas fileiras. Qualquer visita a sites de política extrema em fóruns após a vitória do Trump como RevLeft (esquerda de guerrilha) ou Storm Front (supremacia branca, nazismo) vai encontrar pessoas fomentando e instruindo essas massas ativamente.



Creio eu que órgãos como a Interpol e instituições internacionais monitorem (tipo poço de mel da PF) mas é difícil pegá-los (donos com contas em servidores internacionais em idiomas não indo-europeus, etc) e estão lidando com inimigos realmente grandes.
 
Última edição:
Para visualizar o apoio de Putin ao Trump é preciso considerar alguns dos principais sistemas políticos hoje no mundo.



vmsw1h.jpg




Hoje é possível dividirmos o mundo em 3 forças políticas que lutam por espaço com grande evidência :



1- O Califado:

Príncipes islâmicos, muçulmanos não terroristas, muçulmanos terroristas (Isis, EI, etc...)

2- Movimento Eurasiano:

Países derivados do bloco comunista da época da guerra fria. Rússia, China, Cuba, etc...

3- Globalismo

Parte das Elites ocidentais alinhadas com NWO na América, Europa, Builderberg, etc...



Na interseção de cada domínio estão áreas de transição aonde há choque cultural. Basicamente as pessoas vivem nessas áreas sob uma dentre duas realidades possíveis, a primeira é interação com a guerra (Ex: como o conflito da Síria). A segunda é por meio do comércio (os negócios de Trump com as zonas de comércio chinesas e russas).



As transições concentram pessoas com inclinações para interagir com os outros domínios, americanos querendo ser comunistas, russos querendo virar americanos, árabes recebendo treinamento de russos, árabes recebendo treinamento de americanos, americanos querendo se aliar ao califado, russos se convertendo a Maomé etc... Dentre eles comerciantes que lucram com produtos em mais de um domínio tipo o Trump;



Na interseção dos 3 conjuntos (número 4) existe uma área aonde se localizam pessoas e instituições que apoiam propostas isoladas de cada um dos 3 sistemas (sugerindo que essas pessoas desejam que ocorra a mistura dos 3 sistemas). É uma área de risco, de jogo duplo, em que se a pessoa não for honesta e se não for esclarecida se torna promíscua porque existem preceitos em cada um dos sistemas que não são compatíveis com os outros. É aonde fica a “presstitute”, imprensa com crise de identidade e a corrupta ciência mequetrefe que também vem fraudando estatísticas num processo de deterioração que acompanha também o empobrecimento de áreas importantes como a diplomacia em favor da via da guerra. As massas de manobra ficam fascinadas com essa área.



Todavia, existe um espaço externo a esses domínios aonde emergem outras forças (o universo é infinito) não muito óbvias, como movimentos evangélicos no Brasil, os mórmons americanos (imensamente ricos), os verdadeiros cientistas (independentes da política) e o que sobrou da imprensa imparcial. Vamos chamar de área 5.



Putin percebeu que poderia apoiar uma de duas opções, a guerra de extinção ou o comércio porque ele também tem uma agenda e a guerra de extinção na região eurasiana deve ocorrer obedecendo a outros critérios.



Os 3 domínios tem exércitos e terroristas em suas fileiras. Qualquer visita a sites de política extrema em fóruns após a vitória do Trump como RevLeft (esquerda de guerrilha) ou Storm Front (supremacia branca, nazismo) vai encontrar pessoas fomentando e instruindo essas massas ativamente.



Creio eu que órgãos como a Interpol e instituições internacionais monitorem (tipo poço de mel da PF) mas é difícil pegá-los (donos com contas em servidores internacionais em idiomas não indo-europeus, etc) e estão lidando com inimigos realmente grandes.
Agora uma dúvida tudo q isso gerou.
Quais existe algum grupo, ou pessoa, q seja um Anti, um contrário a todas essas três formas de poder e totalmente antagônico a elas?

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Agora uma dúvida tudo q isso gerou.
Quais existe algum grupo, ou pessoa, q seja um Anti, um contrário a todas essas três formas de poder e totalmente antagônico a elas?

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Existe sim. Ah é, a enorme área externa em branco (com o número 5) representa o resto do universo amostral (que é um círculo com raio infinito porque representa todo o resto) e é o espaço de onde todos os grupos e movimentos surgem.



Para mais detalhes, a atual configuração dos grupos vem sendo apresentada em publicações governamentais sobre crime e terrorismo tipo os CIA Reports (relatórios) para download que a agência americana disponibilizou no começo dos anos 2000 para apontar as tendências do distante ano de 2015 (aqui no Brasil teve uma tradução vendida nas livrarias por um jornalista)

As fontes usadas pelo governo dos Estados Unidos para confeccionar esses relatórios tendem a ser as mesmas referências citadas por figuras populares das análises de direita e esquerda no Brasil para estudar a conjuntura internacional seja o Olavo de Carvalho seja o Paulo Henrique Amorim.

Agora voltando a pergunta que você fez sobre o que existe fora desses 3 grupos.

