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Calib

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(RESENHA) FEÉRICA – CAROLINA MUNHÓZ
2 de março de 2015

Sinopse: Violet Lashian tem apenas um objetivo: ser famosa em seu mundo. Mas quem nunca se seduziu por esse pensamento? Ignorada pelas fadas de uma sociedade que preza a padronização, a jovem de cabelos roxos decide abandonar seu sofrimento em busca de um lugar entre as estrelas de Hollywood. Bastidores de reality shows. Festas badaladas. Encontros amorosos com jovens milionários. Entrevistas em rede mundial. Fama instantânea, dinheiro e poder. De repente, a feérica se vê cercada pela realidade com que sempre sonhou. Mas será que Violet é capaz de manter a pureza de sua raça mágica em um mundo corrompido pelo deslumbre material? E quais seriam as reais consequências de sua revelação para existência oculta de seu povo?

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Violet Lashian é como qualquer outra adolescente humana, ama moda, maquiagem, celebridades, etc., o único problema é que ela não é uma adolescente humana, Violet é uma fada. A sociedade das fadas valoriza a padronização e está sempre buscando a perfeição, e isso é tudo que Violet não é. Violet é original, cheia de criatividade e quer ser famosa e importante, ela quer ser uma pic-pop.:think: Desde criança essa fadinha sempre foi apaixonada pela cultura pop humana (te entendo completamente Violet). Tanto que até mesmo compra roupas e maquiagem contrabandeada da dimensão dos humanos.

– Além disso, Billy B e a incrível Milady Gagá são divos, entendeu? Criaturas celestiais jogadas na terra para brilhar em pó de pirlimpimpim! – completou a fada com cabelo violeta.
– Igual a Sininho?
Violet revirou os olhos.
– Eu já disse que não gosto dessa daí…
– Por que ela é famosa de verdade?
– Ela NÃO é famosa! invocou-se Violet. – Peter Pan é famoso! Essa outra é só uma sirigaita que se aproveitou da fama dele…:hxhx:

As outras fadas não conseguem compreender isso, afinal era para os humanos venerarem as fadas e não o contrário. Mas mesmo não sendo compreendida ela com certeza chama a atenção e não só por causa do cabelo roxo. E acaba que ela chama atenção da Queen Bitch Bee do colégio, Bree, sim elas existem também na dimensão das fadas, uma verdadeira praga interdimensional.

Bree então arma uma cilada para Violet e essa por medo de ser injustamente punida e também por ter sempre desejado, foge para a dimensão dos humanos.

E ela não vai para qualquer lugar não, ela vai parar justamente em Hollywood. Existe melhor lugar para uma fada que quer ser uma estrela? Mas ao chegar por aqui ela começa a perceber que ser famosa não é tão fácil assim…

O curioso era que, por mais que Violet fosse um ser considerado sobrenatural naquela plano, a aparência singular não era algo extravagante em uma cidade como aquela.

Mas depois de uma dica, Violet traça o seu plano infalível de ficar famosa. Ela irá se revelar para os humanos em um reality show musical, não tem como dar errado!

E ela faz a revelação e choca um planeta inteiro! De repente o vídeo de sua apresentação é o mais visto do youtube (foi mal Psy). Todos querem saber mais sobre a fada, de onde veio, por que veio. Ela veio para salvar os humanos? Veio para destruí-los? Mas Violet resume seu único objetivo de forma bem simples:

– Meu nome é Violet Lashian. Acho que para vocês eu teria uns 17 anos. E quero ser o próximo ídolo americano porque vocês estão acostumados a ver fadas realizarem os seus sonhos, e acho justo pela primeira vez realizarem o sonho de uma fada.

A partir de então a vida de Violet e do resto do mundo não será mais a mesma. Todo mundo, literalmente, quer saber mais sobre a fada mais famosa que existe (chupa essa Sininho), nem que todo mundo tenha de seguí-la 24 horas por dia… hum, isso está até parecendo reality show… então por que não? Então que entre no ar a primeira temporada de Feérica, o maior reality show de todos os tempos!

