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[Call of Cthulhu] O Rei em Amarelo [on]

Jerome mais uma vez se decepciona consigo mesmo, cai bizonhamente no chão disparando sua arma, que por sorte não acerta ele mesmo e nenhum dos seus companheiros.

Mas ele não tinha tempo para lamentar, levanta-se o mais rápido possível e continua correndo em direção ao carro para acender os faróis, ele sabia que não teria combustível para fugir dali e se lembrava perfeitamente do que aconteceu com o taxista.

O arqueólogo e seus companheiros precisariam encarar os inimigos de frente desta vez...

Jerome então entra no carro e descide fazer mais liga para que a bateria não arriasse enquanto estivessem dependendo da luz, e grita para todos (primeiro no idioma normal e depois em indígena).

Venham todos para próximo da luz, daqui poderemos ter uma certa vantagem!

"Assim espero...", pensa ele após avisar a todos que o pudessem ouvir.

Logo após este evento ele saí do carro se protegendo com a porta aberta e prepare-se para atirar novamente.
(OFF: Quando eu puder atirar novamente você me avisa mestre)
 
Após o fracasso no disparo, Jim amaldiçoa sua má sorte, enquanto permanece se movendo rapidamente para se aproximar da caminhonete.

Nesse momento, consegue pensar sobre as palavras de Alberto a respeito do apito: "é verdade, aquilo está comigo! Será que devo tentar usá-lo?"
Jim vacila na dúvida por um breve momento, mas chega a uma conclusão: "pior do que está não fica. Vou usar esse maldito apito!". E, assim, tira o objeto de sua bolsa e assopra em sua extremidade, sem, contudo, deixar de cuidar com a aproximação das aberrações aladas e dos índios malignos na mata.
 
Off: Todos os jogadores devem rolar um teste de Luck.

Jim deve também rolar um outro d100 para uma disputa na tabela de resistência à magia, tomando por base seu POW (13) contra um valor secreto do apito. Seguem os valores de Luck de cada um:

Jerome: 60%
Alberto: 60%
Pietro: 75%
Jim: 65%
Nagato: 55%

Como o Raphael não gosta muito do sistema de rolagem de dados, já vou eu mesmo fazer esse teste por ele:

Nagato (Luck 55):
[roll0]

Off2: Felarhix, o Jerome já pode atirar neste turno, também.
 
Última edição:
[roll0]

Mestre Jeff, acho que não vou tentar disparar não. A sorte não está ao meu lado, acho que só vou fazer testes quando não tiver outra alternativa. rs Vou ver o que vai acontecer por enquanto.
 
Nagato acompanha o grupo mas reflete se o fogo não os ajudaria contra aquelas criaturas por seu valor em várias civilizações que estudou...

- Fogo da dor do inimigo... É opção da chance.
 
Cena 13: O Ataque dos Maku-Nhaimã

Manaós, 9 de junho de 1910, ~ 23:00

Investigadores:
Todos

Enquanto ouviam o que Nagato dizia, o grupo se lembrava das últimas palavras de Sapaim antes de deixá-los para cuidar dos índios de outra tribo distante:

- Sapaim fez o que pode pra ajudar amigos. Não sabe se pajelança protege de todo mal que sente rondando. Amigos precisa cuidado com água do mal e com lago da fruta, onde mora o Jurupari negro. Se pode, queima angakuara e quebra tudo dos Maku-nhaimã. Maku tem medo de fogo, usa isso se encontra eles...
 
Última edição:
Luck (75):

[roll0]

Pietro arrasta Marcopolo mais alguns passos, longe o suficiente do fogo para que ele não se queime, mas perto o bastante para desencorajar as criaturas a ataca-lo.

Com o fôlego que ainda lhe restava, o italiano apontou a arma para a criatura que carregava o anão, disparando contra ela.

