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Usinas Nucleares: A velha discussão

Você é a favor da existência de usinas nucleares em nosso país?


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    38
Claro que depois do que aconteceu no Japão ficamos em estado de choque. Não sou a favor de uma coisa que pode comprometer a vida de toda uma população.
E sim, o brasileiro tem essa fama não muito boa e não acho que seja incompetência. Falta um pouco mais de pesquisa, estudo. Se não como podemos ter certeza de que será segura?
 
Não vou ler 5 páginas. Foi mal.

Mas sou extremamente a favor. A Energia Nuclear é a mais limpa depois do Sol.
Não devasta áreas imensas como as hidrelétricas, não polui o ar como as de carvão e não nessecita de áreas imensas e dependentes da instabilidade do clima como as heólicas.

Gera muito mais energia consumindo muito menos combustível e libera apenas vapor na atmosfera.

Claro que há fatores negativos: gasto com a segurança e o lixo radioativo.
Mas creio que segurança no país não seja problema. Pelo o que sei, as usinas de Angra I e Angra II possuem um número maior de bolsões de água do que as janponesas, por exemplo e catasfores naturais estão quase fora de cogitação.

E quanto ao lixo radioativo, não sei o que é feito com o nosso, mas falando em um âmbito geral, acredito que em algum dia no futuro, seremos capazes de reciclar este material.

Enfim, energia nuclear veio para ficar. Desde que, obviamente, a segurança seja eficaz!
 
E quanto ao lixo radioativo, não sei o que é feito com o nosso, mas falando em um âmbito geral, acredito que em algum dia no futuro, seremos capazes de reciclar este material.

Pois meu camarada, como diria o professor Raimundo você estava aindo tão bem, tão bem, mas.... essa frase "quotada" sua já resume muito bem o que penso, embora a curto e médio prazo não vejo o ser humano sendo capaz de transformar lixo radioativo em algo totalmente inofensivo a natureza.

E ficar acumulando essa porcaria altamente tóxica é uma encrenca dos diabos senão acontece de novo com a maior facilidade outro espisódio Goiânia-Césio 137 novamente.
 
Última edição:
Pois meu camarada, como diria o professor Raimundo você estava aindo tão bem, tão bem, mas.... essa frase "quotada" sua já resume muito bem o que penso, embora a curto e médio prazo não vejo o ser humano sendo capaz de transformar lixo radioativo em algo totalmente inofensivo a natureza.

E ficar acumulando essa porcaria altamente tóxica é uma encrenca dos diabos senão acontece de novo com a maior facilidade outro espisódio Goiânia-Césio 137 novamente.
Também vejo o lixo radioativo como um grande problema e já li em algum lugar que não estamos tão longe de reciclar esse material. Preciso encontrar isso.

Mas, de qualquer forma, sempre a resta a opção lunar! :mrgreen:
 
Quer ousar? Energia eolica. Vento é gratis, nosso litoral é imenso, infinitamente mais seguro e não suja nada.

Imagino que o absurdamente caro seja a instalação. Por causa das hélices e pela eletrônica de potência, que tem que converter a energia de todas as turbinas para fase, amplitude e frequência comuns.

Deve demorar a pagar, mas compensa, e podia baratear se o Brasil pusesse a cara a tapa e dominasse a fabricação de pelo menos uns 80% dos equipamentos.

Sou a favor da energia nuclear, depois que derem uma solução bem detalhada e segura para a questão do lixo. Quanto à ocorrência de acidentes, eles são passíveis em quaisquer tipos de energia. Rompimentos de barragens e acidentes com muitas mortes em toda a cadeia de produção dos combustíveis fósseis acontecem.

Ah, quanto ao acidente de Goiânia, sim, foi uma tragédia, mas, se há lugares que não podem abrir mão da tecnologia nuclear para geração de energia, acho difícil alguém questionar a necessidade dos isótopos radioativos na medicina, ontem, hoje, depois e depois de amanhã.
 
Imagino que o absurdamente caro seja a instalação. Por causa das hélices e pela eletrônica de potência, que tem que converter a energia de todas as turbinas para fase, amplitude e frequência comuns.

Deve demorar a pagar, mas compensa, e podia baratear se o Brasil pusesse a cara a tapa e dominasse a fabricação de pelo menos uns 80% dos equipamentos.

Vou repetir o que já postei aqui, se está com duvidas? Não fique com achismos e vá um dia se puder a esse evento aqui que acontece anualmente em Fortaleza, vem crescendo ano após ano e confira de perto os avanços que vem acontecendo não só de tecnologia como também na redução de custos.

