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Candidatos reclamam de pergunta sobre 'rei do camarote' em concurso

Não gastaria dinheiro contratando um recluso que lê e escreve "meia boca" e quase não ouve nem fala...

Achei um pouco preconceituoso, mas tudo bem. Esse tipo de coisa é muito fácil de resolver com uma entrevista. A afirmação não é: "todo jogador de mmorpg tem fluência". A questão: "jogar mmorpg pode ser uma experiência positiva para a sua fluência".

Não estou falando do jogador que só escreve no chat pra pedir dinheiro ou ajuda. Estou falando, por exemplo, de alguém que jogue com um grupo fixo de estrangeiros, converse no chat, participe de fóruns, fale com o grupo num programa tipo de Ventrilo (nem sei se ainda existe ou se é usado). Ou seja, o sujeito, lê, fala e escreve através do mmorpg. 99% (dados do instituto whatever de pesquisa) das vezes o gargalo é na hora de conversa casualmente - e isso é o que mais acontece nesses jogos.
 
Achei um pouco preconceituoso, mas tudo bem. Esse tipo de coisa é muito fácil de resolver com uma entrevista. A afirmação não é: "todo jogador de mmorpg tem fluência". A questão: "jogar mmorpg pode ser uma experiência positiva para a sua fluência".

Não estou falando do jogador que só escreve no chat pra pedir dinheiro ou ajuda. Estou falando, por exemplo, de alguém que jogue com um grupo fixo de estrangeiros, converse no chat, participe de fóruns, fale com o grupo num programa tipo de Ventrilo (nem sei se ainda existe ou se é usado). Ou seja, o sujeito, lê, fala e escreve através do mmorpg. 99% (dados do instituto whatever de pesquisa) das vezes o gargalo é na hora de conversa casualmente - e isso é o que mais acontece nesses jogos.

Contrata-se quem sabe fazer o serviço, meia boca é diferente de saber fazer e por isso não contrataria. O "fluente" se refere ao sujeito colocar por escrito num currículo que é fluente esperando ser contratado como fluente. Com esse tipo de pessoa (maquiador) eu não tenho meias medidas. Nesses casos além de fazer uso do direito de não gostar da atitude (que é má fé) não cabe a palavra preconceito (nem todo tópico se resume a preconceito e luta social) o nome certo é critério.


Pearl:

Faz sentido mas penso também que há que se ver que as grades nas janelas também existem para proteger as pessoas de minorias.

Se numa tendência global, se os brasileiros que usam fóruns, chats, redes sociais e locais turísticos que fecham as portas também andam sofrendo com isso então a prioridade passa a ser não apenas encontrar quem diga que fala o idioma mas sim encontrar quem saiba se comportar antes de usá-lo. A porta precisa estar aberta para a conversa começar.

Não estou dizendo para nunca quebrar o galho, nem que o aprendizado doméstico não funciona (autoditatismo é para uma minoria que dá conta), apenas que filtrar candidatos continua sendo um trabalho de busca por honestidade, que fica a cada dia mais difícil contratar porque se por um lado a ostentação destaca, por outro lado ela pode ofuscar o entrevistador ( "curso da malandragem").
 
Também não achei nada demais, tá na parte de atualidades, tem uma questão escrota do Schumacher em cima,
Mas ficou bem claro que a pergunta do Schumacher não é sobre ele, né? Só uma forma criativa de avaliar a capacidade do candidato capturar algum conhecimento de geografia a partir das notícias atuais, mesmo que ele nunca tenha ouvido falar de Méribel antes (meu caso, btw).
 
Akira disse:
Não estou dizendo para nunca quebrar o galho, nem que o aprendizado doméstico não funciona (autoditatismo é para uma minoria que dá conta), apenas que filtrar candidatos continua sendo um trabalho de busca por honestidade, que fica a cada dia mais difícil contratar porque se por um lado a ostentação destaca, por outro lado ela pode ofuscar o entrevistador ( "curso da malandragem").

Mas essa colocação pode estar relacionada nas mais diversas competências que uma pessoa coloca em um currículo, não somente o inglês, e saber filtrar quem é honesto daquele que não é, é um desafio para o contratante, selecionar pessoas é muito complicado.
 
