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Notícias Banco do Brasil ameaça cortar patrocínio ao vôlei após denúncias na CBV

Turgon

Mugiwara no Ichimi
O Banco do Brasil emitiu nesta segunda-feira um comunicado oficial sobre as denúncias de irregularidades na CBV (Confederação Brasileira de Vôlei). A estatal condicionou a continuidade do patrocínio à confederação ao esclarecimento dos fatos denunciados.

A ESPN divulgou recentemente que dois ex-dirigentes da CBV - Marcos Pina e Fábio André Dias Azevedo - receberam R$ 10 milhões, cada um, para intermediar contratos de patrocínio da entidade com o Banco do Brasil. Após a divulgação da reportagem, Pina deixou a superintendência geral da CBV e a entidade anunciou uma auditoria.

O blogueiro do UOL, Erich Beting, revelou que Bernardinho, técnico da seleção masculina de vôlei, é um dos responsáveis pelo dossiê. Segundo Beting, uma espécie de "faxina" na CBV foi feita no meio do ano passado e se intensificou em setembro, quando os principais aliados de Ary Graça, presidente da FIVB (Federação Internacional de Voleibol) e então mandatário da CBV, foram forçados a deixar seus cargos.

Na última sexta-feira, a CBV anunciou a renúncia de Ary Graça, que ainda era presidente licenciado da entidade. Apesar da coincidência com as denúncias, a CBV informou que "a carta do agora ex-presidente foi entregue à CBV em dezembro de 2013 e recebida pelo presidente naquela data e apresentada na assembleia".
Confira o comunicado oficial na íntegra:

Em relação às denúncias envolvendo a Confederação Brasileira de Vôlei, o Banco do Brasil esclarece que não irá compactuar com qualquer prática ilegal, ou que seja prejudicial ao esporte, eventualmente cometida pelas entidades com quem mantém contratos de patrocínio. O Banco condiciona a manutenção do apoio ao vôlei ao pronto esclarecimento dos fatos denunciados e à imediata adoção de medidas corretivas.

O Banco do Brasil já solicitou esclarecimentos à CBV imediatamente após a divulgação dos primeiros fatos e aguarda as respostas da entidade para avaliar os desdobramentos relativos ao contrato de patrocínio.

Apesar de não ter responsabilidade legal ou contratual para fiscalizar a aplicação dos recursos do patrocínio, o Banco do Brasil entende que é necessário a CBV adotar novas práticas de gestão que tragam mais transparência para a aplicação dos recursos e, por exemplo, vedem a contratação de empresas que eventualmente tenham como sócios dirigentes da Confederação.

O Banco do Brasil apoia o vôlei brasileiro há 23 anos, período em que o Brasil, nesta modalidade esportiva, conquistou 19 medalhas olímpicas e mais de 50 títulos mundiais na quadra e na areia, em todas as categorias.

Fonte: UOL
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Isso seria terrível para o vôlei brasileiro.
 
Se não me engano, são 24 milhões anuais que o BB paga de patrocínio. É uma grana considerável.

Sem esse patrocínio dificilmente o esporte teria a estrutura de hoje.
 
E eu que pensava que o vôlei fosse a exceção, infelizmente nesse país nada escapa quando o assunto são as más administrações.
 
Eh ateh pior que ma administracao.
Eh uma boa administracao, com frutos, sucessos e que nebulam toda a corrupcao por tras.

Uma pena.
 
E pensar que o escroto do Nuzman é oriundo do vôlei e sempre que pode se gaba que o esporte só chegou aonde chegou também graças a ele.
 
E eu que pensava que o vôlei fosse a exceção, infelizmente nesse país nada escapa quando o assunto são as más administrações.

Nao acho que o problema seja o pais, Furia, mas as organizacoes em geral. Tanto eh que a gente vive ouvindo relatos parecidos no futebol europeu, FIFA, COI e adjacencias. Muita gente se aproveita nao soh no Brasil, mas no mundo todo.
 

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