Já estive lá em 2009 e só não irei na desse ano, porque paralelamente na mesma data vai ter uma feira de eletro-eletrônica no Anhembi em São Paulo o qual já tinha me comprometido a ir.

E se o Brasil inteiro não dá cara a tapas, pelo menos um estado o Ceará dentro de suas limitações está fazendo investindo e apostando já que tem um litoral com um potencial eolico muito bom.
 
Vou repetir o que já postei aqui, se está com duvidas? Não fique com achismos e vá um dia se puder a esse evento aqui que acontece anualmente em Fortaleza, vem crescendo ano após ano e confira de perto os avanços que vem acontecendo não só de tecnologia como também na redução de custos.

Já estive lá em 2009 e só não irei na desse ano, porque paralelamente na mesma data vai ter uma feira de eletro-eletrônica no Anhembi em São Paulo o qual já tinha me comprometido a ir.

E se o Brasil inteiro não dá cara a tapas, pelo menos um estado o Ceará dentro de suas limitações está fazendo investindo e apostando já que tem um litoral com um potencial eolico muito bom.

Hoje, como estudante, é difícil eu comparecer a estes eventos.

Se fosse um profissional graduado, trabalhando na área de energia elétrica, a viagem somaria como investimento e não pensaria duas vezes.
 
Não quero polemizar nem entrar em discussão alguma, apenas deixar minha opinião ^^

Sou a favor da energia nuclear.

Não acho Chernobyl um ponto válido contra, pois o acidente de Chernobyl só aconteceu depois de uma série quase improvável de falhas humanas, falha na segurança, etc, tudo isso associado a politica fechada da antiga União Soviética (saudações ao meu amigo Urso Sentado!).

Não acho que o "acidente" com Césio-137 em Goiânia seja um ponto válido contra. Cápsulas de césio usadas para fins médicos/científicos não são usadas como combustível em usinas nucleares para gerar energia.. Na ocasião, alguns envolvidos ingeriram deliberadamente o material radioativo, tendo inclusive um caso em que o individuos passou o material na genitália para fazer sexo com a sua esposa porque "brilhava" em uma coloração azulada.. Que belo "acidente" temos aqui hein??

Gosto de uma frase que li em algum lugar: Em usinas nucleares, só há desastre quando algo da ERRADO. Em usinas hidrelétricas, o desastre acontece quando tudo dá CERTO.

E ai vai uma curiosidade: Sempre ouvi aqui no sul que nos tempos da ditadura, a usina de Itaipú era considerada prioridade de defesa em caso de uma hipotética guerra entre o Brasil e a Argentina, podendo ser usada como "arma" ou argumento de intimidação contra a mesma, pois a abertura deliberada das suas comportas causaria inundação rápida e violenta das planíceis argentinas e uruguaias, chegando até a atingir a capital, Buenos Aires. Se isso tudo é verdade ou não, ai eu não sei ^^
 
Última edição:

Pois é eu até tinha citado num post meu aqui nesse tópico mesmo.

Meus pais conheceram o local, e são categóricos em afirmar que era mais bonito que as Cataratas do Iguaçu. E que se cometeu, ao inundá-las, foi um crime ambiental da maior magnitude. Hoje em dia, um projeto como a Itaipu não seria aprovado. Em seu lugar, poderiam construir usinas menores, em pontos do rio que não comprometessem as Quedas.
 
Pensem com cuidado, por favor.

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Eu sou à favor da energia nuclear - até a página dois. Penso que, enquanto tivermos de usá-la, devemos usá-la; mas devemos, ao mesmo tempo, continuar fazendo pesquisas e buscando novas tecnologias que sejam alternativas viáveis à ela. Particularmente eu sou muito interessado nesses estudos e formas alternativas de produzir energia. Duas ótimas alternativas são as energia solar e eólica. Os países Europeus já estão adotando essas alternativas(*) e, pelo que vejo, o mundo está caminhando para isso. E é assim que deve ser: um contínuo progresso, sempre buscando a forma mais eficiente, barata, segura e minimamente poluente possível. E isso não é papo de "ecochato", rs: de fato os níveis estão alarmantes e se continuar deste jeito em menos de 1000 nós teremos transformado o mundo em nossa cova à céu aberto. Nossa e de milhares de outras espécies, também.


[]'s!

(*) - Por exemplo, no segundo link do Wiki-En pode-se ler o seguinte: "Several countries have achieved relatively high levels of wind power penetration, such as 21% of stationary electricity production in Denmark, 18% in Portugal, 16% in Spain, 14% in Ireland and 9% in Germany in 2010."
 
Pensem com cuidado, por favor.

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Uma justificativa totalmente apelativa e que não reflete a verdade.

