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Projeto de bancada evangélica propõe legalizar 'cura gay'

Então só alguns nascem gays? :eh:
E se não nascem assim, estes sinais são do que? Resultado de uma influência externa?

Reiterando: toda e qualquer opinião dada nestes casos não passará de mero achismo, pois não existem dados cientiíficos que as corroborem.
 
Não é porque não existe comprovação científica que se trata de achismo, existem evidências que suportam essa hipótese, coisinhas um pouco além de meninos brincando de bonecas. Puberdade, por exemplo. Na adolescência não é incomum moças se sentirem atraídas por outras moças além de uma atração hetero já presente, o que não ocorre com os moços mais por imposição cultural de ser 'macho'. Nem sempre as mocinhas lésbicas o são por modinha, muitas simplesmente não veem essa separação no desejo sexual, separação entre homem e mulher.
 
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Pelo que eu sei, ninguém "vira" gay depois de velho, só sai do armário.

E se a pessoa não nasce com uma "tendência" a ser gay, como ela se torna um gay? Influência dos amigos?

Se o ambiente "gayzifica", então é possível combater a homossexualidade, não? É só colocar os piás numa sala vendo filmes do Rambo, Rock Balboa, Máquina Mortífera, Duro de Matar, etc. que se tornarão héteros porque viram como é "ser homem" (claro que forcei a barra com esses filmes, podem escolher outros).

Eu não sei, mas assim como penso que certos traços de personalidade (existem gens específicos pra traços de personalidade?) nascem com a pessoa, o mesmo acontece com o homossexualismo, senão era só fazer lavagem cerebral e o gay virava hétero (e os imbecis da "bancada religiosa" comemorariam a vitória da Guerra Imbecilóide deles).
Tem mãe que leva o guri no psicólogo pra "virar macho" e não adianta lhufas (o contrário, levar a guria pra virar mulherzinha, também não adianta).

Antes que alguém queira vir citar trocentas fontes científicas dizendo que não é certeza que o gay nasça gay, é MINHA OPINIÃO (como o Amon Gwareth fez questão, não sei porque, de frisar) e aqui não é o lugar pra falar como formei essa opinião (só não me abram um tópico "Vc acha que gay nasce gay ou vira durante a vida?" ¬¬)

Quanto ao ser gay ser pecado ou não, até onde eu sei o que é pecado é ter um estilo de vida homossexual, se relacionando sexualmente com pessoas do mesmo sexo. MAS NÃO VOU ME ALONGAR NESSE ASSUNTO, SENÃO O POVO PIRA.
 
Pelo que eu sei, ninguém "vira" gay depois de velho, só sai do armário.

E se a pessoa não nasce com uma "tendência" a ser gay, como ela se torna um gay? Influência dos amigos?

Se o ambiente "gayzifica", então é possível combater a homossexualidade, não? É só colocar os piás numa sala vendo filmes do Rambo, Rock Balboa, Máquina Mortífera, Duro de Matar, etc. que se tornarão héteros porque viram como é "ser homem" (claro que forcei a barra com esses filmes, podem escolher outros).

Eu não sei, mas assim como penso que certos traços de personalidade (existem gens específicos pra traços de personalidade?) nascem com a pessoa, o mesmo acontece com o homossexualismo, senão era só fazer lavagem cerebral e o gay virava hétero (e os imbecis da "bancada religiosa" comemorariam a vitória da Guerra Imbecilóide deles).
Tem mãe que leva o guri no psicólogo pra "virar macho" e não adianta lhufas (o contrário, levar a guria pra virar mulherzinha, também não adianta).

Antes que alguém queira vir citar trocentas fontes científicas dizendo que não é certeza que o gay nasça gay, é MINHA OPINIÃO (como o Amon Gwareth fez questão, não sei porque, de frisar) e aqui não é o lugar pra falar como formei essa opinião (só não me abram um tópico "Vc acha que gay nasce gay ou vira durante a vida?" ¬¬)

Quanto ao ser gay ser pecado ou não, até onde eu sei o que é pecado é ter um estilo de vida homossexual, se relacionando sexualmente com pessoas do mesmo sexo. MAS NÃO VOU ME ALONGAR NESSE ASSUNTO, SENÃO O POVO PIRA.
O próprio termo "sair do armário" só existe por causa desta suposição de que a pessoa na verdade sempre foi homossexual, e está apenas assumindo.

Toda pessoa nasce com uma "tendência" a alguns tipos de comportamento, porém depende da vida da pessoa se essa tendência se desenvolverá ou não.

O ambiente não "gayzifica", fatores externos como um todo, ou seja, TODA a sua experiência de vida, influencia a formação do ser humano, por isso as pessoas são diferentes, é impossível alguém receber as mesmas influências que outra pessoa, mesmo sendo irmãos.

