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A Menina que Brincava com Fogo (Stieg Larsson)

Tradução "danada de ruim".

Pior é o terceiro, entupido de erros de revisão.

Ah, ainda não entendi o porquê de toda aquela subtrama da Lisbeth na ilha (?) no início do livro. Mas, enfim, achei esse mais divertido que o terceiro.
 
[align=justify]Pois é, ficou deslocadíssimo. Outra coisa que ficou solta
(e que espero que no terceiro, que estou lendo agora, aproveitem) é a irmã gêmea de Lisbeth, que apareceu por aparecer mesmo
Tradução "danada de ruim" foi ótimo Rodrigo XD. E "súbito", foi uma solução tradutória válida, mas que foi usada demais. Até "diacho" acho que apareceu em algum momento.[/align]
 
Realmente, as 100 páginas da Lisbeth em algum lugar do Caribe (se não me engano) foi muita sacanagem. Só aquilo já broxou o livro.

Ainda acho aquela pira do Mikael-Erika-marido meio sem-noção, parece que todos os suecos são uns putos XD

Porra, nada a ver o final também. VSF, a mulher é Jiraya demais, puramente Corpo Fechado. Nunca que ela sobreviveria, e mesmo que sobrevivesse, como que o Zalachenko ia ficar vivo.

Deviam ter publicado só o primeiro livro, que é bom, mas os outros é pura avacalhação...
 
Para mim esse livro foi o mais fraco da trilogia, embora não possa dizer que ele seja ruim. O problema dele é que ele não fecha o arco, ele o encaminha, e ainda fica numa esfera mais restrita que no próximo livro alcança algo mais macro, e de quebra ainda tem a resolução de todos os eventos. (ou quase todos, pelo menos)

Gostei particularmente de duas coisas:
1. o mistério que o Larsson criou em torno de "todo o mal" que acontecera e que fez Lisbeth ter todos os problemas dela redimensionados e agravados de maneira absurda. Ele fica fazendo suspense um tempão antes de revelar, e você ali, só conjecturando o que poderia ser, louquinho para saber do que se trata;
2. a descrição da luta de Paolo Roberto e de Ronald Niedermann. Confesso que podia quase ver a cena ante meus olhos, o Paolo lá, se esforçando, enfiando a porrada ao estilo clássico de boxe, e o gigante loiro, meio desengonçadão, mas forte e imune a dor, tomando e agitando as manoplas para abater o boxeador. Putz, aquilo ali é magnífico, é o tipo de coisa que faz você vibrar.
 
A humilde resenha que publiquei no meu blog (clique para resenha completa)

Para dar continuidade à leitura da Trilogia Millennium, li o segundo livro da série: A menina que brincava com fogo. A expectativa era grande, tendo em vista o quanto gostei do primeiro livro. E eu gostei muito desse também.

Dois anos depois dos acontecimentos traumáticos narrados em Os Homens que não amavam as mulheres, a revista Millenium encontra um novo colaborador que está prester a publicar um artigo e um livro sobre o tráfico de mulheres. Esse colaborador e sua companheira pesquisam o tema há anos e procuram a revista para publicar e denunciar os envolvidos – que vão desde policias so serviço secreto sueco à jornalistas conhecidos.

Somos apresentados aos novos personagens na primeira parte do livro enquanto a rotina no exterior da protagonista Lisbeth Salander é narrada também. Muito embora Larsson demore bastante para engrenar o cenário no qual o desenrolar a história se passará (quase 200 páginas), essa primeira parte do livro é deliciosa e conseguiu me prender por horas a fio. E o cenário é bastante complicado. Dag Svenson e Mia Bergman são assassinados no apartamento em que moravam e a suspeita recai sobre Lisbeth. A situação para ela piora ainda mais quando seu tutor também é encontrado morto.

Mikail e Lisbeth não se viam desde os eventos na Ilha de Hedeby. Ele acredita na inocência da mulher que outrora salvou sua vida e resolve realizar uma investigação paralela ao cerco que a polícia montou para prendê-la. Acontece que Salander não é uma mulher fácil de ser localizada e é muito mais inteligente do que seus perseguidores.
 
