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1001 Álbuns Indicados pela Valinor

Clara

Perplecta
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Regras:

Criar uma lista de 1001 álbuns que de alguma forma marcaram a história da musica, ou da sociedade em geral.

Segue o mesmo esquema, uma indicação por semana:

Indicação de Álbum disse:
Álbum:
Banda:
Ano:
Motivo:


________________________________________

Álbum: The Dark Side of the Moon
Banda: Pink Floyd
Ano: 1973
Motivo: Considerado um dos mais importantes discos de rock de todos os tempos, é o oitavo álbum de estúdio da banda britânica de rock progressivo Pink Floyd e foi gravado entre os anos de 1972 e 1973, nas salas do Abbey Road Studios, em Londres, com produção de Alan Parsons. Com letras intimistas que falam sobre envelhecimento, solidão e doença mental; efeitos sonoros e instrumentos musicais inusitados para a época em que foi gravado, The Dark Side of the Moon tem mais de cinquenta milhões de cópias vendidas até hoje.

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Faixa de "The Dark Side of the Moon" - Brain Damage / Eclipse

 

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Re: 1001 músicas Indicadas pela Valinor

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Álbum: The Last Waltz

Banda: The Band

Ano: 1978

Motivo: The Last Waltz foi um concerto de rock realizado pelo grupo canadense The Band no Dia de Ação de Graças estadunidense em 25 de novembro de 1976 no Winterland Ballroom em São Francisco. The Last Waltz foi divulgado como o final da ilustre carreira ao vivo do The Band, e durante o concerto o grupo se reuniu com mais de uma dúzia de convidados especiais, incluindo Paul Butterfield, Eric Clapton, Neil Diamond, Bob Dylan, Emmylou Harris, Ronnie Hawkins, Dr. John, Joni Mitchell, Van Morrison, Ringo Starr, Muddy Waters, Ronnie Wood e Neil Young.
O evento foi filmado pelo cineasta Martin Scorsese e transformado em um documentário de mesmo nome, lançado em 1978. O filme traz cenas do concerto, registros de estúdio e entrevistas de Scorsese com os integrantes da banda. Um álbum triplo foi lançado em 1978. O filme foi relançado em DVD em 2002, juntamente com uma caixa com quatro CDs com o concerto e gravações de estúdios relacionadas a ele.

The Weight


Álbum inteiro:
 
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Álbum: Clube da Esquina

Banda: Milton Nascimento & Lô Borges

Ano: 1972

Motivo: O disco "Clube da Esquina" é fruto da confluência sonora das odisséias particulares de meninos mineiros que queriam mudar o mundo. Um disco inseminado por jovens sementes que cresceram do chão das Gerais numa explosão de inventividade musical.


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Em 1970, Milton Nascimento já tinha quatro discos lançados e a fama de cantor e compositor fora de série - Burt Bacharach, por exemplo, era seu fã. Só que, em vez de partir para mais um álbum de composições próprias, ele resolveu dividir a criação e deixar sua música ser inseminada por outras cabeças. Desse espírito coletivista nasceu Clube da Esquina. Milton convidou um amigo dez anos mais novo, Lô Borges, que conheceu ainda criança em Belo Horizonte, para dividir as composições. Ele sabia que podia confiar no taco beatlemaníaco do rapaz, pois tinha gravado três músicas de Lô no disco anterior, Milton. Em uma casa alugada na praia de Piratininga, em Niterói, Milton e Lô passaram um ano e meio compondo e recebendo a visita de amigos letristas (Fernando Brant. Ronaldo Bastos e Márcio Borges) e músicos (como Beto Guedes, trazido por Lô).

As músicas foram gravadas nos estúdios da Odeon no Rio, "tudo ao vivo, só com os vocais colocados mais tarde", como contou Lô. As idéias e os arranjos iam surgindo no estúdio.
Todos davam palpites, inclusive os letristas.

O resultado desse esforço coletivo chegou às lojas no auge dos tempos barra-pesada da ditadura e, segundo Lô, foi recebido com frieza. "Diziam que era música de uns caras que tocavam violão, olhavam para as montanhas e falavam de nuvens e céu azul." Clube da Esquina é tido como o disco que lançou o o som e a turma dos "mineiros" (de fato, ele envolve Lô, Beto, Toninho Horta, Nelson Ângelo, Tavito e um monte de músicos de lá), mas a "mineirice" de Clube da Esquina não está em supostas raízes ou ritmos folclóricos. Está na tradição de juntar uma galera num boteco, ouvir e falar de Beatles, rock progressivo, tocar violão e - no caso de BH - olhar para as montanhas.