Vamos separa os assuntos? Alguém faz um tópico spin-off, pra gente focar no assunto do tópico? =] @Bel
 
Última edição:
Mas essa colocação pode estar relacionada nas mais diversas competências que uma pessoa coloca em um currículo, não somente o inglês, e saber filtrar quem é honesto daquele que não é, é um desafio para o contratante, selecionar pessoas é muito complicado.

Achei que já tivesse exposto isso lá atrás, por isso eu tinha colocado 2 exemplos diversos e não um só, o da Índia e o dos gamers, de um mesmo tipo de pessoa camuflada em vários grupos, que não seria por ser pequeno, mas por ser desonesto e poderoso. Talvez tenha dado a entender que era pra crucificar gamers mas foi pra demonstrar como se comportam as tendências de aumento de requisitos de contratação e aqui entra a pergunta da Tek.

No começo havia o seguinte:

rigorosos e cobrarem exames e pequenos detalhes.

Então fui na direção do assunto de requisitos (Porque a notícia era sobre uma questão que é requisito).

Podia ser qualquer exemplo, mas por ser a fluência item comum de cobrança em processos seletivos ele cabe dentro de um post sobre o que seria ideal de questão e exame antes de aprovar qualquer candidato. Que quando não se passa nos testes há pressão na venda de ilusões, um diploma frio aqui ou uma maquiagem curricular ali, enquanto vendem a imagem irreal que a culpa é sempre da prova (que inflaciona o mercado e pressiona para colocarem perguntas que se parecem com "pelo em ovo").

Normalmente, quando o assunto é denso pode gerar discussões afiliadas específicas. É como se ao estudarem uma fruta os cientistas começassem a discutir, e tirar patentes e teses para produtos aparentemente desconectados mas que estão unidos pelo assunto original. Nesse caso um remédio de dor de cabeça poderia estar subordinado ao um assunto e comungando de semelhança com um tecido de roupa, porque ambos teriam origem na mesma causa.
 
Última edição:
Achei preconceituoso pq essa é a concepção da palavra: você pareceu dizer que quem afirma ter adquirido fluência através de mmorpgs, é pq aprendeu um inglês meia-boca e limitado.

Enfim, se o tópico for dividido, continuamos - mas duvido que esse spin-off tenha muito o que render.
 
Achei preconceituoso pq essa é a concepção da palavra: você pareceu dizer que quem afirma ter adquirido fluência através de mmorpgs, é pq aprendeu um inglês meia-boca e limitado.

Enfim, se o tópico for dividido, continuamos - mas duvido que esse spin-off tenha muito o que render.

Se os exemplos não tivessem relação entre si poderia ser. Mas os dois falam de pessoas que criam uma falsa relação de causa e efeito. Tanto o cidadão da Índia falsificador quanto o gamer falsificador se baseiam em criar resultados fictícios que funcionam para o criador mas que estão a uma distância do domínio no mundo real do que é ofertado.

Tipo assim, no caso da Índia "se eu me chamo de diretor de empresa eu já sou diretor de empresa e não preciso de mais nada nem ninguém" ou então "se eu jogo eu já domino a língua e posso tascar no currículo a fluência".

Se destacar só a frase citada fica parecendo porque desconsidera que é um post com introdução, desenvolvimento e conclusão.
 
Última edição:
Mas ficou bem claro que a pergunta do Schumacher não é sobre ele, né? Só uma forma criativa de avaliar a capacidade do candidato capturar algum conhecimento de geografia a partir das notícias atuais, mesmo que ele nunca tenha ouvido falar de Méribel antes (meu caso, btw).

Agora que vi teu comentário, dermeister. Também acho isso, sou super adepta da criatividade, falei mais no sentido de que quem reclama de um tipo de questão (Rei do Camarote) tende a chiar com o outro (Schumacher) também. No meu ponto de vista a pergunta sobre o Rei do Camarote analisa, de modo indireto, como a questão do ex corredor, outras habilidades importantes a qualquer indivíduo. Por mim as provas poderiam ser todas assim!
 

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