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Eleições 2014 Em quem você votará para presidente do Brasil no Segundo Turno?

Em quem você votará para presidente do Brasil no Segundo Turno?

  • Dilma

    Votos: 28 39,4%
  • Aécio

    Votos: 29 40,8%
  • Branco / Nulo / Abstenção

    Votos: 14 19,7%

  • Total de votantes
    71
  • Votação encerrada .
Não sei se toda eleição é assim no Facebook, mas a impressão que tenho é que cada um de nós será amaldiçoado pelos opositores nos próximos 4 anos em função do resultado da eleição. Não existe a mínima possibilidade democrática de votar num candidato e depois criticá-lo se ele fizer besteira ou não cumprir suas promessas? Sinto que ouviremo/leremos muito: Cala a boca, você votou no PT/PSDB, agora aguenta, seu fdp petralha/coxinha!

Se servir de consolo, olhando pelo lado bom, pelo menos teve segundo turno que prolongou a atenção das pessoas ao invés de simples e infeliz W.O. após 12 anos.

Boa parte do voto vai trazer embutido o preço que se paga pela liberdade. Por causa dele se a liberdade individual for barata demais a pessoa vira uma selvagem que desconhece valores (nivelando tudo por igual num mundo puramente quantitativo ao invés de ver que é uma mescla de quantidade e qualidade em múltiplos níveis em cada um) e se a liberdade é cara demais pode tornar a vida de todos impossível.
 
Aécio Neves, o inimigo dos trabalhadores
Desde seu primeiro mandato como deputado federal, Aécio se destacou no ataque frontal aos direitos dos trabalhadores. Ele sempre vota em defesa dos interesses dos empresários

Como deputado constituinte, Aécio votou contra a redução de jornada de trabalho para 40 horas semanais, histórica reivindicação do movimento sindical, que permitiria a criação de milhões de novos empregos, aumentaria a qualidade de vida dos trabalhadores e beneficiaria toda a sociedade. Também como constituinte, Aécio votou pelo adicional de hora extra de apenas 50%, defendido pelos empresários, em vez dos 100%, defendidos pelos representantes dos trabalhadores.

Em 2001, já como presidente da Câmara dos Deputados, ele trabalhou muito para o Congresso aprovar um projeto que alterava o artigo 618 da CLT, enviado pelo ex-presidente FHC. O projeto flexibilizava totalmente a legislação trabalhista e tirava direitos como férias e 13º salário. Não foi adiante porque, em 2003, Lula mandou arquivar o projeto nefasto antes da aprovação do Senado.

Em 2011, Aécio votou contra a Política de Valorização do Salário Mínimo. Ele anda dizendo que mente quem faz esta afirmação. Esquece que o Senado registra para a posteridade todos os áudios e atas de votações. Aécio não pode desmentir a história. Está lá, basta clicar no link http://mudamais.com/divulgue-verdade/video-aecio-vota-contra-o-salario-minimo, comprovar. “Senador Aécio Neves vota contra”, diz o próprio.

No governo de FHC, o mínimo era de R$ 200. Agora, está em R$ 724. Os aumentos do salário mínimo contribuíram para melhorar também os salários de todas as outras categorias profissionais. Porque aumentou os pisos salariais e, com isso, empurrou os níveis salariais para cima.

Segundo o Ipea, a formalização do mercado de trabalho e o aumento do salário dos trabalhadores foram os fatores que mais contribuíram para a queda da desigualdade social nos últimos anos. Esses fatores superaram até mesmo outras fontes de renda, como previdência e programas sociais, como o Bolsa Família.

Aécio, que falou para empresários – em ambiente fechado – que não tem medo de tomar medidas impopulares (arrocho salarial e desemprego, entre outras) fez igual Marina. Com a repercussão negativa, disse em público que não era bem assim. O tucano só esqueceu de combinar o jogo com o seu ex-futuro ministro da Fazenda, Armínio Fraga.