Agora todos poderão seguir Violet e ver como ela irá se comportar nesse novo mundo de fama, riqueza e conquistas amorosas.

Eu comprei esse livro na bienal do livro do Rio no ano passado (2013) e devido ao fato de eu ser uma compradora de livros compulsiva, eu acabei demorando esse tempo todo para lê-lo. Bem, o meu primeiro pensamento assim que comecei a ler foi “por que diabos eu demorei tanto tempo para ler esse livro?!”. Eu simplesmente amei o livro, 5 estrelas! Ele é recheado de referências a cultura pop! Os títulos dos capítulos são frases retiradas dos seriados, e eu tenho o orgulho de dizer que consegui identificar a maioria! :joinha:Comparando esse livro com os outros da Carol que eu já li (ainda não li O Reino), devo dizer que esse é o mais fluido dela. O ritmo dele é perfeito, você quer ler sem parar! Além das referências pops, eu amei também esse lado mais humorístico da escrita da Carol, que não aparecia tanto nos outros livros. Tem uma passagem que tenho de mostrar! Sem citar nomes, ela vai descrevendo diferentes livros, e eu tenho mais uma vez o orgulho de anunciar que eu já li todos esses livros!!! Admito que comecei a ler esse trecho com um sorriso no rosto, que foi ficando cada vez maior a cada livro descrito.

(…) Lia sobre vampiros que brilhavam, lobos que se depilavam, bruxos que domesticavam corujas, elfos que falavam com anões, portais em guarda-roupas, seres humanos e sobrenaturais brigando por um mesmo trono, órfãos encontrando ovos de dragões, filhos de deuses gregos correndo atrás dos raios dos pais, sociedade de seres perfeitos, triângulos amorosos adolescentes em meio a reality shows mortais, mundos esféricos sustentados pelos ombros de quatro elefantes sobre o casco de uma tartaruga, havia até mesmo uma polícia das fadas perseguindo um gênio do crime que roubava dinheiro do mundo feérico! (…)

A capa do livro é simplesmente perfeita, não poderia ser melhor. E uma coisa curiosa é que somente quando peguei o livro para ler é que percebi pela primeira vez o trabalho especial na asa da Violet. Eu nem tinha reparado que tinha uma asa ali, sou realmente uma tapada…
O livro foi impresso nesse papel amarelado que é maravilhoso, ele não te deixa com a vista cansada.

Então para finalizar eu só posso dizer…. EU QUERO ASSISTIR LER A SEGUNDA TEMPORADA DE FEÉRICA!!!

Fonte: http://delirioselivros.com.br/2015/03/02/resenha-feerica-carolina-munhoz/
 
É curioso testemunhar na prática um processo que foi comentado, se não me engano pelo Tolkien, sobre como a visão da fantasia trazida para o mundo moderno por meio da abordagem de desconstrução e paródia apresentam uma vida marcada pela deterioração do mundo mágico sempre que acompanha e se contamina no modo de pensar e viver dos humanos tecnologizados contemporâneos.


Claro que no decorrer dos anos 80s já havia essa força de mudança para uma abordagem urbana e cruel, para uma visão mais cínica, mas que se mostrava de forma menos marcante e menos padronizada enquanto o nicho ainda não havia espalhado a moda sob a forma de ordem, por vezes comandada pelo “on demand” do público. E para quem viveu em outro tempo como eu é como se os personagens estivessem presentes todavia fossem projetados em outra direção, para viverem fora de si.


Afinal, no modelo antigo haveria ainda uma fada com poder mágico porém seria algo menos argumentativo, mais doce e fofinho pra atrair as crianças como um par de luvinhas mágicas feitas com bigodes de poodle. Haveria perigos como uma bruxa morando num esqueleto encostado num rochedo na montanha. Haveria uma rival, uma outra fada que conquanto fosse má se preocupasse em tomar a casa de outros seres miúdos, expulsando uma lagartixa da toca aqui, uma aranha de um buraco ali...