É nisso o que acredito pelo que já li sobre psicologia comportamental e determinismo genético, e não acho que exista nada que comprove (ou favoreça a idéia) que alguma pessoa nasça com qualquer característica já definida.
 
Não é porque não existe comprovação científica que se trata de achismo, existem evidências que suportam essa hipótese, coisinhas um pouco além de meninos brincando de bonecas. Puberdade, por exemplo. Na adolescência não é incomum moças se sentirem atraídas por outras moças além de uma atração hetero já presente, o que não ocorre com os moços mais por imposição cultural de ser 'macho'. Nem sempre as mocinhas lésbicas o são por modinha, muitas simplesmente não veem essa separação no desejo sexual, separação entre homem e mulher.

O que disse sobre o achismo é que não há estudo científico que corrobore que é ou não doença. A situação é que hoje não se pode mais estudar o caso, pois a merda do politicamente correto não deixa.
 
O que disse sobre o achismo é que não há estudo científico que corrobore que é ou não doença. A situação é que hoje não se pode mais estudar o caso, pois a merda do politicamente correto não deixa.

Não entendi muito bem porque essa resolução do Conselho Federal de Psicologia impede a pesquisa científica. Pelo que entendi, ela apenas impede que se parta do pressuposto de que a homossexualidade seja uma patologia. Parece-me que a intenção é evitar o preconceito e o charlatanismo.

O PDC 234/2011 propõe:
Susta a aplicação do parágrafo único do art. 3º e o art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual.

RESOLUÇÃO CFP N° 001/99 DE 22 DE MARÇO DE 1999:
Parágrafo único - Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.

Art. 4° - Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.
 
Não entendi muito bem porque essa resolução do Conselho Federal de Psicologia impede a pesquisa científica. Pelo que entendi, ela apenas impede que se parta do pressuposto de que a homossexualidade seja uma patologia. Parece-me que a intenção é evitar o preconceito e o charlatanismo.

Imagine que um grupo de psicológos (ateus ... para evitar discussão religiosa) decide pesquisar sobre uma eventual patologia relacionada ao comportamento homossexual. Para isso, seria necessário ter pacientes que se dispusessem a serem estudados e até mesmo passarem por procedimentos que estudo e até mesmo para uma eventual cura ...

Pelas previsões da resilução não poderiam, ou ainda, poderiam sofrer retaliações, pois esta pesquisa pode ser enquadrada como "serviços que proponham tratamento e cura de homossexualidades". Bast pegar um Jean Wyllis pela frente e pronto, dá m*#%@.
 
E tem que dar merda mesmo. Por mais que alguns ativistas gays sejam imbecis isso não muda o fato de que esse pressuposto não é mais que um pressuposto e, convenhamos, altamente discutível.

Não sou psicólogo mas nunca vi nada racional em defesa dessa ideia da homossexualidade ser patologia.
 
E tem que dar merda mesmo. Por mais que alguns ativistas gays sejam imbecis isso não muda o fato de que esse pressuposto não é mais que um pressuposto e, convenhamos, altamente discutível.

Não sou psicólogo mas nunca vi nada racional em defesa dessa ideia da homossexualidade ser patologia.

Paganus, isso foi tirado da categoria de patologia antes de você nascer, e os que psicólogos que até acham que se trata de doença são calados ... como é que tu vai ver algo se não deixam nem pesuisar?

Deixo claro que não estou dizendo (ou que penso) que se trata de doença, até porque nunca fui atrás para saber. Mas pelo que vi não deixam nem discutir a respeito.
 
Paganus, isso foi tirado da categoria de patologia antes de você nascer, e os que psicólogos que até acham que se trata de doença são calados ... como é que tu vai ver algo se não deixam nem pesuisar?
Mas pesquisar o que? O que só existe enquanto pressuposto hipotético? Não existe pesquisa a ser feita em cima de achismo. Em que se baseiam esses psicólogos? Em que tipo de pesquisa? Manuais de filosofia moral do século XVIII?
 
Mas pesquisar o que? O que só existe enquanto pressuposto hipotético? Não existe pesquisa a ser feita em cima de achismo. Em que se baseiam esses psicólogos? Em que tipo de pesquisa? Manuais de filosofia moral do século XVIII?

Acho eu ... assim, a título do que vi por aí ... que algumas pesquisas científicas se iniciaram com achismos. O cara acredita em algo, e vai pesquisar para se chegar a uma conclusão.

Hoje, qualquer proposta de tratamento é baseada em achismo, pois não houve nenhuma pesquisa séria a respeito.
 
Não, foram baseados em hipóteses que, como sabemos, é suportada por evidências, o que não ocorre aqui. Não existem evidências científicas nem argumentos filosóficos decentes em favor nem da relação entre sexualidade e moral, só isso já derruba qualquer tipo de ideia de antinaturalidade dos atos homossexuais, antinaturalidade, patologia, enfim, entenda como quiser.
 