Existem dezenas de usinas nucleares mundo afora e os acidentes atômicos e radiotivos são fatos isolados facilmente contados usando os dedos das mãos.

É o mesmo que comparar carros e aviões. Milhares de pessoas morrem todos os dias em acidentes de carros, mas ninguém tem medo de andar de carro.
Mas se um só avião cai, só porque o número de vítimas é maior, logo vira notícia que se espalha pelo mundo e milhares de pessoas ficam com medo de andar de avião.

A questão é desenvolver a segurança!

Eu sou à favor da energia nuclear - até a página dois. Penso que, enquanto tivermos de usá-la, devemos usá-la; mas devemos, ao mesmo tempo, continuar fazendo pesquisas e buscando novas tecnologias que sejam alternativas viáveis à ela. Particularmente eu sou muito interessado nesses estudos e formas alternativas de produzir energia. Duas ótimas alternativas são as energia solar e eólica. Os países Europeus já estão adotando essas alternativas(*) e, pelo que vejo, o mundo está caminhando para isso. E é assim que deve ser: um contínuo progresso, sempre buscando a forma mais eficiente, barata, segura e minimamente poluente possível. E isso não é papo de "ecochato", rs: de fato os níveis estão alarmantes e se continuar deste jeito em menos de 1000 nós teremos transformado o mundo em nossa cova à céu aberto. Nossa e de milhares de outras espécies, também.
Eu não acredito na energia eólica. Pra mim, é o tipo de energia que não terá futuro. E já expliquei o porquê em algum post acima.

Concordo que não se deve apostar apenas em um único tipo de energia. Isso é óbvio. E concordo que o melhor a fazer é desenvolver células fotoelétricas cada vez mais potentes. Mas não é todo o lugar do mundo que dispões de sol abundante 12 horas por dia.

Ainda acredito que a melhor e mais eficiente energia é a nuclear. A grande questão é a responsabilidade em usá-la e o desenvolvimento de medidas de segurança realmente a prova de falhas.
 
Uma justificativa totalmente apelativa e que não reflete a verdade.
Apelativa? Por pedir que vocês pensem com cuidado?
Por pedir que VOCÊ pense com cuidado?
O bebê é bem verdadeiro.
A foto? Escolhi uma foto que me pareceu menos chocante.
A foto (o bebê, que é um de muitos) é o resultado de um dos pouquíssimos acidentes nucleares que aconteceram. Eles são poucos, mas quando acontecem, atingem gerações... podem atingir um país inteiro. No caso de Chernobil, atingiu a Europa inteira. Lembro-me das patéticas declarações francesas, de que a França estava livre do perigo, enquanto a nuvem radioativa avançava.
Existem dezenas de usinas nucleares mundo afora e os acidentes atômicos e radiotivos são fatos isolados facilmente contados usando os dedos das mãos.
Nos poucos locais dos acidentes, as mãos podem não ter dedos.
O problema, é que quando acontece, a área (de tamanho difícil de cálcular) se torna imprestável por décadas e décadas e o patrimônio genético da população local (e esse local pode ser enorme) fica comprometido. Muitas das milhares de vítimas de tais acidentes, ainda nem nasceram e quando nascerem, serão portadoras de problemas insolúveis.
O Japão está passando pelo problema (novamente se pensarmos na questão radiação) e o país só não vai quebrar, porque É o Japão.

É o mesmo que comparar carros e aviões. Milhares de pessoas morrem todos os dias em acidentes de carros, mas ninguém tem medo de andar de carro.
Mas se um só avião cai, só porque o número de vítimas é maior, logo vira notícia que se espalha pelo mundo e milhares de pessoas ficam com medo de andar de avião.
O pessoal tem medo, porque é possível sair vivo de uma trombada de automóvel (já saí), mas quando um avião cai...

A questão é desenvolver a segurança!
Preste atenção, desenvolver a segurança diminui, mas não extingue.
VAI ACONTECER!
Anos atrás ocorreu um vazamento radioativo em Angra. As informações recebidas indicavam uma coisa mínima. Ahhh... vai saber.
Surgiu até uma piadinha na época:
Um supervisor chega para os técnicos da usina, exasperado.
-Como isso foi acontecer? Como o vazamento foi acontecer?
-Calma , chefe - responde um dos operadores -. O vazamento de radiação não foi tão grande.
-Radiação? Nâo estou falando da radiação. Estou falando do vazamento para a imprensa.
Por isso... pense com cuidado. Não estou pedindo muito.
Ou estou?
(...) Ainda acredito que a melhor e mais eficiente energia é a nuclear. A grande questão é a responsabilidade em usá-la e o desenvolvimento de medidas de segurança realmente a prova de falhas.
Isso, simplesmente, não existe.
 
