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Meninas Solteiras, seus problemas acabaram: AdoteUmCara.com.br

Os que vejo solteiros são os que querem ficar com pessoas "perfeitas"...
Eu não sou exigente. :(

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Inscrição feita. #oremos

Vamos ver no que dá. Me pareceu muito mais engraçado e "na real" do que a putaria do Tinder, do Dwego, etc.
 
Saiu essa notícia hoje.

"VETADO


Justiça de BH proíbe lançamento e uso do Tubby no Brasil

Decisão foi tomada pelo juiz de direito Rinaldo Kennedy Silva, titular da Vara Especializada de Crimes Contra a Mulher da capital mineira




CAMILA KIFER / GUILHERME ÁVILA

A 15ª Vara Criminal de Belo Horizonte proibiu o lançamento e o uso do Tubby, um aplicativo avalia as mulheres e prega a revanche dos homens contra o Lulu. A ordem prevê pena diária de R$10 mil caso a decisão seja descumprida.

O juiz Rinaldo Kennedy Silva, titular da Vara Especializada de Crimes Contra a Mulher da capital, foi quem deu o veredito. A ordem proíbe a GooglePlay Store, a AppleStore, o Facebook e a equipe Tubby de disponibilizarem o aplicativo para o público, em qualquer parte do país.

O juiz entendeu que o aplicativo – que avalia as mulheres, de acordo com seu “desempenho sexual” - submete as mulheres a uma forma de violência psicológica capaz de ser divulgada e potencializada em segundos. O pedido teve como fundamento a Lei Maria da Penha, visando a proteção dos direitos difusos das mulheres.

A ação foi promovida por mulheres das Brigadas Populares de Minas Gerais, o Coletivo Margarida Alves, o Movimento Graal no Brasil, a Marcha Mundial de Mulheres, Movimento Mulheres em luta, Marcha das Vadias e o Coletivo Mineiro Popular Anarquista (Compa).

A advogada e integrante do movimento coletivo Margarida Alves, Fernanda Vieira Oliveira, explicou que a ação aconteceu antes do lançamento do aplicativo como forma de prevenção. “A informação na internet se propaga muito rápido. Depois que o estrago está feito é difícil ou quase impossível de reparar”, afirma.

Para embasar o processo entregue nesta terça-feira (3) à Justiça, a advogada utilizou o caso da jovem de 16 anos que se matou depois de ter um vídeo intimo, em que aparecia com o namorado e outra menina, vazado na rede.

Lançamento

Os criadores do aplicativo Tubby adiaram seu lançamento em 48 horas com direito a contagem regressiva em seu site oficial. Por enquanto ninguém mais poderá se cadastrar ou descadastrar do polêmico serviço que deveria estrear nesta quarta (4). A justificativa dos desenvolvedores foi a sobrecarga nos servidores e eles prometem divulgar uma nova surpresa em breve, como recompensa pelo atraso.

Diante da notícia, diversos internautas manifestaram suas reclamações na página do app no Facebook. "Por que ninguém conseguia fazer o descadastro antes? Cadê a tais políticas de privacidade que dizem seguir?", criticou Caroline Paiva. "Quando lançarem não haverá mais mulheres para serem avaliadas", comentou Frederico Cavalcante. "Então agora sou obrigada a baixar se não quiser participar? Que contradição", disse Caroline Paiva..."

Fonte: www.otempo.com.br
 
@Amon_Gwareth, essa vulnerabilidade tem que ser melhor definida. Se estamos falando sobre uma divulgação totalmente pública de alguma intimidade, eu concordo que os homens tendem a ser menos vulneráveis do que as mulheres. Nesse caso, estamos falando sobre coisas do tipo divulgação de vídeos íntimos (que o juíz usou como argumento para a decisão e, até onde eu entendi, não se aplica ao caso do tal aplicativo) ou então mensagens públicas do tipo "aí galera, fulana é a maior vadia". Só que o assunto não é exatamente divulgação totalmente pública, né? É pra ser só entre homens, assim com o outro aplicativo é só entre as mulheres.

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Em tempo: Achei a ideia dos dois apps bem merda.
 
Última edição:
Aplicativo para avaliar moças, ‘Tubby’ nunca existiu, dizem criadores

Os criadores do aplicativo “Tubby”, para homens avaliarem mulheres, revelaram que o lançamento do app nunca existiu e, na verdade, se tratava de uma campanha para conscientizar as pessoas dos limites da exposição da intimidade e dos riscos da violação da intimidade, de acordo com um vídeo publicado nesta sexta-feira (6) no YouTube pelos criadores.

A proposta do aplicativo gerou comoção entre as mulheres. A 15ª Vara Criminal de Belo Horizonte (MG) chegou a proibir a disponibilização do “Tubby” em todo o Brasil na quarta-feira (4), dia em que o app seria lançado. Antes, a equipe responsável por ele cancelou seu lançamento para esta sexta.

No vídeo, os idealizadores, Guilherme Salles e Rafael Fidelis, apresentam, como parte da brincadeira, um suposto investidor que explica os objetivos do aplicativo. Ele fala em coreano, e o vídeo exibe uma legenda falsa em português. Ao ativar o sistema de legendas do YouTube, a legenda verdadeira surge.