O economista, principal conselheiro de Aécio, disse com todas as letras, mais de uma vez, que o salário mínimo está muito alto no Brasil. Para os tucanos, a única maneira de manter a inflação baixa é cortando salário, emprego, crédito e aumentando os juros.

Os profissionais de educação de Minas Gerais foram uma das categorias que mais sentiram os dramas do tão propalado 'choque de gestão' dos tucanos. Nas escolas de Minas, estado governado duas vezes por Aécio, falta infraestrutura, as salas de aula são precárias, mais de 50% das escolas de ensino médio não têm laboratório de ciências nem salas de leitura, 80% sequer têm almoxarifado. Os investimentos em educação caíram de 19,36% para 11,53% em 2012. Aécio deixou de cumprir, por vários anos, o investimento mínimo de 25% da receita em educação, como determina a Constituição. E o estado não paga o piso salarial dos professores.

Para piorar, 98 mil profissionais da educação, efetivados sem concurso público, estão prestes a perder o emprego. Aécio contratou os profissionais via CLT. O STF julgou a medida inconstitucional e o governo de Minas precisa resolver a vida desses profissionais, sem prejudicar o funcionamento das escolas. Pais e mães de família vivem hoje o drama de não saber o que esperar do futuro, podem ser demitidos a qualquer momento.

E para completar o quadro trágico, Aécio tem um pé na Casa Grande e não abre mão da senzala. Ele não quis endossar a carta-compromisso contra o trabalho escravo, documento com propostas de governo para o combate a essa modalidade criminosa de se explorar os trabalhadores e trabalhadoras lançado pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).

Fonte
 
Insuportável essa campanha de repetir os argumentos não até eles fazerem sentido, mas até entrarem por osmose no cérebro.

Querem falar sobre inflação? Então bora falar de inflação. Mostrem quais são as ferramentas do governo Dilma para controlar a inflação? Controle de tarifas de energia. Inflação de serviços mascarando inflação de bens de consumo. A própria presidente já disse que não acredita em controle de inflação que desacelere a economia. Então assuma que controle de inflação não é importante.

Querem falar de juros? Então pq Dilma vai devolver os juros como encontrou? Ela reduziu para depois aumentar. Será que é pq não é tão simples quanto a vontade dela deseja?

Enfim, um saco esses artigos rasos e panfletarios.
** Posts duplicados combinados **
Em outras notícias, Aécio Dilma quase empatados aqui no fórum.
 
Última edição:
Eu voto no Aécio - o salvador da Pátria - e faço campanha se o @Grimnir não desqualificar ou ficar cansado ao se deparar com algum artigo - ou o que seja - pró-Dilma.

Aproveito pra dizer, também, que tudo o que vi a favor do Aécio, nessas doze páginas do tópico, são verdadeiros tratados econômicos.

Vamos ser sinceros, a alternativa Aécio, para a maioria, é por conta dos escândalos relacionados ao governo do PT. Além, é claro, daquela meia dúzia também contrária ao bolsa família, propaganda desse governo assistencialista e dado a compra de votos. É um voto moral, em última análise. E voto moral, numa estrutura política viciada, é piada. Voto moral, prum povo - e aqui falando de São Paulo - que continua elegendo Paulo Maluf, é qualquer coisa de surreal. Vejam bem que não compactuo com o PT e seus escândalos. Tampouco sou adepto do "rouba, mas faz". Porém, ao contrário de muitos governos - e alguns que cassam jornalistas em plena democracia - a coisa aparece, é investigada, punida e contribui para o nosso amadurecimento democrático.
 
Última edição:
Claro, @Cantona, vamos debochar do debate econômico. Afinal de contas, quando é conveniente, nenhum militante da Dilma se priva de falar coisas como: "o PSDB quebrou o Brasil três vezes", "FHC teve os maiores juros da história", "na época do FHC ninguém podia comprar uma geladeira", "a inflação de FHC foi maior que de Dilma", "o câmbio chegou a 4 reais/dólar" e etc. Só que quando o debate vem para o chão, para falar com o mínimo de fundamento sobre economia, a conversa instantaneamente acaba. Aí é fácil debochar e falar de "tratados econômicos".

