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Biblioteca particular, fotos

Em breve mandarei fazer minha estante nova.
O orçamento provisório que me foi dado esta semana ficava em torno de 5.500... :osigh:
 
Hoje, depois de muito tempo, criei vergonha na cara e reorganizei meu armário de livros.

Joguei os livros todos em cima da cama:

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Então comecei o longo processo de organização conforme os assuntos e ela ficou assim:

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Vamos às estantes...

A primeira está reservada à História do Brasil Colônia (portanto acabei incluindo livros que tratam de recortes mais amplos, no âmbito do Império Português e de suas possessões) e do Brasil Império. Destaque para alguns autores clássicos: Caio Prado Junior, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Hollanda e Celso Furtado. Minha pesquisa no mestrado está situada nas Minas Gerais de finais do século XVIII. Então há algumas referências obrigatórias aí... :)

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Vamos à segunda prateleira, que é mais heterogênea. À esquerda alguns livros de História do Brasil (Colônia, Império e República). Depois uma série de livros de História geral e um ou outro de Teoria da História. E, por fim, biografias. Eu destacaria os seguintes: "A civilização do Ocidente Medieval" (Jacques Le Goff), os três volumes de "Civilização material, economia e capitalismo" (Fernand Braudel :grinlove: ), "Costumes em Comum" (Edward Palmer Thompson, o mais foda entre os marxistas vivos :joinha: ), "As Fundações do Pensamento Político Moderno" (Quentin Skinner :grinlove: ) e "Fernand Braudel: uma biografia" (Pierre Daix).

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A terceira prateleira é inteiramente dedicada a Tolkien:

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Continua no próximo post... :)
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Última edição:
À esquerda alguns poucos livros de filosofia, com destaque para "Dois Tratados sobre o Governo" (John Locke), "O Contrato Social" (Rousseau), "Verbetes políticos da Enciclopédia" (Diderot e D'Alembert) e "Cartas Persas" (Barão de Montesquieu). Depois disso, só ficção... :)

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À esquerda algumas obras literárias, com destaque para o meu "Four Novels", que traz quatro histórias de Charles Dickens (das quais, por enquanto, eu só li "A Christmas Carol" :oops:). À direita, obras sobre política, incluindo o Mein Kampf ( :blah: ).

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Porta da direita, primeira prateleira: livros religiosos e outros, mais especificamente, espíritas. Destaque para o volume I da Suma Teológica, de Tomás de Aquino, edição bilíngüe (português e latim).

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Livros espíritas.

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Mais livros espíritas. À esquerda um box com as cinco obras básicas, de Kardec, além dos livros "O que é o Espiritismo?" e "Obras Póstumas".

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Balanço final de livros que foram e não voltaram:

- Chega de Saudade (Ruy Castro)
- O pequeno príncipe (Saint-Exupéry)
 
Última edição:
Mercúcio, não acredito que você também gosta da Coleção Ciclo da Herança, de Christopher Paolini. Foi a primeira coleção de livros que eu comprei.
 
Mercúcio, não acredito que você também gosta da Coleção Ciclo da Herança, de Christopher Paolini. Foi a primeira coleção de livros que eu comprei.

Eu gosto, cara...
Mas acho que é uma série cheia de altos e baixos.
Gostei de Eragon... mas Eldest pra mim foi uma baita encheção de lingüiça e o Brisingr eu curti mais ou menos. Nesses dois livros gostava muito mais dos capítulos que tratavam do Roran. Já o último livro eu gostei bastante. Acho que o Paolini deu uma solução muito bem bolada pra trama...
 
Senti mó dó das prateleirinhas tortinhas com o peso... :osigh:

E o que eu mais gostei foi do carrinho branco charmosinho em cima do "Administrando impérios". :grinlove:
 
E o que eu mais gostei foi do carrinho branco charmosinho em cima do "Administrando impérios". :grinlove:

Eu gostei da Rural Willys azul e branca, lá atrás. :amor:
É ela mesmo, não é Mercurio?

Nunca vi uma miniatura dela.
 
Depois de gastar 5.000 na estante e arrumar todos os livros, acho que posso gastar 30 dilmas numa miniatura de Willys Dauphine para :joy: as prateleiras
 
Não, ainda não. Mas o orçamento não vai sair muito disso. Então estou falando de um futuro já quase consumado.
É que o primeiro orçamento considerava que todas as estantes teriam porta, mas farei só algumas. O preço cairá, mas não muito.

E por "estante" quero dizer uma bancada de computador em L, com outro vão para desenhar, dois conjuntos de gavetas, e com várias estantes cobrindo uma parede inteira até o teto e mais meia parede.
É tipo um monstrinho disfarçado de estante. De madeira natural.
Isso é preço de fábrica, na real. Porque meu pai tem loja de móvel e os contatos. :roll: Senão custaria o dobro.
 
Não, ainda não. Mas o orçamento não vai sair muito disso. Então estou falando de um futuro já quase consumado.
É que o primeiro orçamento considerava que todas as estantes teriam porta, mas farei só algumas. O preço cairá, mas não muito.

E por "estante" quero dizer uma bancada de computador em L, com outro vão para desenhar, dois conjuntos de gavetas, e com várias estantes cobrindo uma parede inteira até o teto e mais meia parede.
É tipo um monstrinho disfarçado de estante. De madeira natural.
Isso é preço de fábrica, na real. Porque meu pai tem loja de móvel e os contatos. :roll: Senão custaria o dobro.

Cara isso não é um monstrinho. É O GODZILLA ! :lol: Aqui em casa eu tenho só uma prateleira em forma de S (nunca comprem uma, é uma porcaria) ela não é muito grande, mas parece que é feita de chumbo.
 
Última edição:
Essa coleção das obras do Machado editada pelo Massaud Moisés é linda mesmo. Se não me engano, é a primeira edição com rigor crítico das obras dele (isto é, prefácio, texto corrigido e notas)...

Recomendaria a qualquer fã do Machadão a compra do volume do Dom Casmurro, da Poesia/Teatro e do Ressurreição, só pelo prefácio. Existem outros que possuem bons prefácios, é claro, mas eles variam um pouco no teor do comentário e na própria qualidade da edição se comparados com outros exemplares atualmente disponíveis. Os Contos, por exemplo, apesar de só apresentar o biscoito fino, além de possuírem uma edição mais recente (de 2009), possuem outras edições, como a da Cia das Letras, que batem essa. Já o prefácio do Memórias póstumas, pra citar outro exemplo, é meio que retomado e reanalisado no prefácio do Dom Casmurro, visto que o Casmurro é uma guinada na obra do Machado.

Eles são bem baratinhos. Na internet você os encontra por uma barganha.
 

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