SARA CRISTINE M.O. RIBEIRO
Eu fugi com um
Me perdoem se eu fugir ao assunto!
Mas na minha opinião, eu gostaria que todos os psicanalistas se reúnissem e assumissem de vez a questão: O homem tem um gene de maldade. Em muitos isso é inerente. Não importa a educação, o berço, os pais, local de nascimento, trânsito astrológico!
Estamos sempre colocando a culpa em alguma coisa. Se fulano(a) fez isso, é porque o pai ou a mãe não deram atenção, não deram o brinquedo de natal que tanto queria.
Estamos falando de pessoas que não sabem lidar com a frustração. Isso é cada vez mais normal hoje em dia. Houve tempo das pessoas não saberem dizer "não", hoje as pessoas não suportam ouvir um "não". E isso em todas as esféras.
Na minha cidade, uma moça (15 anos) morreu porque disse que ao namorado que não queria continuar o namoro. Filho mata pai, porque pai diz que não pode dar isso ou permitir aquilo. Se a questão sai das classes médias, jovens matam porque não tem isso ou aquilo, e acham que deveriam ter. Estamos num mundo onde a tolerância já chegou a zero!
Por sermos uma sociedade que busca o prazer (parece que todos ainda buscam o bico do peito da mãe), o não, significa o não-prazer. O não-prazer significa o sofrimento, e ninguém quer sofrer, e isso se torna uma cadeia infidável!
Desculpe a todos que possam achar que estou sendo clichê, mas não há mais sacrifícios. Exemplo:
Minha mãe suportou 30 anos de casamento por causa dos filhos. Para não verem os filhos ficarem sem pai, ela suportou sua intolerância, sua chatice, sua ignorância e até sua falta de sensibilidade, mas nós nunca soubemos disso... Sempre achamos que eles eram felizes (se é que um filho se importa com a vida sexual de seus pais, para nós eles não precisam disso...!). Ficamos sabendo das dificuldades quando meu pai morreu, (ele nunca foi um herói, mas devo confessar que não gostaria de ve-los separados) mas ela suportou tudo para nos dar um lar minimamente extruturado. Caramba, qual mulher hoje faria isso...!
Por estarmos perdendo as referências, estamos perdendo todo o restante também...
Esses dias passou no telejornal um menino que teve relações sexuais com um americano no Rio de Janeiro. Agora todos querem saber onde está o americano que foi embora (achei graça!) nem pagou ao pirralho pelo serviço prestado... Caramba, mas o menino quando entrou no hotel não estava amarrado!!! Ele não sabia o que ia fazer? Não sabe o que um homem faz com outro homem quando estão num quarto e pelados?!?
Infelizmente a infância também diminuiu. Quando falarmos de maioridade, que tal também falarmos onde, nessa faixa etária, foi abandonada a inocência da infância!
Mas na minha opinião, eu gostaria que todos os psicanalistas se reúnissem e assumissem de vez a questão: O homem tem um gene de maldade. Em muitos isso é inerente. Não importa a educação, o berço, os pais, local de nascimento, trânsito astrológico!
Estamos sempre colocando a culpa em alguma coisa. Se fulano(a) fez isso, é porque o pai ou a mãe não deram atenção, não deram o brinquedo de natal que tanto queria.
Estamos falando de pessoas que não sabem lidar com a frustração. Isso é cada vez mais normal hoje em dia. Houve tempo das pessoas não saberem dizer "não", hoje as pessoas não suportam ouvir um "não". E isso em todas as esféras.
Na minha cidade, uma moça (15 anos) morreu porque disse que ao namorado que não queria continuar o namoro. Filho mata pai, porque pai diz que não pode dar isso ou permitir aquilo. Se a questão sai das classes médias, jovens matam porque não tem isso ou aquilo, e acham que deveriam ter. Estamos num mundo onde a tolerância já chegou a zero!
Por sermos uma sociedade que busca o prazer (parece que todos ainda buscam o bico do peito da mãe), o não, significa o não-prazer. O não-prazer significa o sofrimento, e ninguém quer sofrer, e isso se torna uma cadeia infidável!
Desculpe a todos que possam achar que estou sendo clichê, mas não há mais sacrifícios. Exemplo:
Minha mãe suportou 30 anos de casamento por causa dos filhos. Para não verem os filhos ficarem sem pai, ela suportou sua intolerância, sua chatice, sua ignorância e até sua falta de sensibilidade, mas nós nunca soubemos disso... Sempre achamos que eles eram felizes (se é que um filho se importa com a vida sexual de seus pais, para nós eles não precisam disso...!). Ficamos sabendo das dificuldades quando meu pai morreu, (ele nunca foi um herói, mas devo confessar que não gostaria de ve-los separados) mas ela suportou tudo para nos dar um lar minimamente extruturado. Caramba, qual mulher hoje faria isso...!
Por estarmos perdendo as referências, estamos perdendo todo o restante também...
Esses dias passou no telejornal um menino que teve relações sexuais com um americano no Rio de Janeiro. Agora todos querem saber onde está o americano que foi embora (achei graça!) nem pagou ao pirralho pelo serviço prestado... Caramba, mas o menino quando entrou no hotel não estava amarrado!!! Ele não sabia o que ia fazer? Não sabe o que um homem faz com outro homem quando estão num quarto e pelados?!?
Infelizmente a infância também diminuiu. Quando falarmos de maioridade, que tal também falarmos onde, nessa faixa etária, foi abandonada a inocência da infância!