Não, Cantona, quando eu leio um texto pró-Dilma falando mal de MG eu leio com atenção, pq eu acho que esse sim é um ponto de comparação relevante sobre Aécio. Ou quando leio alguém falando alguma coisa sobre a carreia dele de Senador.

Enfim, eu não respondo pelo voto dos demais. Eu poderia muito bem dizer que o voto da Dilma é o voto do bolsa família, mesmo com os outros candidatos falando que vão manter o programa. Isso é no mínimo curioso, né? Só que eu não estou muito interessado nesse debate, pq eu acho que ele descamba rapidamente acusações de preconceito.
 
@Grimnir , não debocho do debate econômico. Até porque não entendo dos meandros da economia, visto que este não é o meu discurso. E, como disse o @Felagund, lhe é conveniente quando o debate segue esse caminho. Talvez um militante da Dilma, versado em Economia, pudesse dialogar melhor contigo. O ponto que toquei foi o seguinte: um argumento começa a ser desqualificado quando é diminuído, pela parte contrário, com adjetivos pejorativos. Os termos técnicos, tão ao gosto, são desnecessários, visto que algo raso, que "já cansou", não necessita de atenção.

Mas, continuando, mesmo com os meus precários conhecimentos econômicos: quando o Fernando Henrique ligou o motor das privatizações, os dramas íntimos dos muitos desempregados não apareceram nesses índices.

Ou seja: nem tudo é tabela.
 
Roubartilhando do Facebook (nem sei se já não postaram, enfim...):

fhclula.jpg

De repente todo mundo virou economista, olhando os números e comparando governos...Pessoas fazem mestrados e doutorados sobre economia no governo FHC e Lula e de repente, você leigo com uns números mixurucas, fica contando número de voos pro exterior no governo Dilma, inflação galopante no FHC sem sequer entender os mecanismos da inflação e nem de cenários econômicos, aumento do PIB no Dilma e acha que o Brasil tá maravilhoso e que o governo anterior é um demônio ou o atual esta levando o país a bancarrota...Você tem um problema que merece tratamento chamado maniqueísmo ou dicotomização. Você que é petista e não consegue assumir que há pessoas e ideias boas no partido "oposto" e você que é peessedebista e não consegue assumir que há petistas com ideias boas, vocês tem problema também. Essa polarização só tem beneficiado a quem pensa em plano de poder e àqueles que não querem governar para o povo que somos todos nós, direita, esquerda, centro, empresários, funcionários públicos, ricos, pobres, negros, índios, mestiços, brancos, homens e mulheres de diferentes orientações sexuais, evangélicos, católicos, umbandistas, judeu, todos os credos. Somos um país diversificado. Há uma grande responsabilidade sobre nossos representantes para que eles assim possam ser chamados, por isso não podemos nos dar o luxo de execrar um bom plano para o país só porque não foi você quem teve a ideia. Isso é arrogância, inveja e vaidade juntas. Temos que ter consciência do que é prioritário em nosso país e escolher aquele governante que tem o plano mais alinhado a isso. Sem paixões partidárias. Quando se assume o governo não existe partido, só existe o país e o povo. Não se governa para um partido e sim para um país.

Já que querem comparar com governos anteriores, seguem alguns dados relevantes (não os de números de passagens pro exterior ou números de show do Paul McCartney) e notem que ao mostrar alguns deles, o governo PT é melhor que o antigo PFL em certos pontos, e vice-versa. Acho que mostrar o todo e não omitir onde há derrota é mais honesto que só mostrar a parte boa. Lembrem-se sempre, a estatística é a arte de torturar os números até eles falarem o que você quer...Pelo menos aqui, deixa-se claro os instrumentos de tortura. Brincadeiras à parte, seguem os dados e as fontes oficiais e um gráfico que sintetiza os valores das fontes:

Índice de Desenvolvimento Humano

De 1995 a 2000 (FHC) cresceu 0,056 (0,0112 ao ano), em uma variação percentual de 7,62% (1,48% ao ano)

