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Batel ON

"Batel (que significa lugar sagrado) é uma cidade do interior no coração do Brasil de 30 mil habitantes no meio da Mata Atlantica. Há um rio chamado Piratini no sul da cidade sentido oeste-leste cortando a mata.

Antigamente era uma fazenda de cafe, Fazenda Batel, que se estendia sobre toda a atual cidade, pertencia a familia Hoffman. Um dia o filho do caseiro diz ter visto a imagem de um mensageiro, chamado Lucius, que veio falar com ele, o que chamou a atençao das pessoas que viviam ao redor e construiram no local da visão uma capela.

A capela hoje é uma Grande Igreja Luciusania, o marco-zero da cidade, por se localizar no bem centro da cidade.

Em frente tem uma praça grande com arvores de mangueira nas pontas dando boa sombra para populaçao e os velhinhos que passam o dia jogando dama, no centro da praça há uma fonte grande circular que nos dias de verão as crianças gostam de brincar nela e com os seis jatos de aguas contaste pra cima, serve de local de encontro e nos finais de semana familias passeam pela praça.

No lado oeste da praça há o grande "Armazém", principal loja da cidade ocupa meia quadra grande tem dois andares, tem varios itens pra comprar desde roupas, materias, utensilios domestico, ferramentas e outras utilidades. No lado leste da praça tem o Colegio particular Sagrada Oração, atras dele há o ginasio de esportes.

Na Zona Oeste localiza a predios publicos como prefeitura, forum e delegacia; local do Tenis Clube e a unica rodovia de saida da cidade
Na Zona Leste a parte da cidade antiga da cidade, onde residem os Hoffman; na parte rural ainda há gandes pantações de cafe.
Na Zona Sul é a maior area habitada e a mais pobre; tem varios edificios publico como escola, hospital, orfanato; onde residem os Benutti e suas madeireiras.
Na Zona Norte area mais nova e desenvolvida da cidade, ficou assim depois da chegada da Empresa de Telecomunicação Torres o que salvou a cidade financeiramente.
A 7km a sudeste da cidade indo por uma estrada de chão existe uma ilha fluvial do rio Piratini, que serviu de quilombo para os escravos das fazendas de café; nessa ilha habita ribeirinhos descendentes de quilombeiros.
No meio dessa estrada logo passado o cemiterio da cidade ha ruinas do antigo monasterio luciusania que crianças brincam com historia de terror sobre ele"

Hoffman são mais antigos moradores, participantes da politica da cidade e conhecidos pelo conservadorismo e arrogancia.
Benutti de origem italiana vieram na decadencia do café; são poucos vistos e pouco se sabe sobre eles; quando vistos estão sempre com suas camionetes.
Torres se mudaram a pouco tempo com a industrias e atuam tambem na politica responsaveis pela maioria das festas e empresas na cidade.
Leandro Silva era o aprovadissimo prefeito da cidade, e desapereceu a um tempo, dado como morto a prefeitura passou para o vice o ultra-conservador Henrique Hoffman, que suas medidas politcas não são bem vista por todos na cidade principalmente pelo Torres e até os Benutti ja estao se mostrando irritado com a situação.
Sacerdote Antonio engimatico e controlador, responsavel pela igreja; muitas pessoas tem medo só de olhar para ele, boa parte do frequentadores da igreja e sermoes do sacerdote são Hoffman.
Sargento Alberto responsavel pela policia e segurança na cidade, sempre serio e age com punho firme a cidade.
Zé dono do armazem é um velhinho de 83 anos um dos mais antigo morador, sem familiar proximo e sempre disposto
 
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Julia senta um pouco para respirar em uma das poltronas brancas de couro da clinica de seu pai, onde trabalha como enfermeira na qual é formada. Ultimamente a clinica esta cheia depois da tempestade na cidade que caiu a uma semana, algumas casas cairam machucando muita gente e causando enfermidades. Varias pessoas estao desaparecidas, entre elas o prefeito da cidade causando grande tumulto na politica da cidade que vem mostrando grande incompentencia nessa hora.

Muitos habitantes ficaram inconsiente, estragou varios equipamentos, a luz só foi retornada a quatro dias, a agua e os telefones a dois dias; na parte rural não se tem comunicação a dias, quase nada se sabe sobre eles, o que se sabe não passa de boatos e historia mais estranha que a outra. No meio da tempestade houve um clarão veio de forma circular com risco brancos e azul intercalados e azul marinhos escuro no fim, ninguem sabe o motivo desse clarao e sua origem.

Algo aconteceu com Julia, ela percebeu que desde daquela tempestade quando tocava os pacientes eles se curavam milagrosamente antes de ser dado o remedio que sao feito pela sua mãe. No inicio achou que era o remedios de sua mãe ou um pouco tonta com a situação, agora sabe que isso é real.