A voz abençoada de Milton, o mistério das letras (de onde vieram coisas como "um gosto vidro e corte/um sabor de chocolate" ou "vento solar e estrelas do mar/a terra azul da cor de seu vestido"?)
e as levadas folk-rock piraram a cabeça da rapaziada da época, e a versão em CD, lançada 20 anos mais tarde, foi recebida como um tesouro no Japão (onde existe o "Fã-Clube da Esquina"), na Europa e nos EUA.

A mistura de baladas beatle e MPB com sabor afro-Iatino soa muito bem. Ainda mais nas canções sensacionais de Milton (como "San Vicente", "Cravo e Canela", "Nada Será Como Antes") e Lô(Tom Jobim era fã de ‘Trem Azul”,David Byrne de “Um Girassol da cor de seu cabelo”).

A casa na praia em Niterói,em que brotaram essas músicas,deveria ser tombada e ter uma placa:”Aqui nasceu um dos discos mais influentes já feitos no Brasil”.


Thomas Pappon(Discoteca Básica, Revista Bizz, Edição 199 - Março de 2006)
 

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Álbum: Secos & Molhados

Banda: Secos & Molhados

Ano: 1973

Motivo: 1973. Tempos pós-AI5 - o golpe dentro do golpe - quando os milicos perderam de vez o pudor e o verde oliva passou a mandar e desmandar sem "maquiagem caprichada". Ainda havia a aparência de "legalidade" que a ditadura brasileira sempre tentou sustentar, mas sem o mesmo requinte. Imaginem, nesse cenário, um grupo - que não foi produto de marketing, que passou longe da ideia de um produtor musical de Midas - de quatro rapazes "decorados" cantando e rebolando "O vira". Embora não houvesse uma clara atitude política, existia a subversão na dança, na ideia do feminino no homem: " O maior incômodo era mesmo despertar o "feminino" amordaçado por séculos na cultura machista. Não era simplesmente o desavergonhado rebolado de Ney que incomodava os embutrecidos do poder, e sim o que aquele gesto detonava no íntimo de cada um. Abafar a feminilidade indispensável ao ser masculino tem seu custo psíquico para quem comete o engano de pensar que isso tem qualquer coisa a ver com gênero ou aptidão sexual (...) Essa era, na verdade, a "subversão" que os Secos & Molhados praticava a cada show e apresentação na sociedade brasileira (...).
E num período de disciplina escancarada, de educação dos corpos, o corpo que dança é visto como o corpo que resiste, que transgride.

"Se, naquele tempo, uma nave-mãe tivesse pousado, por exemplo, na Praça dos Três Poderes em Brasília e despejasse através de suas portas alguns alienígenas, ela não teria causado tanto impacto, uma perplexidade e um maravilhamento que pudesse rivalizar com os provocados pelo grupo Secos & Molhados."

(Luiz Carlos Maciel)

Secos+e+Molhados+Capa.jpg

Num álbum de clássicos como "Sangue Latino", "O vira", "Mulher Barriguda", a fodástica " O patrão nosso de cada dia", destaco "Primavera nos dentes", "com um ousado devaneio instrumental de quase três minutos, lembrando as viagens progressivas do Pink Floyd, um coro grave e uníssimo rasga repentinamente com a ode lírica à resistência, esbanjando sentido tanto para o que vivia o Portugal daquele momento quanto para sua ex-colônia."


Primavera nos dentes
(João Ricardo / João Apolinário)

Quem tem consciência pra se ter coragem
Quem tem a força de saber que existe
E no centro da própria engrenagem
Inventa contra a mola que resiste

Quem não vacila mesmo derrotado
Quem já perdido nunca desespera
E envolto em tempestade, decepado
Entre os dentes segura a primavera

* As citações são de Ricardo Moreira, do encarte Grande Discoteca Brasileira - Secos & Molhados.
 
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Álbum: The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars
Banda: David Bowie
Ano: 1972

Motivo: É um álbum divisor de águas na carreira de Bowie, uma das obras-primas do glam rock, em que ele assume a persona de Ziggy Stardust, um alienígena que se torna um rock star, mas que é consumido pelos próprios excessos e pelo sucesso que atinge. Independente do conceito do álbum, ele possui canções fortíssimas ("Five Years", "Ziggy Stardust", "Moonage Daydream", "Rock 'n' Roll Suicide", "Starman", etc), que se tornaram clássicas dentro do vasto repertório de Bowie.