De 2000 a 2007 (Lula) cresceu 0,023 (0,0033 ao ano), em uma variação percentual de 2,91% (0,41% ao ano)

http://hdr.undp.org/en/data

Acesso à Rede de água

De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 6,9% (0,77% ao ano), em uma variação percentual de 9,2% (0,98% ao ano)

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 3,4% (0,49% ao ano), em uma variação percentual de 4,15% (0,58% ao ano)

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/tabelas_pdf/sintese_serie_1.pdf

Acesso à Rede de esgoto

De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 7,4% (0,82% ao ano), em uma variação percentual de 18,97% (1,95% ao ano)

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 6,9% (0,99% ao ano), em uma variação percentual de 14,87% (2,00% ao ano)

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/tabelas_pdf/sintese_serie_1.pdf

Acesso à Energia elétrica

De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 6,6% (0,73% ao ano), em uma variação percentual de 7,33% (0,79% ao ano)

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 2,5% (0,36% ao ano), em uma variação percentual de 2,59% (0,37% ao ano)

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/tabelas_pdf/sintese_serie_1.pdf

Porcentagem de Domicílios com geladeira

De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 14,8% (1,64% ao ano), em uma variação percentual de 20,61% (2,10% ao ano)

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 7,3% (1,04% ao ano), em uma variação percentual de 8,43% (1,16% ao ano)

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/tabelas_pdf/sintese_serie_1.pdf

Porcentagem de Domicílios com televisão

De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 14,1% (1,57% ao ano), em uma variação percentual de 18,60% (1,91% ao ano)

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 6,1% (0,87% ao ano), em uma variação percentual de 6,79% (0,94% ao ano)

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/tabelas_pdf/sintese_serie_1.pdf

Porcentagem de Domicílios com telefone

De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 41,8% (4,64% ao ano), em uma variação percentual de 211,11% (13,44% ao ano)

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 23,3% (3,33% ao ano), em uma variação percentual de 37,82% (4,69% ao ano)

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/tabelas_pdf/sintese_serie_1.pdf

Mortalidade infantil

De 1997 a 2002 (FHC) caiu 7 pontos (1,4 ponto ao ano), em uma variação percentual de -21,94% (-4,83% ao ano)

De 2002 a 2006 (Lula) caiu 4,2 pontos (1,05 ponto ao ano), em uma variação percentual de -16,87% (-4,51% ao ano)

http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2008/c01a.htm

Taxa de pobreza

De 1993 a 2002 (FHC) a taxa de extrema pobreza caiu 6,28% (0,70% ao ano), em uma variação percentual de -30,98% (-4,04% ao ano)

De 2002 a 2009 (Lula) a taxa de extrema pobreza caiu 6,71% (0,96% ao ano), em uma variação percentual de -47,96% (-8,91% ao ano)

De 1993 a 2002 (FHC) a taxa de pobreza caiu 8,58% (0,95% ao ano), em uma variação percentual de -19,96% (-2,44% ao ano)

De 2002 a 2009 (Lula) a taxa de pobreza caiu 12,98% (1,85% ao ano), em uma variação percentual de -37,73% (-6,54% ao ano)

http://www.ipeadata.gov.br/

Evasão escolar

De 1993 a 2002 (FHC) caiu 19,6% (2,18% ao ano), em uma variação percentual de -51,44% (-7,71% ao ano)

De 2002 a 2007 (Lula) caiu 0,80% (0,16% ao ano), em uma variação percentual de -4,32% (-0,88% ao ano)

http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/series.aspx?vcodigo=SEE15&t=abandono-escolar-nivel-ensino-serie-encerrada (as outras séries você precisa digitar educação na busca do ibge e vai aparecer uma lista, escolha abandono)

Acesso ao ensino superior

De 1995 a 2002 (FHC) o número de matrículas em universidades federais aumentou em 147.224 (21.032 ao ano), em uma variação percentual de 41,68% (5,10% ao ano)