Quando sentada na protrona começa a relaxar e fechar seus olhos, leva um susto quando seu pai Carlos para em sua frente folheando panjetas cheias de papeis e receituarios sem perceber o susto que provocou; sem demora, por causa pouco tempo disponivel e assim voltar a atenter outros pacientes, faz um pedido:

- Sua mae separou uns remedios para levar para os ribeirinhos da ilha Piratini a ponte quebrou e nao sabemos como estao. Nao poderei ir tenho compromissos aqui. O sargento prometeu enviar ajuda para ir la, os Torres tambem e Ze vai mandar mantimentos do Armazem. Quero que vá para casa e descanse.

-Pai você tem muita coisa aqui não vai conseguir lidar com tudo.

-Você será mais util lá e há dias você nao dorme.

-Tá!! Vou tentar descansar amanha de manha eu arrumo a van e saio assim que chegar o apoio. Quer que eu faça uma coisa pra janta?

-Não precisa vou ficar aqui e como na cozinha da clinica mesmo.

Andou a quadra que separa de sua casa e logo caiu em sua cama durmindo tao rapido que acordou de manha com o sol batendo no rosto, nem se lembra de como chegou la e que nem tirou os sapatos. A van da clinica já estava arrumada sua mãe deve ter arrumado. Quando ouve a campainha tocar. Pensou -deve ser minhas companhias.
 
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Roberto estava finalmente acordando depois de dormir por cerca de quatorze horas consecutivas. Ele bocejou largamente enquanto tentava se levantar da cama e dirigia-se para o banheiro. O quarto era repleto de equipamentos eletrônicos e mesmo que alguns aparelhos estivessem espalhados pelo chão, ele não pisava em nenhum deles. Ao chegar de frente ao espelho da pia aproximou suas mãos do sensor da torneira aparando a água que caiu no imediato momento que o sensor piscou. Molhou o rosto para tentar amenizar a cara de sono que estava amorrotada pelos lencóis da cama. Encarou o rosto agora molhado no espelho e notou o quão desleixado era com sua aparência. Não que se importasse com aquilo, mas por sempre ouvir comentários das pessoas sobre si e olhando-se no espelho, percebeu que realmente tinha uma péssima aparência. Esboçou um discreto sorriso pela constatação e iniciou sua higienização matinal. Saiu do banheiro e foi direto para a cozinha, abriu a geladeira e pegou um pote (tetra pak) de iogurte de morango e um mosdesto pedaço de bolo de chocolate. Após comer, retornou ao quarto e sentou de frente ao seu computador, ligando-o. Um estalo do no-break fez com que o mesmo lembrasse que há alguns dias havia ocorrido algo realmente fora do normal para a vida monótona dele.

Foi em um período de tempestade, Roberto estava conectado a internet e pesquisava por informações que pudessem deixá-lo interressado. ele lia de tudo e nunca discriminava qualquer que fosse as informações. Por coincidência ou não, no momento da tempestade, ele havia encontrado muitas informações sobre a cidade onde ele mora, ou melhor, sobre o território que antes pertencia a uma família que até hoje tem certo poder de influência na cidade, os Hoffman. Ele havia ficado interessado no assunto simplesmente por não ter ânimo para procurar outra coisa e lia artigo por artigo de informações que de algum modo sempre girou em torno desta família, mesmo com a falência declarada da cidade que logo depois acabou sendo ressucitada graças aos esforços da sua família que trouxeram o futuro para essa cidade. Mesmo assim, a cidade sempre fica de algum modo ligada aos descendentes da família dos Hoffman. Era algo realmente curioso de se observar e fazia com que Roberto quisesse identificar qualquer anormalidade que pudesse explicar tão estranho ciclo. Ele estava prestes a abrir um artigo sobre dois figurantes realmente esquisitos, o padre Antonio e o vice-prefeito(agora prefeito) Henrique Hoffman. Mas neste exato momento um clarão veio de forma circular com risco brancos e azul intercalados e azul marinhos escuro no fim que causou um tremendo curto circuito nas aparelhagens dele e uma explosão do no-break jogaram Roberto pra longe desacordando-o.

Quando o mesmo recobrou conciência, sentiu fortes dores de cabeça, estava com a perna esquerda fraturada e com vários cortes e hematomas por todo o corpo. Ele não sabia o que havia ocorrido, mas sabia que não podia ficar parado ali parado do jeito que estava. Arrastou-se para próximo de um criado e pegou o telefone para discar para a emergência, mas o aparelho não estava emitindo sinal. Ele tentou mexer nos fios e ainda sim nada de sinal. Desistiu do telefone e procurou por algum celular, encontrando vários, mas nenhum tinha carga, estavam completamente zerados de carga. Sem alternativa e percebendo que a perna começava a inchar na região da fratura causando ainda mais dores ao mesmo, Roberto resolveu proceder com os primeiros socorros de si mesmo. Arrastou-se até a cozinha sem forçar usar a perna fraturada parando perto do pequeno freeze que ele guardava os sacos de gelo em cubo que ele tinha para quando quisesse fazer raspadinho de gelo. colocou dois pacotes na boca e voltou para o quarto, tomando o cuidado de não força a perna ferida. A dor era insuportável, mas mesma assim o mesmo estava conseguindo suportá-la.