Rodrigo Lattuada disse:
Tradução "danada de ruim".

Pior é o terceiro, entupido de erros de revisão.

Ah, ainda não entendi o porquê de toda aquela subtrama da Lisbeth na ilha (?) no início do livro. Mas, enfim, achei esse mais divertido que o terceiro.

Lucas_Deschain disse:
[align=justify]Pois é, ficou deslocadíssimo. Outra coisa que ficou solta
(e que espero que no terceiro, que estou lendo agora, aproveitem) é a irmã gêmea de Lisbeth, que apareceu por aparecer mesmo
Tradução "danada de ruim" foi ótimo Rodrigo XD. E "súbito", foi uma solução tradutória válida, mas que foi usada demais. Até "diacho" acho que apareceu em algum momento.[/align]

Vocês esqueceram do "meneou a cabeça” que aparece em todas as interações entre os personagens e aquele diálogo entre a Lisbeth e o recém-saído-do-coma-tentando-se-comunicar -Palmgren , ficou muito tosco :puke:. Pra quê utilizar o discurso direto se agente não ia entender o que o cara estava falando?

Acho que nem podemos culpar a tradutora do livro, pois grande parte dos defeitos estão presente no original . (Conforme algumas resenhas de outros países levam a crer).


Lucas_Deschain disse:
Achei o livro legal sim, mas com alguns problemas, conforme foi relatado aqui. Acho que esse segundo livro errou não pelo número de páginas (para falar a verdade, nunca entendi o número de páginas como enrolação, mas isso é uma opinião minha), mas sim pelo exagero de algumas características que se tornaram marcas peculiares de cada personagem. A Lisbeth Salander por exemplo, no primeiro volume ela era antissocial e procurava se relacionar o mínimo com pessoas, mas aí, no segundo volume, ela se torna meio paranóica com relação ao apartamento que comprou, fora que as aptidões de hacker dela são exageradas até resultados inverossímeis de mais na minha opinião.(não posso falar disso com propriedade, mas ficou meio irreal demais)

Eu ia comentar essa mudança da Lisbeth também. A moça se transformou em outra pessoa! Ninguém muda assim, isso é subestimar o leitor...


Se o primeiro foi acima da média, esse está abaixo do zero e com louvor. Nem sei se me aventuro a ler o terceiro...
 
Puxa, gente, o cara fez o livro desesperado pra ganhar dinheiro pra manter a revista dele, vivia como o Blomkvist e morre de infarto antes mesmo da publicação dos livros...Como leitura pra passar o tempo, pra virar best-seller só, tá ótimo!

E quanto a capacidade hacker de Lisbeth, acho completamente possível. A segurança da informação não é algo que as pessoas costumam dar a atenção devida. Exemplo: no trabalho, quantas pessoas lembram de bloquear o computador ao sair pra almoçar? Quantas utilizam senhas óbvias? É só saber explorar isso.
 
Li todos os livros.
Acho a história em si muito boa, os personagens são realmente interessantes mas o livro toda é uma enrolação só.
Para chegar em peças chaves do livro ( o que é realmente é bom no livro) o autor enrola de mais.Eu quase desisti várias vezes.

Os filmes são otimos, e creio que a versão USA que vão fazer ficará horrível.
 
Os filmes ainda não vi mas acredito que concordarei com vc. Estou com vontade de ver principalmente por causa do idioma, acho tão diferente!
 
O título em Portugal é deveras estranho e engraçado...

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Alguém entendeu qual a relação do Richard Forbes e da esposa (que aparecem no início do livro, quando a Lisbeth está viajando) com o restante da trama? Eu não consegui entender se tem algo a ver (além da influência do patriarcado na relação marido e mulher), se vai ser explorado no último volume da trilogia ou o quê. Se alguém souber responder vou ficar imensamente agradecida haha
 

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