De 2002 a 2008 (Lula) o número de matrículas em universidades federais aumentou em 100.313 (16.719 ao ano), em uma variação percentual de 20,044% (3,09% ao ano)

De 1995 a 2002 (FHC) o número de matrículas em universidades aumentou em 1.022.727 (146.104 ao ano), em uma variação percentual de 90,67% (9,66% ao ano)

De 2002 a 2008 (Lula) o número de matrículas em universidades aumentou em 534.969 (89.162 ao ano), em uma variação percentual de 24,87% (3,77% ao ano)

De 1995 a 2002 (FHC) o número de matrículas em instituições federais aumentou em 164.103 (23.443 ao ano), em uma variação percentual de 44,65% (5,42% ao ano)

De 2002 a 2008 (Lula) o número de matrículas em instituições federais aumentou em 111.467 (18.578 ao ano), em uma variação percentual de 20,97% (3,22% ao ano)

De 1995 a 2002 (FHC) o número total de matrículas em instituições de ensino superior aumentou em 1.720.210 (245.744 ao ano), em uma variação percentual de 97,76% (10,23% ao ano)

De 2002 a 2008 (Lula) o número total de matrículas em instituições de ensino superior aumentou em 1.600.143 (266.691 ao ano), em uma variação percentual de 45,98% (6,50% ao ano)

http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/sinopse/default.asp

Índice de analfabetismo

De 1993 a 2002 (FHC) caiu 4,56% (0,51% ao ano), em uma variação percentual de -27,77% (-3,55% ao ano)

De 2002 a 2007 (Lula) caiu 1,85% (0,37% ao ano), em uma variação percentual de -15,60% (-3,33% ao ano)

http://www.ipeadata.gov.br/

Taxa de crescimento econômico

Crescimento mundial durante governo FHC: 24,27% ou 2,75% ao ano

Crescimento mundial durante governo Lula: 74,46% ou 8,27% ao ano

Crescimento do Brasil no governo FHC: 19,74% ou 2,28% ao ano ou 82,77% da média mundial

Crescimento do Brasil no governo Lula: 27,66% ou 3,55% ao ano ou 42,91% da média mundial

Durante o governo Lula, o Brasil cresceu muito menos que o resto do mundo

Durante o governo FHC, o Brasil cresceu apenas um pouco abaixo da taxa média do resto do mundo

Crescimento no governo Collor/Itamar: 6,75% ou 1,31% ao ano

Evolução no governo FHC em relação à média anterior: 73,33%

Evolução no governo Lula em relação à média anterior: 55,88%

Note que as vezes mesmo havendo maior crescimento absoluto, a TAXA anual média de crescimento da economia pode CRESCER muito mais.

https://www3.bcb.gov.br/sgspub/
http://www.imf.org/external/pubs/ft/weo/2010/01/weodata/weorept.aspx?pr.x=80&pr.y=9&sy=1989&ey=2009&scsm=1&ssd=1&sort=country&ds=.&br=1&c=512%2C941%2C914%2C446%2C612%2C666%2C614%2C668%2C311%2C672%2C213%2C946%2C911%2C137%2C193%2C962%2C122%2C674%2C912%2C676%2C313%2C548%2C419%2C556%2C513%2C678%2C316%2C181%2C913%2C682%2C124%2C684%2C339%2C273%2C638%2C921%2C514%2C948%2C218%2C943%2C963%2C686%2C616%2C688%2C223%2C518%2C516%2C728%2C918%2C558%2C748%2C138%2C618%2C196%2C522%2C278%2C622%2C692%2C156%2C694%2C624%2C142%2C626%2C449%2C628%2C564%2C228%2C283%2C924%2C853%2C233%2C288%2C632%2C293%2C636%2C566%2C634%2C964%2C238%2C182%2C662%2C453%2C960%2C968%2C423%2C922%2C935%2C714%2C128%2C862%2C611%2C716%2C321%2C456%2C243%2C722%2C248%2C942%2C469%2C718%2C253%2C724%2C642%2C576%2C643%2C936%2C939%2C961%2C644%2C813%2C819%2C199%2C172%2C184%2C132%2C524%2C646%2C361%2C648%2C362%2C915%2C364%2C134%2C732%2C652%2C366%2C174%2C734%2C328%2C144%2C258%2C146%2C656%2C463%2C654%2C528%2C336%2C923%2C263%2C738%2C268%2C578%2C532%2C537%2C944%2C742%2C176%2C866%2C534%2C369%2C536%2C744%2C429%2C186%2C433%2C925%2C178%2C746%2C436%2C926%2C136%2C466%2C343%2C112%2C158%2C111%2C439%2C298%2C916%2C927%2C664%2C846%2C826%2C299%2C542%2C582%2C967%2C474%2C443%2C754%2C917%2C698%2C544&s=PPPGDP&grp=0&a