Lembro até hoje da primeira vez que escutei o disco. Tinha-o comprado por causa de uma matéria na Folha Ilustrada celebrando o lançamento do pacote de CDs da Ryko (quase todas as canções do álbum apareciam entre as "faixas de destaque"). Poucas vezes na vida uma primeira audição me agradou tanto quanto aquela: eu simplesmente gostei do álbum todo! E as faixas bônus também não me decepcionaram: "Velvet Goldmine" e a demo de "Lady Stardust", em especial, me agradaram bastante.


Pushing thru the market square, so many mothers sighing
News had just come over, we had five years left to cry in
News guy wept and told us, earth was really dying
Cried so much his face was wet, then I knew he was not lying
I heard telephones, opera house, favourite melodies
I saw boys, toys electric irons and T.V.'s
My brain hurt like a warehouse, it had no room to spare
I had to cram so many things to store everything in there
And all the fat-skinny people, and all the tall-short people
And all the nobody people, and all the somebody people
I never thought I'd need so many people

A girl my age went off her head, hit some tiny children
If the black hadn't a-pulled her off, I think she would have killed them
A soldier with a broken arm, fixed his stare to the wheels of a Cadillac
A cop knelt and kissed the feet of a priest, and a queer threw up at the sight of that

I think I saw you in an ice-cream parlour, drinking milk shakes cold and long
Smiling and waving and looking so fine, don't think
you knew you were in this song
And it was cold and it rained so I felt like an actor
And I thought of Ma and I wanted to get back there
Your face, your race, the way that you talk
I kiss you, you're beautiful, I want you to walk

We've got five years, stuck on my eyes
Five years, what a surprise
We've got five years, my brain hurts a lot
Five years, that's all we've got
We've got five years, what a surprise
Five years, stuck on my eyes
We've got five years, my brain hurts a lot
Five years, that's all we've got
Five years
 

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Álbum: Revolver
Banda: The Beatles
Ano: 1966
Motivo: Considerado por muitos um divisor de águas na carreira do grupo, teve produção de George Martin, marca a ligação dos Beatles com o psicodelismo e o fim das turnês e excursões da banda, decisão tomada duas semanas após o lançamento deste disco.
Apesar de ser uma obra quase experimental, Revolver possui algumas das músicas mais populares dos Beatles como Eleanor Rigby , Here There and Everywhere e Yellow Submarine, traz faixas que, especula-se, foram criadas sob a influência do LSD, além de uma feliz incursão pela música indiana.
Álbum percusor do que estava para vir a seguir (Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band), Revolver faz parte da lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.

Fonte


Faixas dos álbum:

TAXMAN ( Harrison )
Gravada em 21, 22 de Abril, 16 de Maio 1966
Pela primeira vez uma música de George abre um disco dos Beatles. Apesar de George estar entrando numa fase transcedental, a letra da música fala exclusivamente sobre impostos e taxas ( que na época levavam um bom pedaço do que os Beatles ganhavam ). George canta, e, ironicamente, apesar da música ser dele, é o baixo de Paul sua principal característica. Mais irônico também é o fato de Paul tocar a guitarra solo, e não George.

ELEANOR RIGBY ( Lennon/McCartney )
28, 29 de Abril, 06 de Junho 1966
Escrito quase na sua totalidade por Paul, é a 2ª música dos Beatles a contar apenas com um componente da banda ( Paul, que realizou a mesma proeza em 'Yesterday' ). A idéia veio de uma vitrine de loja, onde o nome 'Daisy Hawkins' veio na cabeça de Paul, e mais tarde se transformou 'Eleanor Rigby.' Anos mais tarde foi descoberto um verdadeiro túmulo com este nome na lápide. Coincidência ou não, é outro grande sucesso na voz de Paul, lançado no mesmo ano também em single. Paul canta e 8 músicos de estúdio tocam as cordas num dos melhores arranjos de George Martin.

I'M ONLY SLEEPING ( Lennon/McCartney )
27, 29 Abril, 05, 06 de Maio 1966
Uma das primeiras letras 'viajantes' de John, que a canta. A voz de John foi acelarada na gravação para ficar com um certo ar transcedental. Outro truque de gravação foi utilizado para o solo de guitarra. O instrumento foi gravado em cima da fita ao contrário, e quando esta foi colocada no sentido normal, foi a guitarra que ficou de trás para frente. Uma grande sacada numa época em que os estúdio tinham pouco a oferecer. O solo da versão dos discos americanos difere em alguns trechos.

LOVE YOU TO ( Harrison )
11, 13 de Abril 1966
George entra de cabeça na onda hindu. Quase uma translação de um texto budista, esta música conta apenas com George na cítara e um músico indiano convidado - Anil Bhagwat na tabla. O contato de George com a cultura oriental influenciaria mais tarde o encontro dos Beatles com o Maharishi e seu retiro espiritual na Índia. Muitos grupos usariam a cítara como um instrumento constante nesta época. George canta sua 2ª música no disco.