Porque numa fantasia clássica tradicional realmente não há espaço para o showbiz nem haveria descrição científica exata das nossas misérias do dia a dia. Porém poderia haver espaço para um vestido velho e remendado e um pouco de meditação. O espaço estaria cheio de coisas que podem ser encontradas facilmente em qualquer parte do mundo.


De vez em quando acompanho alguns exemplos de seriados atuais que vão na vertente de explorar os choques entre esses seres mágicos como por exemplo as fadas de “Tru Blood”. E é engraçado de ver, é como ver um episódio da bruxa Sabrina de antigamente, mas apesar da diversão nada me tira da cabeça que essas adaptações modernas se limitam sempre nesse processo que o Tolkien falava.Na deterioração de nosso próprio mundo.
 
Isso me dá um desanimo tão grande, tão grande, mas ttttããããooo grande... que eu nem consigo palavras pra expressar ou reagir...
 
Aos poucos estou pescando a fórmula do sucesso infanto-juvenil e montando o quebra-cabeça cujo desvendamento me fará um homem rico e famoso em dois tempos.
Esse trecho que salientei em vermelho é um ótimo testemunho do que faz a Carolina et caterva terem sucesso no seu fandom. Preciso ter em mente para o meu livro que é necessário citar muitos livrinhos do gênero pretendido, músicas da moda, artistas em destaque nesta década ( quem sabe eu cito até a Kéfera e o Draccon :think: ) e, se possível, um golpe especial de Street Fighter, ou outra referência aos videogames. Tudo que é pop e descolado.


:joinha:
 
Pronto. Me digam se estou indo no caminho certo.

Shadowghosts
Volume I:
A sombra do dragão negro numa noite escura

Prólogo​

Era uma noite escura e tempestuosa; a chuva caía aos cântaros sobre os históricos prédios do centro de Dublin, dentre os quais havia um pub obscuro e sinistro escondido num beco diagonal pretensamente abandonado, cujos raros frequentadores chamavam de (apesar de não haver letreiro na fachada do prédio) O Leprechaun Leproso. Era um estabelecimento vip. O dono era um anão ruivo barbudo e muito ranzinza, mas qualquer semelhança com os Weasleys parava por aí. Na verdade, ele não se aparentava em nada com um bruxo, e era, bem pelo contrário, um baita trouxa. Um trouxa podre de rico e muito influente no submundo dos Shadowghosts. Ali se reunia todo tipo de gente envolvida com o sobrenatural, elfos hackers da Matrix, gnomos xamãs, draconianos samurais, dançarinos faciais orcs, bruxos mercenários, fadas prostitutas ninjas etc. Mas o próprio anão nunca demonstrara possuir nenhum poder ou dom especial; apenas o dinheiro e o interesse necessários para tocar aquele negócio, que nada mais era do que uma base de operações para criaturas especiais em atividades ilícitas.

— Ei, Norbert! — alguém gritou da mesa para o balcão onde estava o anão, secando copos; agora ficamos sabendo que ele se chama Norbert. — Ei, Norbert, me traz mais uma dose deste drinque aqui!

— Saindo mais um Denethor on Fire no capricho para o meu camarada Dumbledork — e o copo de bebida foi servido à mesa 42 com efusivos tapinhas nas costas: cortesia da casa (os tapinhas). Na verdade, Norbert queria ter-lhe dado uns tapinhas no ombro. Se não fosse pelo fato de ser um anãozinho. E se o cliente em questão não fosse um enorme troll de quase 2,5 m de altura. De modo que ele só pôde alcançar as costas, na região da lombar, mais precisamente entre as vértebras L4-L5. Seria um desperdício de onisciência narrativa se deixássemos o leitor sem esses pormenores técnicos precisos.

“Babaca”, pensou Dumbledork com seus botões. “Sujeitinho pusilânime, esse anão...” E virou de um trago só o copo pela sua bocarra de troll. O drinque não se chamava on fire à toa, e só um troll másculo como aquele seria capaz de tomá-lo guti-guti sem lacrimejar. Era um homenzarrão enorme e corpulento, devia pesar o mesmo que um urso-pardo canadiano: 378,5 Kg. Deu um arrotão, e pareceu a todos ao redor que tivesse saído fogo de sua boca, como quando o Dhalsim lança um yoga flame

— Eta bebida porreta, sô! — exclamou o troll, cujo sotaque nortenho o entregava fácil. Mas o chapéu de vaqueiro que sempre tinha na cabeçorra talvez entregasse mais rápido e de mais longe.