Então Edrahil, dentro da minha visão este é mais um problema ético na medicina e pesquisa do que um problema legal contra a resolução que o quickbeam indicou.

Se um cara for tocar uma pesquisa dessas, ele não vai ser idiota de declará-la "provando que o homossexualismo é uma patologia" (mesmo que essa seja a intenção dele), mas sim "entendendo o homossexualismo"

a questão de pesquisa com humanos é extremamente problemática, desde os tempos mais primórdios. não tem a menor condição de colocar uns caras num ambiente observável, e tentar entender que tipo de construção implica homossexualismo
 
Não, foram baseados em hipóteses que, como sabemos, é suportada por evidências, o que não ocorre aqui. Não existem evidências científicas nem argumentos filosóficos decentes em favor nem da relação entre sexualidade e moral, só isso já derruba qualquer tipo de ideia de antinaturalidade dos atos homossexuais, antinaturalidade, patologia, enfim, entenda como quiser.

Cara, veja o trecho deste texto (http://entre-as-palavras.blogspot.com/2007/03/homossexualismo-doena-ou-opo.html):

Parte dos terapeutas acredita ainda que o Homossexualismo é uma doença psiquiátrica que só foi retirada dos manuais por forças políticas. Para os psicanalistas, o assunto permanece como um desafio, também oscilando entre estes dois vértices. Muitos cientistas consideram a multi causalidade para o homossexualismo. Levam em consideração alguma predisposição genética, alterações hormonais durante a gestação, traumas infantis e mau relacionamento familiar e factores sociais negativos.

Hipóteses existem, a questão é que os que eventualmente poderiam pesquisar a respeito não podem fazer isto pela legislação em vigor. E em virtude dessas hipóteses não serem pesquisadas, é que ficam os achismos (inclusive sobre o gene gay, que para mim é besteira).

Veja que eu evito textos em sites religiosos, para se evitar a discussão religiosa. Tenho procurado apenas textos de profissionais da área que tragam algum suporte científico a respeito, e os dois que encontrei e citei antes dizem a mesma coisa: hoje a psicologia não pode afirmar cientificamente que é doença ou não, pois não houve nenhum trabalho sério para se chegar a uma das conclusões.

Então Edrahil, dentro da minha visão este é mais um problema ético na medicina e pesquisa do que um problema legal contra a resolução que o quickbeam indicou.

Se um cara for tocar uma pesquisa dessas, ele não vai ser idiota de declará-la "provando que o homossexualismo é uma patologia" (mesmo que essa seja a intenção dele), mas sim "entendendo o homossexualismo"

a questão de pesquisa com humanos é extremamente problemática, desde os tempos mais primórdios. não tem a menor condição de colocar uns caras num ambiente observável, e tentar entender que tipo de construção implica homossexualismo

Concordo plenamente, até porque o "politicamente correto" não deixaria que ele pesuisasse e afirmasse algo contra os homossexuais.
 
Mas que insistência no politicamente correto! Você acredita que há uma 'conspiração gay' pra tornar a homossexualidade algo a ser ensinado nas escolas? :doh: Existe sim uma polarização no assunto, que considera a hipótese da patologia como moralmente condenável em função de uma nova moral. É isso que você chama de politicamente correto? Pois é, isso existe, mas não implica que a recusa em se estudar o homossexualismo por esse prisma 'patológico' seja unicamente por esse motivo. Ouça o que os psicólogos que defendem o contrário tem a dizer sobre a constituição da personalidade e sua relação com os instintos sexuais.

Ainda não vi nessa hipótese patologicista algo que fuja de moral religiosa, com ou sem Bíblia.

Página não encontrada
 
Não se trata exatamente de uma conspiração politicamente correta, Edrahil. Há nem 1 século atrás, a humanidade presenciou a segunda grande guerra que teve grandes exemplos tais como Auschwitz, que faziam todo tipo de experimento em cima de humanos visando o progresso da medicina. Hoje em dia temos empresas gigantescas que abusam de países de terceiro mundo (inclusive Brasil) para conseguir realizar testes em humanos. Um escandalo muito famoso é o da Pfizer, na Nigéria.

http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/1465532.stm

Algumas crianças nigerianas morreram pois a Pfizer decidiu testar um medicamento contra meningite nelas; fora as consequencias nao fatais em outras, que nao foram mensuradas.

Entende que a agressividade ética que determinados grupos tem contra a pesquisa em cima de humanos (ou até mesmo a autorização de pequenas exceções) vai além de uma suposta conspiração homossexual?
 