Se fôssemos classificar o tipo de disputa que ocorre entre as zonas geopolíticas o antigo sistema de castas indiano enquadraria os 3 grupos como um conflito entre castas de segunda classe que é a classe governante (Militares, Políticos, Cientistas e Acadêmicos). Sob o domínio desse grupo as castas menos poderosas, menos esclarecidas e menos talentosas (Terceira Casta –Comerciantes, Quarta Casta-Operários, Quinta casta-Intocáveis/intratáveis) se submetem a segunda classe que é a governante. E não adianta se rebelar porque é um sistema que agrupa por personalidade/talento que vem da junção da boa genética com ambiente e é aplicável a todas essas 3 regiões.



É aqui que entra um player que seria a primeira casta (Brahmani), responsáveis pela vida espiritual/oposta ao materialismo (religiões) e que não se envolvem sempre materialmente nos assuntos mundanos igual ocorre com a segunda casta a não ser em ocasiões muito especiais. No Oriente há uma tradição que se o mundo chegar ao estágio que monges no Tibet não possam mais orar pela proteção do mundo então é um sinal de que o fim estaria próximo. E uma intervenção superior a primeira casta viria em seguida. Os judeus e os cristãos mencionam algo parecido para quando o ser humano decai demais por meio do messias ou da punição por meio do julgamento divino.


A mobilidade da condição econômica de vida nas castas também é possível em certos momentos para as pessoas. Por exemplo, os Judeus quando foram escravizados no Egito passaram a viver nas mesmas condições de vida da última casta indiana (Dalet). Aqui no Brasil alguém poderia enriquecer, sair da casta operária e conseguir subir as condições de vida para a da casta governante (tipo o Lula). Todavia, quanto mais se sobe mais difícil se é para manter as condições especialmente se a pessoa tiver sido preparada para outra coisa.


A ascensão de Trump parece propor um arranjo desse tipo de conflito. Tudo dependerá das decisões e das posições que as pessoas tomarem. Por exemplo, na direção da Interpol acabou de ser colocado um Chinês que costuma perseguir os inimigos políticos e o Putin continua arrumando seu tabuleiro.

Por isso se esse arranjo se esfacelar/fragmentar/multipolarizar a tendência é de haver ocupação por novos grupos mais adaptáveis. Por exemplo, em caso de fome ou doença pode entrar em cena algum ator geopolítico novo. Pode ocorrer também de um grupo entrar em modo de auto-extinção, esse tipo de coisa...

Comportamento poser de quem quer entrar na casta governante a título de "relax":

 
Última edição:
Após animosidades, Obama diz que encontro com Trump foi 'excelente'

Trump agradeceu respondendo ser "uma grande honra" encontrar o presidente. "Este encontro deveria durar dez minutos, nós estamos nos conhecendo. Jamais havíamos nos encontrado antes, tenho grande respeito. A reunião acabou durando quase uma hora e meia e por mim poderia ter continuado muito mais", afirmou o bilionário.

O presidente eleito contou que a conversa incluiu "muitas situações diferentes, algumas maravilhosas, e algumas dificuldades", acrescentando que espera manter o contato com Obama no futuro, "incluindo para aconselhamento"


Eleito presidente, Trump suaviza o tom, elogia Hillary e pede união

"Acabei de receber uma ligação da secretária Hillary Clinton. Ela me parabenizou por nossa vitória e eu a parabenizei por uma campanha dura. Nós temos uma dívida com ela por seu serviço ao país", disse Trump ao lado da família em sua festa da vitória, em um hotel de Nova York.

Politics, as usual :zzz:
 
Ninguém vai poder dizer que ele não tem diplomacia. Só não entendi esses protestos que ocorrem por lá. Poxa, só depois de sacramentada a vitória que resolveram ir para as rua? Que geração preguiçosa essa.
 
Ninguém vai poder dizer que ele não tem diplomacia. Só não entendi esses protestos que ocorrem por lá. Poxa, só depois de sacramentada a vitória que resolveram ir para as rua? Que geração preguiçosa essa.

Eu estava perto de escrever "é gente que não se tocou que Twitter não é urna", mas ia queimar a língua. Eu tinha uma impressão inicial de que muitos eleitores discutiram fervorosamente na Internet mas não votaram, porém isso não confere: a participação desta eleição foi de 56,9% dos eleitores, a segunda maior desde 1968 e só perdendo de perto para os 57,1% de 2012. Não foi por falta de participação.

E esbarrei há pouco nesse vídeo do John Oliver em 2013:
É, o título faz todo sentido!
 
Mais sobre as pesquisas eleitorais, para quem realmente se interessa pela estatística da coisa:

Why FiveThirtyEight Gave Trump A Better Chance Than Almost Anyone Else

Bottom line:

We strongly disagree with the idea that there was a massive polling error. Instead, there was a modest polling error, well in line with historical polling errors, but even a modest error was enough to provide for plenty of paths to victory for Trump. We think people should have been better prepared for it. There was widespread complacency about Clinton’s chances in a way that wasn’t justified by a careful analysis of the data and the uncertainties surrounding it.
 