Inflação ao consumidor

Inflação acumulada de 1990 a 1994 (Collor/Itamar): 41.941.718,61%

Inflação acumulada de 1995 a 2002 (FHC): 114,43%, ou 0,00028% do acumulado anterior. Queda de 99,99972% em relação ao governo anterior.

Inflação acumulada de 2003 a 2010 (Lula): 47,72%, ou 41,71% do acumulado anterior. Queda de 58,29% em relação ao governo anterior.

https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO/jsp/index.jsp

Dívida pública federal

Dívida pública federal ao final do governo FHC (12/2002): R$ 560.828.810.000,00

Dívida pública federal ao final do governo Lula (10/2010): R$ 985.808.530.000,00

http://www.ipeadata.gov.br/ipeaweb.d...&SERID=32090_1

O mapa a seguir indica o desempenho relativo dos governos Fernando Henrique Cardoso e Lula em todos os quesitos levantados até o momento pelo Governo Brasil Wiki. Os valores foram normalizados para melhor visualização, através da fórmula:

Nota do governo=Indicador do governo x (10/[somatório de 1 a k do Indicador k])

Isto significa que a nota máxima - no caso, 10 - é determinada pelo avanço total na área, sendo somados os valores de todos os governos. A nota é, assim, um reflexo da proporção do avanço total em uma determinada área alcançado pelo governo em questão.


Fonte: Marco Vieira



E tinha um sujeito reclamando que faltaram estes dados:
Eduardo Zani Querem comparar numeros? Sugiro graficos com:

Variacao do poder de Compra do SM
Variacao da renda media do trabalhador
Variacao do SM em dolares
Variacao da Taxa de juros basica(pq nao tem essa no grafico?)
Variacao da relacao/divida PIB
Variacao do montante de exportacoes(Nao tem esse tb neh?! hehehe)
Variacao do saldo comercial em balanca
Variacao das reservas cambiais
Variacao da Geracao de empregos
Variacao do numero de matriculados no ensino superior com fonte e numeros reais, que foram 200 e pocuos mil com FHC e 600 mil com Lula/Dilma
Variacao de valor de mercado das Estatais brasileiras
Variacao do lucro/impostos das empresas publicas
Variacao da participacao dos bancos publicos na economima
Variacao do numero de habitacoes construidas
Variacao do numero de habitacoes financiadas
Variacao da frota de veiculos
Variacao do consumo e da disponibilidade de consumo de energia eletrica
Variacao do consumo e da disponibilidade de energia fossil
Variacao do numero de vagas em presidios
Variacao do montante de investimento obtido no exterior
Variacao do montante de reservas internacionais
Variacao da desvalorizacao do real perante o dolar
Variacao do numero de embarcacoes fabricadas nacionalmente
Variacao do crescimento da malha ferroviaria
Variacao do numero de portos recuperados
Variacao do numero de viagens de aviao SIM,(se o cidadao coloca acesso a TV no grafico, como qualidade de vida, tem que colocar numero de viagens de aviao SIM)
Variacao do numero de atendimentos medicos nas UPAS, federais e inexistentes na era FHC
Variacao do montante disponibilizado pelo Governo Federal pra Educacao
Variacao do montante disponibilizado pelo Governo Federal pra Saude
Variacao do montante investido nas Forcas Armadas
 