Já de volta ao quarto e perto do criado, desmontou o gaveteiro do criado e separou duas talas para imobilizar a perna. Puxou o lençol da cama e o rasgou em tiras para poder usá-lo como faixa para fixar as talas. Com tudo em mãos, ele rasga um dos sacos de gelos e cuidadosamente espelha-o no chão enquanto que com o outro saco ele faz uma compressa de gelo usando uma tira larga do lençol que rascou. Ele usa outra tira grossa do lençol para envolver a perna fraturada, tomando o cuidado para não agravar sua situação e logo em seguida posicionou as talas para iniciar a imobilização da perna. Com as talas no lugar, pegou as tiras menores do lençol rasgado e amarrou uma acima do local da lesão e outra abaixo da lesão, finalizando com algumas tiras prendendo a tala acima e abaixo das articulações próximas da lesão, imobilizando totalmente aquela área. Já com a perna imobilizada, ele a coloca por cima do gelo que espalho no chão do quarto e usando a compressa gelada que fez, colocou-a por sobre a lesão para reduzir o inchaço e a dor que estava sentindo.


Era surpreendente ele ter lembrado de tal coisa, pois ele nunca havia feito nenhum curso de primeiros socorros e muito menos teria calma o suficiente para fazer algo deste tipo em uma situação passada. Mas não foi só este fato que ocorreu naquele dia de tempestade, pois algumas horas posteriores aquele incidente, algo deixou o rapaz realmente curioso.

Ele ficou sem atendimento médico por cerca de 12h e ele não podia continuar mantendo a lesão com com gelo, era preciso saber se o osso havia trincado ou deslocado de seu eixo. Seja qual fosse a situação, precisava de um médico e rápido. Depois de enlaçar a perna com uma espécie de bolsa de gelo para manter a lesão em baixa temperatura e usando um rodo como muleta, saiu do seu apartamento em busca de um médico. Foi aí que a conheceu! Julia Hoffman, filha de Carlos Hoffman. Ela foi quem o atendeu e cuidou do mesmo. Para ele não foi surpreendente que algum familiar dos Hoffman estivesse também inserido dentro de um hospital, mas sua surpresa foi notar que de alguma forma sua lesão que era uma fratura não tinha mais aparência de fratura quando Julia apenas havia tocado no local da fratura. Sua constatação veio quando o médico trouxera a radiografia que não apresentava nenhuma rachadura. Ele olhou para Julia querendo entender o que havia ocorrido e tanto ele quanto ela pareciam ambos surpresos com o fato. Parecia que aquilo havia ocorrido primeira mente com ele e por isso ela devia saber tão pouco sobre o que aquilo significava, mas de alguma forma Roberto entendia o que aquilo significava e talvez até sabia o que ela poderia agora fazer. Mas o acontecimento para ela foi um pouco chocante demais e não conseguiu ficar lá, saindo correndo. Era realmente assustador o que estava acontecendo ali naquele momento, mas de algum modo Roberto não demostrava nenhum abalo, assim como quando tratou dos primeiro socorros de sua perna.

Ele desligou o computador e decidiu ir ao hospital para ver se encontrava com ela, seria a primeira vez em muito tempo que saía do seu apartamento para algo que não fosse comprar comida ou algo para seus equipamentos. Ele como sempre andava desleixado e com a postura curvada, seguia para o hospital onde Julia trabalha.
 
Julia se aproxima da porta da clinica, nota uma caixa do armazém no caminho, abre a porta, tem um homem parado em sua frente, sorri levemente.

- Que bom que chegou! Estava te esperando. - diz Julia que se vira pega a caixa que era muito grande e e pesada - Toma, põe isso na van.

Joga a caixa em cima do rapaz, nem reparou que ele mal conseguia segurar a caixa de tao grande e pesada. Apoia a mão em cima da caixa e continua.

- Me lembro de você, Roberto né? Como ta sua perna? Melhorou?

Nessa hora Elisandra, mãe de Julia, estava na frente da clinica com um menino de rua e a chama. Julia se caminha até ela rapidamente sem esperar uma resposta de Roberto que fica tentando segurar a caixa sem deixa-la cair. Elisandra diz: - Pega uma comida para o menino, por favor.