— E o nosso esquema, está em pé? — disse outra voz na mesa. Era uma voz muito feminina, doce e lenta, como mel escorrendo pela garganta. Era, como dizer?, uma voz no melhor estilo Lana Del Rey cantando Once upon a dream. Também me ocorreu relacionar com Fiona Apple na canção Slow like honey, mas o leitor talvez não a conheça (dica: procure no YouTube). A voz denunciava cansaço ou talvez fosse fastio. Uma apatia pelo mundo, com certeza. Havia muito spleen naquela voz melíflua. Seu nome era Catherina Munroe.

— De pé e firme — respondeu seco um elfo que completava o trio na mesa. Ele atendia pelo nome de Finn — Feito o Colosso de Rodes. — acrescentou ainda esta observação, para pagar de culto.

A moça com a voz de mel cogitou de lhe informar que o tal colosso havia ruído há séculos, e que a comparação ou era muito infeliz, ou o negócio não estava de pé mesmo, e não passava de uma ironia amarga do parceiro. Acabou optando por ir direto ao ponto.

— Que seja. Ele virá nos encontrar aqui mesmo? À meia-noite em ponto?

— Se tudo sair conforme o plano, sim. Então você poderá colocar seus… err, dotes… a serviço da nossa causa. Tenho muita curiosidade em ver do que é capaz uma fada meretriz.

— Fada meretriz ninja — corrigiu Catherina. — Você sabe que na verdade não nos deitamos com os clientes, não é? Eles nunca chegam a nos tocar mais do que o suficiente para estarmos numa posição ideal para o assassinato sem erro. O que é ótimo, porque eu não aguentaria aquele homem asqueroso perto de mim por mais de dez minutos. — "Dez minutos dá pra muita coisa", pensou o elfo, envergonhado de si mesmo pelo mau hábito da ejaculação precoce. — Usamos nosso charme natural (+10 bônus de carisma por ser fada) para atrair os machos e depois snikt! uma lâmina na têmpora, ou outra forma qualquer de morte conforme a circunstância o permita. Somos a mais letal das profissões por escondemos sob um rostinho bonito e um sorriso meigo um punhal afiado e uma morte rápida.

— Eu realmente não fazia questão dessa aulinha toda — atalhou Finn, impaciente. Já podia sentir o "rapaz" se avolumando nas calças; tinha a imaginação muito fértil nesse terreno e qualquer estímulo poderia disparar um hadouken indesejado. Tinha os olhos mortiços de peixe, esse elfo, e o aspecto muito lânguido e doente.

A fada emburrou com aquela grosseria. Agora o elfo e o troll podiam ver seu rosto inexpressivo, bastante arredondado e com bochechas fofinhas. Tinha uns olhos oblíquos e dissimulados de ressaca. Ressaca do mar ou de saquê? Tinha ascendência japonesa, na certa. Na verdade, era em tudo semelhante à atriz Akira Fubuki no auge de sua carreira no cinema japonês. Mas eu desaconselho fortemente o leitor a procurá-la no Google. Apenas imaginem o que descrevi. Obrigado.

Depois daquela breve conversa, os três se calaram, constrangidos com o silêncio que se fez na mesa e, por coincidência, também no salão todo. Para sorte deles, o anão Norbert decidira pôr um disco para tocar. Em poucos segundos, todos n’O Leprechaun Leproso estava curtindo a música celta de Loreena McKennitt. Esse anão irlandês era uma caricatura ambulante.