Rifle (45):

[roll1]

Dano:

[roll2]
 
TIME OUT : Alberto
Teste de Luck (60%)
[roll0]

Resultados dos teste de Sorte:
Jim (Luck 65): [61]
Pietro (Luck 75): [63]
Alberto (Luck 60): [39]
Nagato (Luck 55): [28]
Jerome (Luck 60): [32]
 
Última edição:
Cena 13: O Ataque dos Maku-Nhaimã

Manaós, 9 de junho de 1910, ~ 23:05

Investigadores:
Todos


Cenas de terror e desespero passam ante os olhos dos investigadores ao se imaginarem cercados por terra e ar pelos seus perseguidores. Os tiros errados por Jimmy e Jerome colocam ainda mais em dúvida sua capacidade de agir naquela situação. Felizmente o acaso parecia não estar jogando totalmente contra eles, já que o incêndio na cabana de Sapaim começava em um momento providencial. Parte dos índios amigos já se escondera na mata do outro lado, enquanto cinco guerreiros se punham entre seus familiares e os inimigos, três deles com arcos e os outros segurando pesados tacapes. Os Maku, surpreendidos pela desagradável iluminação da fogueira, parecem sem reação e momentamente somem de vista, se afundando mais atrás do matagal e das árvores.

Nagato continuava apenas observando, segurando o facão e preparando a bengala para um tiro de emergência enquanto gritava sobre a utilidade do fogo contra as criaturas.

Alberto era outro que se limitava a segurar a arma e apontá-la para os possíveis alvos, temendo ele também errar seus tiros. Talvez, pensava o policial, fosse a única solução, mas o que seu uso traria, afinal?!

Jerome, recuperado do vexaminoso tombo e do acidente com a arma que poderia lhe ter sido fatal, depois de se levantar, volta a correr e alcança sua caminhonete, ligando de maneira desesperada e acendendo os faróis, que apontam para uma parte da mata onde se visualizavam as escuras silhuetas dos índios malditos. Feito isso, chama seus colegas para longe da cabana em chamas e para perto da luz, escondendo-se atrás da porta e apontando sua arma para o alto, sem atirar, no entanto.

Pietro, depois de seu heroico salvamento e do exaustivo esforço em arrastar Marcopolo na direção da caminhonete, mas sem se afastar muito da oca incendiada, solta o diretor e dispara sua arma contra a criatura voadora que carregava o anão abominável. A bala passa perto do alvo, sem atingi-lo, mas chamando a atenção daquele homenzinho contra o grupo e particularmente contra o italiano.

Jim, irritado com mais um disparo em vão e com sua pouca sorte, se aproximara da caminhonete atrás de Jerome. O jornalista inglês, alertado por Alberto, saca do bolso do colete o macabro apito e, incerto quanto ao resultado de sua ação, o assopra com uma tênue esperança de que aquilo pudesse ajudá-los. Jim escuta um som baixo e muito agudo, mas que logo deixa de ser audível, embora ele continuasse a soprar o objeto. O resultado disso se faz rapidamente visível: os dois monstros que voavam mais baixo e se preparavam para arremetidas contras ele soltam grunhidos lamentosos e como que confusos começam a voar em círculo sobre o grupo enquanto olham ora para o céu, ora para a terra. Aquele cavalgado pelo anão tenta seguir seus companheiros, mas é detido por alguma ação do cavaleiro. Este, apenas parcialmente surpreso com a atitude das criaturas, faz sua montaria baixar a altitude, ainda mantendo-se a uns 15 metros dos investigadores. O anão, enquanto se segura sobre o monstro, começa então a entoar algum tipo de cântico em um idioma desconhecido, com sons guturais e hediondamente apavorante, sem tirar os olhos de Jimmy!!!
 
Jim! Parece que está dando certo. Não pare de soprar essa coisa. Vou tentar acertá-lo.

Jerome agora faz um rápido pedido aos deuses indígenas e solicita ajuda para que sua sorte mude e tenta mirar no monstro voador que carregava o anão.

Vamos lá Jerome, acerte esse tiro. Diz para si mesmo.

[roll0]

Uhullllllll. Minhas preces foram ouvidas. Uhulllllllllllllllllll Nem acredito. Nem rolei o dano achando que não ia acertar. Vou rolar abaixo.
 