Julia se aproxima da caixa, começa a vascular que ainda esta sendo por Roberto que vê a cena, fazendo um peso maior ainda, quase derrubando ela. Pega um pacote de bolacha, vai ate o menino se aguacha e diz com seu sorriso constante:

- Olha é trakinas de morango espero que goste. Hum! Por que não vem conosco até a ilha Piratini? Vai ser legal, sei que vai gostar.

Nesse momento uma sombra encobre ela. Virando o rosto com um olho fechado e um semi aberto pelo o sol em seu rosto.

- Você deve ser o policial que o Sargento Alberto. Já estão todos aqui assim que estiverem prontos podemos ir.
 
O menino meio timido pega o biscoito,corre para um canto e fica la sentado comendo. A jovem era muito bonita e lhe passava confiança, ele decide ir agradecer.Diz timido e de cabeça baixa:
Obrigado....
 
Victor após o ocorrido na tempestade e a descoberta da sua nova habilidade retorna a delegacia encobrindo os braços com o casaco, já estava quase no fim do seu plantão. Lá ele encontra seu chefe, que logo o chama.

-Victor! Tenho mais uma chamada pra você, sei que está quase no fim de seu plantão, mas é o único que está disponível para o trabalho.

O policial então se frustra com o pedido do chefe, visto que estava louco para retornar pra casa e ver sua noiva, afinal já era tarde. Ele então responde:
-Ok senhor. Apenas faça a gentileza de comunicar minha noiva Lucy pra mim, ok?

Ele então pega o endereço do local, presta continência ao Sargento e sai na viatura em direção ao último trabalho da noite, pelo menos era isso que ele acreditava até o momento.

- Você deve ser o policial que o Sargento Alberto. Já estão todos aqui assim que estiverem prontos podemos ir.

-Sim senhora. Victor Cruz, muito prazer.Ele então estende a mão para a senhorita e aperta com firmeza.(sem machucá-la, claro)
-Mas pode me chamar de Victor. Me desculpe perguntar mas, qual o motivo do chamado?

Ele então, enquanto aguarda a resposta da senhorita, vai até o jovem franzino e pega a caixa que estava carregando dizendo:
-Isso deve estar pesado. Deixa que carrego.

Mestre, considere que Victor se parece muito com o Chris do residente Evil 5, hehehe. Não tão alto, mas muito forte.
 
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Roberto caminhava pelas ruas despreocupado e ignorava os olhares que as pessoas direcionavam à ele. Usando um all star velho e com cadarço desamarrado, uma calça jeans rasgada nos joelhos e totalmente desbotada e uma camisa branca de manga longa. Seus cabelos negros rebeldes e despenteados contrastava com sua pele quer era tão branca que qualquer um poderia jurar estar diante de uma assombração. Ele andava arrastado, o tronco curvado e com as mãos dentro dos bolsos do jeans, despreocupado com os olhares ao seu redor. Demorou quase meio hora para chegar ao hospital, sendo que da outra vez demorou bem mais. Estava prestes a entrar quando a porta com sensor abriu e dela uma garota carregando uma imensa caixa apareceu. Ele a princípio não havia visto seu rosto, mas pareceu que a garota havia lhe visto e com um sorriso o saudou.

Roberto não teve tempo para perguntar qualquer coisa, a garota que parecia lhe conhecer já lhe foi entregando a imensa caixa e fazendo-o quase cair por perder o equilíbrio. Para piorar a situação dele, a garota se apoia na caixa fazendo ainda mais peso sobre a mesma e Roberto fazia um esforço ainda maior para tentar não deixar a caixa cair. Foi aí que ele pôde reparar melhor na garota que sabia seu nome e sobre o que havia acontecido com sua perna, era Julia. Mas ela parecia muito mais tranquila, ou melhor, muito mais desinibida que antes. Ela parecia não mais assustada e muito menos preocupada com o que Roberto poderia estar pensando sobre o que aconteceu. Ele estava prestes a dizer alguma coisa para ela quando uma senhora de longos cabelos loiros e olhos verdes como os de Julia apareceu do nada diante deles. Trazia com ela um adolescente que parecia ter no máximo 14 anos de idade e que aparentava ser um morador de rua. De súbita e talvez como se fosse alguma brincadeira para cima de Roberto, um homem que era mais alto e muito mais forte que Roberto apareceu, cumprimentou Julia e logo em seguida foi até ele oferecendo-se para carregar a pesada caixa. Ele não respondeu, apenas estendeu a caixa para o homem e largou-a em suas mãos para logo em seguida dizer:

E-ela disse para colocar na van! - gaguejou um pouco temendo que suas palavras saíssem como um tipo de ordem e ele não queria que o homem pensasse que ele estivesse o ordenando a fazer alguma coisa.
 
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