DRAMATIS PERSONÆ
norbertprofile.jpg Norbert, o anão ruivo trouxa. Dono do Leprechaun Leproso. É chato pra caralho e só aturam ele pelo local que disponibiliza.
orcprofile.jpg Dumbledork, troll hacker bêbado e caipira ,"caubói da Matrix", para os íntimos. Tá mais pra zebu, mas né...

elfprofile.jpg Finn, elfo youtuber de grande fama entre o público adolescente, usa a plataforma para cooptar os revolucionários ultrajovens a favor de sua causa.

akumiprofile.jpg Catherina Munroe, fada japonesa assassina que se disfarça de puta. Já vazou sexcam da moça na web, mas ela jura que era uma remasterização em 4K da Akira Fubuki... :dente:
 
É um misto de Carol com Draccon e outros elementos comuns do gênero d'A Nova Literatura Fantástica Brasileira, como o fetiche doentio por detalhes anatômicos irrelevantes, por exemplo :lol: O ambiente é livremente inspirado em Shadowrun (de cujo nome eu roubei a ideia e a piorei pelo lulz). E, claro, a abertura de romance mais crássica de todos os tempos: "Era uma noite escura e tempestuosa" XD
 
Faz sentido... Tem gênero que ao seguir o gosto popular passa a ser produzido para explorar o nicho. Lembro que o erótico Love Junkies vendia bem, porque pegava o público de material pornô ao invés do público de quadrinhos japoneses. De forma semelhante é uma "neo-fantasia" para o grupo que faz fanfic com cores "pop".

Se fizer um terror básico e juntar o erótico pode dar certo. Coloca uma orgia de fadas em noite de lua nova, uma casa abandonada, com um armário trancado cheio de corpos secos guardados no sótão, junta com umas coisas trágicas, um incêndio, um avô morto, um neto de 14 anos espiando as fadas... ou seja, matéria de hentai XD
 
Foi um tour de force esse texto, @Calib . Deve ser zoado abdicar do talento e da inteligência pra escrever algo assim. :lol:
Sério, é um texto cansativo, mas acho que tem seu público - aquele bando que lê/vê/ouve e grita, "ah, eu captei a referência!" :tsc:
** Posts duplicados combinados **
E, claro, a abertura de romance mais crássica de todos os tempos: "Era uma noite escura e tempestuosa" XD

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O mais legal é que, pelas minhas contas, esse "prólogo" aí daria umas 3-4 páginas num formato padrão de livro. Ou seja: eu não disse porra nenhuma e já tem quase o tamanho dos capítulos normais do Draccon e da Carol. Como eles conseguem contar uma história picotada em partes tão pequenas? :lol:

Só faltou emular o Vianco. Com suas frases curtas. Muito curtas. Mas isso é um exercício que me exige muito. Exige demais. Me dói. Na alma.
 
Só faltou emular o Vianco. Com suas frases curtas. Muito curtas. Mas isso é um exercício que me exige muito. Exige demais. Me dói. Na alma.

Nunca li, mas qual é a do Vianco? Escreve como se fosse Paulo Coelho ou como se estivesse escrevendo um roteiro?
 
Nunca li, mas qual é a do Vianco? Escreve como se fosse Paulo Coelho ou como se estivesse escrevendo um roteiro?

Como se fosse roteiro de cinema. :blah:

E nesse exemplo avacalhado que eu dei aí em cima, nem pra roteiro serviria.
Parece mais uma tentativa fracassada de ir graduando a informação para algum grandioso efeito no leitor. Sei lá. Eu realmente não consigo compreender quem faz isso o tempo todo. O Vianco até onde lembro faz mais que os outros, mas Draccon e cia. também costumam pisar na bola nesse quesito.
 
Denethor on Fire :rofl:
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O pior foi eu indo pro google procurar por Akira Fubuki . :oops:
 
Confesso que to com preguiça de ler, mas farei o sacrifício

A minha amiga, pra quem apresentei parte dos textos do Draccon e da Munhóz ficou muito puta da vida. MAS MUITO MESMO.
Ela chegou a passar mal de tanta raiva.
Acho que se um dia ela ver a Munhóz na frente dela vai acabar com a mina na porrada. Sorte que ela mora longe, muito longe...
 

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