É, eu sei... Tem louco pra tudo. E o cara lá queria ainda uma lista enorme de dados, como se estivessem por aí prontinhos para coletar e não desse trabalho. XD
 
Eu tenho dúvidas, por exemplo, dos números reais sobre MG.
** Posts duplicados combinados **
Um exemplo das merdas que vejo no Facebook:

tiririca2.jpg

1) Mentira: 13% de faltas, longe de ser o senador mais faltoso em 2013.

upload_2014-10-14_22-29-0.png

2) Não achei nada sobre isso.

3) Mentira.

Aécio é um senador atuante e premiado. Aécio é uma das grandes vozes do Congresso Nacional, e quando vai para a tribuna discursar, é acompanhado por um plenário cheio de parlamentares, do governo ou da oposição, que se reúnem para ouvi-lo. É por isso que teve posição de destaque nos dois mais importantes prêmios de atuação parlamentar — o DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) indicou Aécio, em 2013, como um dos parlamentares mais influentes do Congresso, e, no mesmo ano, Aécio também foi eleito como o melhor senador pela votação do público no respeitado Prêmio Congresso em Foco.

Aécio fez mais de 160 proposições durante três anos e meio de mandato como senador, dentre projetos de lei, propostas de emenda à Constituição e requerimentos. Se destacou quando liderou a busca por assinaturas para criar a CPI da Petrobras; quando propôs que o Bolsa Família se tornasse uma política permanente do Estado; quando votou pelo aumento do salário mínimo em valor superior ao defendido pelo governo; quando propôs uma revisão do pacto federativo, reivindicando mais dinheiro dos impostos para as cidades e para os estados, ao invés de o dinheiro se concentrar no governo federal; quando participou da Frente Parlamentar pela Adoção, facilitando o processo de adoção e beneficiando pais e crianças; quando propôs que a pena de criminosos que usam crianças e adolescentes para praticar crimes seja triplicada; quando propôs que empregadores tenham incentivos fiscais para oferecer cursos educacionais aos empregados; quando relatou a proposta que fortalece o Poder Legislativo, aumentando o controle sobre as Medidas Provisórias editadas pelo presidente; entre outras ocasiões.
** Posts duplicados combinados **
Um exemplo das merdas que vejo no Facebook:

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1) Mentira: 13% de faltas, longe de ser o senador mais faltoso em 2013.

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Fonte: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/as-faltas-e-presencas-dos-senadores-em-2013/

2) Não achei nada sobre isso.

3) Mentira.

Aécio é um senador atuante e premiado. Aécio é uma das grandes vozes do Congresso Nacional, e quando vai para a tribuna discursar, é acompanhado por um plenário cheio de parlamentares, do governo ou da oposição, que se reúnem para ouvi-lo. É por isso que teve posição de destaque nos dois mais importantes prêmios de atuação parlamentar — o DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) indicou Aécio, em 2013, como um dos parlamentares mais influentes do Congresso, e, no mesmo ano, Aécio também foi eleito como o melhor senador pela votação do público no respeitado Prêmio Congresso em Foco.

Aécio fez mais de 160 proposições durante três anos e meio de mandato como senador, dentre projetos de lei, propostas de emenda à Constituição e requerimentos. Se destacou quando liderou a busca por assinaturas para criar a CPI da Petrobras; quando propôs que o Bolsa Família se tornasse uma política permanente do Estado; quando votou pelo aumento do salário mínimo em valor superior ao defendido pelo governo; quando propôs uma revisão do pacto federativo, reivindicando mais dinheiro dos impostos para as cidades e para os estados, ao invés de o dinheiro se concentrar no governo federal; quando participou da Frente Parlamentar pela Adoção, facilitando o processo de adoção e beneficiando pais e crianças; quando propôs que a pena de criminosos que usam crianças e adolescentes para praticar crimes seja triplicada; quando propôs que empregadores tenham incentivos fiscais para oferecer cursos educacionais aos empregados; quando relatou a proposta que fortalece o Poder Legislativo, aumentando o controle sobre as Medidas Provisórias editadas pelo presidente; entre outras ocasiões.
 