Parece que, além do eleitorado do Cinturão Vermelho, o voto dos estados púrpura pesou a favor no dia da votação. E se houve uma maior adesão do eleitorado jovem, cristão e conservador para o lado de Trump, o mesmo não pode ser dito do lado Democrata. Será que o desemprego teve efeito maior nos americanos mais do que nos estrangeiros que moram lá?

É uma pergunta que faço, pois, considerando o discurso do novo presidente de devolver os empregos aos verdadeiros americanos, estes ocuparão as vagas de camareiros, barmans, garçons, taxistas e outros serviços terceirizados que eles mesmos delegaram aos estrangeiros?
 
Com certeza a falta de empregos e a baixa compensação dos empregos que existem nos postos mais baixos são fatores decisivos. Não admira muitos americanos criticarem a deterioração da infra estrutura americana, a indústria de tecnologia básica (química, mecânica, etc) tem fugido dos EUA para países baratos à exceção do complexo militar que ainda detém essas capacidades em grande escala. Áreas da vanguarda econômica como a Califórnia tem apresentado relatos financeiros preocupantes tanto na costa quanto em polos como o Vale do Silício.

Quanto a pesquisas penso que a discrepância (presente aqui no Brasil) exista dado o ambiente atual de posicionamento entre coordenações de cada pesquisa. Eles informam que são erros pequenos e em ciência algo pequeno pode não o ser em relação ao resultado. Por exemplo, o volume de um átomo é quase todo "vazio", a diferença do DNA de um homem e um macaco é pequena e no entanto esses pequenos detalhes são como o Frodo jogando o anel no fogo. (A força está nos números.)

No futuro o internauta terá que ajustar a tendência de multipolaridade igual os relatórios para 2025 apontam. Boa parte da mídia e das pesquisas anda vivem num mundo aonde "buffer states" estados tampões (precariamente) funcionava pelos meios arcaicos. Cada vez mais um país pode ter regiões inteiras com a mesma complexidade administrativa que o mundo inteiro tinha no século 20 e vão ter que dar peso para a imprevisibilidade dos fatores no cálculo final.
 
Vendo as eleições americanas percebi q a grande mídia ama demonizar o Trump e os seus eleitores mas ñ faz o msm com o contrário.
Vi dois vídeos onde jovens negros agridem um idoso negro, só pq ele votou no Trump e onde uma mãe expulsa um filho, de mais ou menos 10 anos de idade, de casa, só pq ele votou no Trump, numa eleição q a escola fez pra saber q opinião dos alunos.
Ñ sei colocar as coisas em formato de vídeo então quem quiser ajudar, pfv coloque isso no formato.



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Bom.
Acho que depois de um tempo passado do FlaxFlu que foi as eleições. O interesse nosso, como cidadãos não-americanos, é ficar de olho no que pretende fazer o Trump.
Me inclinei a torcer por ele pelo simples fato de cagar e andar para a política interna americana, por mais que uma eleição dele possa significar mudanças que eu não gostaria que ocorressem se eu fosse americano. Em termos unicamente de política externa, a vitória da Hillary significaria a continuidade desses anos 2000 em que ela ativamente contribuiu com ações intervencionistas, cagada sobre a soberania do Paquistão, dezenas de milhares de civis assassinados (e classificados em reportes oficiais como terroristas pois ninguém foi lá dizer que não eram), etc.
O Trump continuará com isso? Não sei. Talvez. E "talvez" é melhor do que "com certeza". A questão é não "comemorar" como se ele ter sido eleito significa já algo minimamente bom. Se até em 2008 com o Obama com discursos pré-eleição de que adotaria uma política externa inversa a do Bush acabou resultando em um discurso 1 ou 2 semanas após as eleições dizendo que "nah. Na verdade tem guerras que se justificam sim. Vamos aumentar as tropas no Iraque. E manter as tropas no Afeganistão até 2017. Ah, e vamos aumentar o budget da NSA. Se cidadãos americanos reclamarem, vamos dar um passinho atrás, mas fodam-se os cidadãos não-americanos".


Enfim.
A pressão agora é para ele não começar a jogar pro alto os acordos internacionais firmados. Mesmo que você não acredite no aquecimento global (mesmo indo contra todos os cientistas com fatos e ficando ao lado de políticos/leigos/economistas com achismos), acordos ecológicos por si só são positivos o suficiente para você não desejar que sejam todos jogados no lixo. E nesse caso, bem ou mal, o que se faz em um país afeta diretamente o mundo, então não dá pra se dizer isolacionista.



Entrevista do Snowden sobre a eleição:

 
Parece que as primeiras medidas de Trump estão surtindo efeito. Ao ameaçar as empresas que vão para os outros países em busca de incentivos fiscais para vender carros pelo mesmo valor ou mais caro para o Tio Sam, o Presidente mostrou que entende da malandragem corporativista e rapidinho a Ford voltou correndo pra Michigan jurando amor eterno.

E o México chupou bala. Azar o deles. Ao invés de melhorarem as condições do país para gerar capital próprio, preferiram ficar na bonança de acordos do Nafta; enquanto que os mexicanos fogem pelas fronteiras por causa das guerras entre narcotraficantes e da falta de perspectiva de melhorias.
 

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