HERE, THERE AND EVERYWHERE ( Lennon/McCartney )
14, 16, 17 de Junho 1966
Uma das mais famosas baladas de Paul e que teve inúmeras regravações. Uma melodia simples num arranjo simples, mas ambos brilhantes. Paul canta com a voz dobrada e John e George dão o suporte no backing vocal.

YELLOW SUBMARINE ( Lennon/McCartney )
26 de Maio, 01 de Junho 1966
Talvez a mais famosa música do disco, e que deu chance ao vocal de Ringo sair da obscuridade. Não dá para imaginar outro Beatle cantando esta música a não ser Ringo. Composta por Paul e John, esta música teve diversos overdubs de estúdio, como bolhas, ondas, barulhos de submarino e uma orquestra de naipes ( um luxo de apenas alguns segundos ). Vários pessoas se juntaram aos Beatles no coro final, como George Martin, Mal Evans, Neil Aspinall, Geoff Emerick e Patty Harrison. Esta música serviria mais tarde para o que viria a ser o 4º filme dos Beatles... na verdade um desenho animado: 'Yellow Submarine'.

SHE SAID SHE SAID ( Lennon/McCartney )
21 de Junho 1966
Outra música lisérgica de John. baseada num comentário do ator Peter Fonda durante uma viagem de LSD ( "Eu sei como é estar morto" ). John canta, e é uma das primeiras experimentações dele em brincar com os compassos da música, saindo de 4/4 para 3/4. Mais tarde essa seria uma das características de John em músicas como 'All You Need is Love', 'I Want You' e 'Happiness is a Warm Gun'.

GOOD DAY SUNSHINE ( Lennon/McCartney )
08, 09 de Junho 1966
Quem mora em Londres sabe com é bom cumprimentar o sol. Uma música otimista de Paul, que canta e toca piano.

AND YOUR BIRD CAN SING ( Lennon/McCartney )
26 de Abril 1966
Outra música misteriosa de John. Apesar de John ter confessado nunca ter gostado desta música, ela é brilhante. Muito se dá pelo solo em dobro da guitarra de George. John canta com Paul e George fazendo a 2ª voz.

FOR NO ONE ( Lennon/McCartney )
09, 16, 19 de Maio 1966
Além de Paul, apenas outro Beatle toca nessa balada - Ringo, na bateria. Paul por sua vez canta, toca baixo, piano e um cravo emprestado por George Martin. Alan Civil, um músico da filarmônica de Londres toca o 'French Horn'. Outra famosa música de Paul, com arranjo de George Martin.

DOCTOR ROBERT ( Lennon/McCartney )
17, 19 de Abril, 06 1966
Composta praticamente por John com uma certa ajuda de Paul, a música fala de um 'certo´Doutor que receitava certas pipulas' para 'certos clientes. Nesssa época de drogas, qualquer semelhança não tem nada de conicidência. John canta.

I WANT TO TELL YOU ( Harrison )
02, 03 de Junho 1966
O único disco dos Beatles a conter 3 composições de George Harrison ( com exceção do 'white album', que é duplo ). George canta e o piano é tocado por Paul. George possui um certo orgulho do acorde E, com nota em fá, praticamente inventado por ele e mais tarde copiado por John Lennon em ' I Want You-She´s So Heavy'

GOT TO GET YOU INTO MY LIFE ( Lennon/McCartney )
08 ,11 de Abril. 18 de Maio, 17 de Junho 1966
Mùsica de Paul inspirada nas músicas negras da gravadora 'Motown'. 5 músicos de estúdios tocam os sopros - Ian Hammer, Les Cordon, Eddie Thornton, Alan Branscombe e Peter Coe. Paul usaria esta música como abertura de seus shows com o 'Wings' em 1979. Paul canta.

TOMORROW NEVER KNOWS ( Lennon/McCartney )
06, 07, 22 de Abril 1966
A primeira música a ser gravada para o disco 'Revolver' é também a mais 'revolucionária'. Mais uma viagem psicodélica de John com letra inspirada no livro tibetano dos mortos. Naquela época Paul e John viviam a busca de sons novos, e numa brincadeira de picotar e colar aleatóriamente fitas de gravação, conseguiram todos os efeitos e barulhos que se ouvem durante toda a música. Perceba o clima de transe na bateria de Ringo, na tamboura e no único acorde em dó que foi a base de toda a música. A voz de John foi alterada em um speaker Leslie para dar o efeito de um monge falando do alto de uma montanha.... bom, pelo menos era o que John queria. O fechamento ideal que abriria o apetite para o disco que viria a seguir: 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band'.