Última edição:
Jerome vê seu tiro acertar o alvo e não acredita.
Ele, imediatamente agradece ao Deus que lhe ajudou, ou melhor... Ele agradece a todos que havia pedido sem saber qual deles havia lhe acudido naquele momento desesperador.

[roll0]
 
Off: E não é que os deuses indígenas ouviram mesmo o Jerome?!?! Parabéns! :D

Felar, o dano de um acerto crítico é 2d6 x 2, ebtão seu tiro causou VINTE pontos de dano no Tcho-tcho!!!
 
Última edição:
Nagato ficava perto dos companheiros para poder ajudar na luta caso algo se aproximasse e enquanto isso se perguntava se haveria alguma dinamite no carro ou em algum lugar próximo e se valeria a pena o risco de ir buscá-la.

- Ao carro, algum explosivo do uso?
 
Ainda extasiado com a benção dos espíritos indígenas para acertar o tiro - já que sabia que sua mira nunca fora boa -, Jerome escuta a pergunta de Nagato e se lembra que tem uma ou duas bananas de dinamite em sua caminhonete, daquelas que costuma levar em suas expedições arqueológicas para abrir passagens em cavernas ou ruínas bloqueadas.

Off: Jerome pode avisar os outros sobre os explosivos nesse turno, mas eles só poderão pegá-la na rodada seguinte.
 
Jerome sorria em meio a todo aquele caos, acertar aquele tiro foi uma resposta imediata dos deuses indígenas que aprendera a tempos. Ele havia perdido um pouco a crença neles, visto que se tornara um grande arqueólogo, e o que existia era o que se podia tocar. Grande engano, e a prova estava lá.

Nesse momento Jerome ouve nagato falar algo sobre explosivo e responde imediatamente:

Sim tenho uma ou duas bananas de dinamite ali dentro. Fique a vontade.
 
- Arigatô.

Nagato sorri e olha para os objetos restantes estendendo a mão e fazendo gesto para que o entregue.

- Da destruição do fogo e bum pelos inimigos.
 
Cena 13: O Ataque dos Maku-Nhaimã

Manaós, 9 de junho de 1910, ~ 23:05

Investigadores:
Todos

TIMEOUT: Pietro, Jim e Alberto


Enquanto Jim continuava a soprar o apito, Pietro, e Alberto se limitam a observar enquanto se afastam a uma distância segura da oca em chamas, mas sem deixar de contar com sua iluminação protetora contra os Maku, Nagato sobe na caçamba da caminhonete à procura da dinamite que Jerome disse estar ali.

O arqueólogo, depois de seu primeiro tiro bisonho, contara com toda a sorte do mundo em sua segunda tentativa: apontando a espingarda para o alto, visando acertar o anão que começava a entoar um cântico místico contra o grupo, ele dispara de maneira certeira em seu alvo.

O anão é atingido em cheio pelos projéteis no peito e na cabeça. Imediatamente ele para de evocar sua magia e, sem tempo sequer de gritar de dor, cai verticalmente a alguns metros da pick-up, inerte. Sua montaria, o byakhee - pois devia ser essa a criatura voadora referida nos escritos de Valtrop - é atingido e raspão e se empina no momento em que o anão cai. Em seguida sobe um pouco mais e fica voando em círculo, com seus companheiros, indo os três se afastando cada vez mais do solo, ainda indecisos quanto ao que fazer depois da perda daquele que os invocara.

Enquanto isso, no solo, os Maku são surpreendidos por mais um evento desfavorável depois do incêndio. A maioria deles desaparece na mata, mas alguns usam suas zarabatanas para atacar os inimigos ali na aldeia. Dardos envenenados passam zunindo perto da cabeça dos investigadores, mas felizmente nenhum deles é atingido. Já os índios da tribo de Sapaim não têm a mesma sorte: gritos de dor se fazem ouvir; dois deles caem sacudindo convulsivamente braços e pernas por alguns instantes antes de ficarem estáticos no chão. Os outros com o arco revidam e disparam suas flechas contra a escuridão da mata, resultando em mais urros de feridos.

Contrariando todas as expectativas, os seguidos golpes da sorte pareciam ter feito a balança pender a favor do grupo...
 

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