Eu li em algum lugar que o Tiririca tinha feito apenas 8 propostas, e que 6 delas eram voltadas para a comunidade circense. Confere?

E eu não acho que assiduidade seja lá grande mérito. É bom não faltar demais, claro, mas ser o mais-mais -- por si só -- não vale nada. O mais importante é quantidade e relevância de projetos E como se vota nos projetos dos outros. E manifestações, propostas de emenda, etc. Quem ganha pontinhos por frequência é aluno de colégio.



Em outras notícias, resumo do debate de agora há pouco:,

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Última edição por um moderador:
Vamos ser sinceros, a alternativa Aécio, para a maioria, é por conta dos escândalos relacionados ao governo do PT.
sim, não para mim
Além, é claro, daquela meia dúzia também contrária ao bolsa família
sou 100% a favor do bolsa família (nos moldes de sua concepção, como bolsa escola do sen cristovam)

propaganda desse governo assistencialista
governo tem de prestar assistencia, só assim ajuda a mudar o panorama do futuro. se não fosse assim, ainda teriamos pelourinhos.

e dado a compra de votos
comum no legislativo, tanto pelo pt como por qualquer sigla

É um voto moral, em última análise.
não, é um voto manco, por falta de opção

E voto moral, numa estrutura política viciada, é piada.
de fato
 
Nas duas análises dos debates que fiz no primeiro turno não tive vergonha de reconhecer que Dilma tinha sido pior que Aécio, inclusive falei que o mineiro foi o melhor no debate da Rede Globo.

Agora, com imenso prazer, digo que quem foi o melhor no primeiro debate da Band foi a Dilma Rousseff.

Aécio começou melhor. O senador mineiro é indiscutivelmente melhor de retórica do que a petista, e ele sabe disso, e veio dai o seu erro.

Aécio menosprezou a candidata, fez uso de ironia e sarcasmo e deve ter acreditado que venceria o debate sem muito esforço. Se enganou. Dilma, que começou desastrosa, cresceu muito durante o debate, e foi melhor no segundo e e terceiro bloco, onde temas como nepotismo, corrupção e violência contra a mulher tomaram conta. Aécio se enrolou ao responder sobre seus parentes que trabalham com ele, afirmando apenas que a irmã não trabalha, o que também mé mentira e o PT saberá usar no horário eleitoral.

Aécio se mostrou claramente irritado com as constatações de nepotismo e corrupção nos governos tucanos e não conseguiu fazer uso do escândalo da Petrobrás como talvez desejasse.

Dilma se enrolou com as palavras mais de uma vez, não fez uma consideração final boa e começou muito mal, mas não tenho duvidas de que ela venceu, para minha surpresa, o debate.

Para boa parte da militância petista, que já esperava uma surra nos debates e contava com isso como ponto pra candidatura tucana, é sem duvida uma grata surpresa.
 
Valeu, Rafael. A média é 14% e ele tem 13%. Não força a barra não.
Não, não foi disso que falei. A imagem que você postou fala que ele foi um dos mais faltosos (se é verdade ou não, mas não se trata disso) e na sua crítica você diz que ele não e o mais faltoso, mas quem fala em ser mais faltoso foi você, não a imagem.
 
Dizer que a Dilma ganhou o debate é meio forte. Acho que ela conseguiu empacar muito bem. Por outro lado, me pareceu que o Aécio foi para o debate com a missão de passar a imagem de que não irá acabar com o Bolsa Família caso seja eleito. E acho que conseguiu fazer isso. Se vai ter algum resultado nas pesquisas, temos que aguardar para ver.

Mas a maior conclusão da noite de hoje é a que sem Eduardo Jorge ou Luciana Genro os debates não têm mais a mesma graça... :/
 

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