Fonte



Aqui, uma das minhas músicas favoritas:

The Beatles - Love You To



Álbum completo

 

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Álbum: London Calling
Banda: The Clash
Ano: 1979

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Motivo: A banda britânica The Clash é conhecida por ser uma das precursoras do punk rock, iniciando no palco vários elementos que se tornariam típicos do movimento. Suas letras politizadas e seu comportamento rebelde deram o tom também para London Calling, o terceiro álbum da banda. Foi nesse álbum que The Clash passaria definitivamente ao que seria então a sua marca e o que fez com que a banda entrasse de vez para a história do rock: a experimentação musical. Após os dois primeiros álbums, com um som fortemente punk, em London Calling existem canções com elementos de ska, funk, pop, soul, jazz, rockabilly e reggae, além do próprio punk. Esse álbum reúne letras críticas a um profundo senso artístico, originando um dos melhores álbuns de rock de todos os tempos.

Lado 1:
1- London Calling
2- Brand New Cadillac
3- Jimmy Jazz
4- Hateful
5- Rudie Can't Fail

Lado 2:
1- Spanish Bombs
2- The Right Profile
3- Lost in the Supermarket
4- Clampdown
5- The Guns of Brixton

Lado 3:
1- Wrong 'Em Boyo
2- Death or Glory
3- Koka Kola
4- The Card Cheat

Lado 4:
1- Lover's Rock
2- Four Horsemen
3- I'm Not Down
4- Revolution Rock
5- Train in Vain


"London Calling
London calling to the faraway towns
Now war is declared and battle come down
London calling to the underworld
Come out of the cupboard, you boys and girls
London calling now don't look to us
Phony Beatlemania has bitten the dust
London calling see we ain't got no swing
'Cept for the ring of that truncheon thing

The ice age is coming, the sun is zooming in
Meltdown expected and the wheat is growing thin
Engines stop running but I have no fear
London is drowning and I live by the river

London calling to the imitation zone
Forget it, brother, you can go it alone
London calling upon the zombies of death
Quit holding out and draw another breath
London calling and I don't wanna shout
But when we were talking I saw you nodding out
London calling see we ain't got no highs
Except for that one with the yellowy eyes

The ice age is coming, the sun is zooming in
Engines stop running and the wheat is growing thin
A nuclear error but I have no fear
London is drowning and I, I live by the river

Now get this
London calling yes I was there too
An' you know what they said? Well some of it was true
London calling at the top of the dial
And after all this, won't you give me a smile?

I never felt so much a'like a'like a'like"

Composição: Joe Strummer e Mick Jones

Algumas músicas do álbum: http://www.radio.uol.com.br/#/album/the-clash/london-calling/7565
 

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Refazendo o tópico devido ao bug de não estar aparecendo para os usuários.

Regras estão no primeiro post editado.
 
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Álbum: What's Going On
Músico: Marvin Gaye
Ano:1971
Motivo:What's Going On é um álbum de soul do cantor norte-americano Marvin Gaye, lançado em 21 de maio de 1971. O LP refletiu o início de uma nova tendência na soul music norte-americana. Com letras introspectivas sobre o abuso nas drogas, a pobreza e a Guerra do Vietnã, o LP tornou-se imediatamente uma sensação e é considerado, pela crítica, não só um marco da música Pop, como também um dos maiores álbuns de todos os tempos. Em 2003, What's Going On foi considerado pela a revista americana Rolling Stone o 6º melhor álbum de todos os tempos, além de está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
Faixas do álbum:
"What's Going On" (Al Cleveland, Marvin Gaye, Renaldo Benson) – 3:52
"What's Happening Brother" (James Nyx, M. Gaye) – 2:44
"Flyin' High (In the Friendly Sky)" (M. Gaye, Anna Gordy Gaye, Elgie Stover) – 3:49
"Save the Children" (Cleveland, M. Gaye, Benson) – 4:03
"God Is Love" (M. Gaye, A. Gaye, Stover, Nyx) – 1:49
"Mercy Mercy Me(The Ecology)" (M. Gaye) – 3:14
"Right On" (Earl DeRouen, M. Gaye) – 7:31
"Wholy Holy" (Cleveland, M. Gaye, Benson) – 3:08
"Inner City Blues (Make Me Wanna Holler)" (M. Gaye, Nyx) – 5:26

Mercy Mercy Me:

What's Going On:
 
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