“Sério, caras, vocês caíram nessa bobagem? 2014 já está chegando e ainda tem gente querendo regredir para 6ª série, dando notas pra pessoas do sexo oposto”, diz o rapaz, que permeia o discurso com menções ao aplicativo “Lulu”, direcionado ao público feminino que é incentivado a avaliar o comportamento masculino.

“Pessoas não são objetos, e a intimidade de um relacionamento, por pior que tenha sido, não pode ser exposta dessa forma."

"Esse tipo de aplicativo pode até ser "mera brincadeira", mas dão as ferramentas para pessoas anonimamente fazerem estragos na imagem pública das outras, caso ainda mais grave nos dias atuais, em que observamos intimidades filmadas por ex-namorados por exemplo vazando na rede e tendo repercussão drásticas”, continua.

O jovem fala ainda no “aspecto sexista”, “machista” e “heteronormativo” de aplicativos como o "Lulu" --e como também seria o "Tubby".

Ao fim, questiona se pessoas que usam apps como esses ouviram falar de “respeito, intimidade e privacidade” e sugere que deixem de ser “babaca, imaturo e sem noção”.

O aplicativo chegou à Google Play. Ao ser instalado, porém, o objetivo é direcionar os usuários para o vídeo no YouTube, mas apresenta falhas em alguns celulares. Os jovens que idealizaram o “Tubby” contaram com a ajuda do blogueiro Cid, do “Não Salvo”.

http://g1.globo.com/tecnologia/tem-...ocas-tubby-nunca-existiu-dizem-criadores.html
 
Só que o assunto não é exatamente divulgação totalmente pública, né? É pra ser só entre homens, assim com o outro aplicativo é só entre as mulheres.

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Em tempo: Achei a ideia dos dois apps bem merda.


Bom, continua sendo público, afinal.
 
Afinal, o aplicativo existe ou não? Qual das duas legendas é a verdadeira? Qual o fundamento de se disseminar uma trollagem viral como esta, que está sendo levada tão a sério a ponto de se ter funcionários com camisetas bordadas e personalização de ambiente de trabalho (há uma logo enorme do Tubby ao fundo, na parede)?

Sério, forte cheiro de merda, isso.
 
Afinal, o aplicativo existe ou não? Qual das duas legendas é a verdadeira? Qual o fundamento de se disseminar uma trollagem viral como esta, que está sendo levada tão a sério a ponto de se ter funcionários com camisetas bordadas e personalização de ambiente de trabalho (há uma logo enorme do Tubby ao fundo, na parede)?

Sério, forte cheiro de merda, isso.

a legenda em cc é a verdadeira e, aparentemente, o aplicativo não existe. o que estão falando por aí é que os criadores ficaram com medo e resolveram abortar o projeto. por outro lado, uma questão que vi algumas pessoas levantando é verdadeira: existindo ou não, várias pessoas acabaram dando acesso para o app ao facebook (inclusive as gurias, para saírem do negócio). que que essa galera da trollagem vai fazer com isso?
 
Tubby, Lulu, acho tudo uma perda de tempo tão grande... mas pra avaliar mulheres sempre existiu o mundo inteiro, ao contrário do que ocorre com os homens.
 
a legenda em cc é a verdadeira e, aparentemente, o aplicativo não existe. o que estão falando por aí é que os criadores ficaram com medo e resolveram abortar o projeto. por outro lado, uma questão que vi algumas pessoas levantando é verdadeira: existindo ou não, várias pessoas acabaram dando acesso para o app ao facebook (inclusive as gurias, para saírem do negócio). que que essa galera da trollagem vai fazer com isso?

É justamente o que eu estava concluindo agora mesmo, lendo a matéria na íntegra. Isso ainda cheira a merda, mas agora com um toque de golpe.

Milhares de mulheres acessaram massivamente o descadastro no Tubby, cedendo suas informações e dados do Facebook pra algo que agora se revela 'inexistente': um banco de dados gratuitamente alimentado por uma explosão de acessos, e cevado por uma mentira viral. Isso faz muito sentido. Continua cheirando a merda por uma série de fatores, e com certeza alguém está ganhando muito dinheiro - além de rindo muito, por criar a trolagem cibernética da história - com a obtenção totalmente voluntária de dados pessoais. Esses bancos de dados servem para os mais variados fins, desde à venda de mails para inchar a prática do spam, aos fins mais escusos. Em aluns meios que vão desde o rastreio de informações ao web marketing, dados e e-mails válidos são moeda de troca.

Percebi que havia algo errado quando, por curiosidade, entrei nessa tela de descadastro e me foi pedido o 'acesso às minhas informações de conta'. Recuei dois passos. Como poderiam 'me avaliar' pelo aplicativo sem já ter prévio acesso? Não haveria necessidade de 'descadastro' então.

Em todos os casos e possibilidades citadas, as quais nunca saberemos qual a verdadeira - pegadinha do mallandro, tentativa de consertar a cagada mediante pressão judicial ou golpe para acesso de dados de usuários - tudo está embasado na mais pura falta de respeito pelo próximo, seja homem ou mulher. Disse nessa semana e repito: não voltamos à Idade Média, como dizem alguns. Digo que voltamos é para o Ensino Médio mesmo.
 

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