Encontrei um texto interessante abordando tudo isso:
Há controvérsias se o homossexualismo é determinado geneticamente, se é resultado da educação ou do meio ambiente em que a pessoa é criada. O neurobiólogo Roges Goski (Universidade da Califórnia, EUA) fez experiências em laboratórios com ratos e seres humanos, ambos fêmeas, que receberam testosterona (o hormônio masculino) ainda em fase intra-uterina e observou que, desde a primeira fase da vida, elas tinham comportamentos masculinos, como gostos, brincadeiras mais agressivas além de sentirem-se mais atraídas por fêmeas.

Já o geneticista Dean Hamer (Instituto Nacional de Saúde dos EUA) sustenta a tese de que homossexualismo tem determinação genética. O geneticista diz ter descoberto genes numa determinada região, que ele chamou de GAY-1, associados ao homossexualismo. Tal hipótese não teve muita credibilidade no meio científico americano, mas seus defensores dizem haver uma lógica: "se os genes transmitem as características hereditárias e contêm 'instruções' para a fabricação das substâncias que fazem os organismos funcionarem, também poderia lançar a probabilidade de homossexuais (assumidos ou não) terem filhos também homossexuais. É uma tese que coloca o homossexualismo não como uma opção ou estilo de vida, mas como resultado de uma variação genética.

Contrário a essa tendência bio-geneticista das causas do homossexualismo, estão os psicólogos e psicanalistas. Não se nega que a base genética de nossas características humanas ou as tendências que temos de desenvolver algumas doenças, por exemplo, tem base genética, mas daí incluir o homossexualismo como quase-doença geneticamente determinada é, no mínimo, simplismo científico.

Daryl Bem, psicólogo da Universidade de Cornell (EUA), pesquisa a formação intra-familiar do homossexual. Quais brincadeiras uma pessoa preferia quando criança, seus gostos por roupas, jóias, tipo de relação com a mãe, com o pai, etc. e concluiu que os incidentes do desenvolvimento, o tipo de investimento familiar e as tendências da própria pessoa, todos esses fatores pesam muito mais na determinação do homossexualismo do que os fatores genéticos.

A nova geração de psicólogos americanos a partir de Judith Harris tende a valorizar as vivências "fora" da família, isto é, as relações interpessoais com vizinhos, colegas da escola e da rua, como fatores que mais pesam no desenvolvimento da personalidade. Nesse sentido, meninos que se comportam segundo o estereótipo de menino (gostam de brincadeiras mais agressivas, se identificam com heróis, gostam de aventuras, ação, são menos obedientes e se encrencam na escola por má conduta mais que as meninas etc) se diferenciam delas que costumam ter um jeito mais suave e introspectivo. O "normal" nessa cultura é esperar que os meninos sintam-se atraídos pelas mulheres, mas não em ser como elas. Porém, sobram perguntas sem respostas satisfatórias. Como entender as pessoas que desde crianças sentem-se atraídas pelo estilo das meninas? Será que, só por essa tendência, fatalmente desenvolverão homossexualismo ou será apenas uma fase passageira? E as meninas que admiram mais as meninas, que são fascinadas por pessoas famosas, será que estão sendo atraídas a se tornarem homossexuais ou trata-se somente de simples admiração?

De nossa parte, esclarecemos que tanto meninos quanto meninas, até a fase da adolescência, não podemos afirmar que serão homossexuais quando adultos, só por terem gostos e jeito do sexo oposto. São fases em que é normal é a presença de estereótipos, facilmente copiados na mídia e repetidos nos gestos, mímica, falas, etc. Ademais, se eles estão ainda em formação total da personalidade, inclui também a psicossexualidade ou sua definição sexual.
Fonte

Sobre o resto, acho bem ignorante condenar posicionamentos contrários, a pessoa pode ser a favor ou contra qualquer coisa, e ter seus argumentos, pode achar isso ou aquilo moral ou imoral, não deveriam existir opiniões consideradas como "o jeito certo de se pensar". E tem a questão também do chamado "gene da psicopatia", se tal comportamento é tendenciado por um gene, ele deixa de ser considerado uma doença, ou é uma doença justamente por isso? Qual a principal diferenciação neste caso?
 
Encontrei um texto interessante abordando tudo isso:

Fonte

Sobre o resto, acho bem ignorante condenar posicionamentos contrários, a pessoa pode ser a favor ou contra qualquer coisa, e ter seus argumentos, pode achar isso ou aquilo moral ou imoral, não deveriam existir opiniões consideradas como "o jeito certo de se pensar". E tem a questão também do chamado "gene da psicopatia", se tal comportamento é tendenciado por um gene, ele deixa de ser considerado uma doença, ou é uma doença justamente por isso? Qual a principal diferenciação neste caso?
Ninguém aqui condenou posições contrárias, apenas discordamos dela e expomos o porquê.
 

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