O material abaixo foi tirado do site do “VIVATERRA”. Naturalmente, ele (fragmentos de um texto maior) é bem crítico. Ele não é atual, mas ainda é interessante.
(...)Vemos com isso que não é só as usinas termonucleares que causam preocupação com os possíveis acidentes, mas o lixo radioativo gerado por todas as atividades que envolvem elementos radioativos. A meia-vida de alguns componentes do lixo atômico chega a 600.000 anos. Com sua segunda usina nuclear em operação, o Brasil não sabe ainda o que fazer com os seus rejeitos atômicos. Há mais de uma década, o assunto é tratado como lixo que se joga debaixo do tapete. Neste caso, porém, o tapete está ficando curto. Só com Angra 1, o país acumula 2,1 mil toneladas de lixo radioativo de média e baixa atividade, que já lotaram um depósito provisório e começam a encher um outro galpão.
Com Angra 2 em operação, a produção de resíduos nucleares dobrará sem que o Congresso, após 12 anos de discussão, tenha aprovado uma solução definitiva para o problema.
Os 6.162 tambores de lixo atômicos de Angra 1, gerados durante os últimos 15 anos, estão guardados provisoriamente em galpões com paredes de concreto e cobertura de laje e amianto, numa pedreira um pouco acima das usinas. O local fica perto do mar e da rodovia Rio-Santos/BR 101. Alguns tambores contêm césio, que precisa de 30 anos só para reduzir à metade seu potencial de risco.
O lixo de Goiânia proveniente do acidente como Césio-137, em 1987, ainda continua acumulado �provisoriamente� em tambores a céu aberto.
(...)Existem no país, três depósitos que armazenam materiais de baixa e média radioatividade. O IEN guarda o material do Rio e do Espírito Santo. O Instituto de Pesquisa Energética Nuclear, na Universidade São Paulo (USP), abriga os rejeitos de São Paulo e do sul do país. Já o Centro de Desenvolvimento de Técnicas Nucleares, armazena materiais de Minas Gerais e do Nordeste e fica na Universidade Federal de Minas.
Os riscos na Usina Nuclear de Angra são excessivos. Eventos significantes ocorreram no reator Angra I em período recente. Entre janeiro e março de 1999, ocorreram seis desarmes não planejados da usina - um número elevado, segundo os indicadores de desempenho propostos pela própria empresa. Dos seis eventos, dois foram resultantes de perda de energia elétrica do sistema, que se relaciona à deterioração do sistema elétrico nacional, devido à falta de investimentos, o que interferiu com os problemas de segurança do reator.(...)
 
Acho que as pessoas tem uma expectativa meio infundada com relação a energia solar.
As células campeãs de eficiência baseadas em semicondutores III-V utilizadas em satélites requerem áreas gigantescas das mesmas para manter funcionando algumas coisas de baixo custo energético como circuitos elétricos digitais, talvez uma câmera, etc. E não trabalham 24/7.
E essas custam caro pra burro. São dificeis de produzir, processar e montar.
As comerciais de silício são de uma eficiência baixíssima. Colocando o dia inteiro pra carregar, são suficientes pra manter ligado 1 ou 2 LEDs de média potência por algumas horas.

E não é questão de "tempo para aprimorar". As coisas já estão em um certo limite na tecnologia que temos. A briga de recordes de eficiencia já está sendo dentro de casas decimais. E isso utilizando amostras ainda mais complexas e caras com pontos quânticos.
É uma questão mais de aparecer algum gênio que tenha um insight e dê uma reviravolta na tecnologia. E isso pode acontecer hoje ou daqui muitos e muitos anos, ou até nunca acontecer.


Energia solar pra substituir as usinas hidreletricas, termeletricas, nucleares, etc, é uma utopia gigantesca por enquanto. E, talvez, nunca deixe de ser.
 
Eu não acredito na energia eólica. Pra mim, é o tipo de energia que não terá futuro. E já expliquei o porquê em algum post acima.

Pois é, os japoneses já ofereceram pro Brasil nos meados nos anos 90 iniciar naquela década a implantação de transmissão de TV em alta definição e aqui o falecido e retrogrado ex-presidente Itamar achou que era totalmente inviável e sem nenhum futuro (esperar o quê de quem queria a volta da fabricação em massa do velho Fusca?). O mesmo se dizia da tecnologia de telefonia celular que também poderia ter começado em nosso país pelo menos uns 5 anos antes também.

Eu coloquei nesse tópico um convite de uma feira tecnologica de energia eólica que acontece todo ano em Fortaleza, cresce ano a após ano, pois sempre há melhorias graduais no rendimento elétrico dos equimentos e eu já visitei uma vez. E se tudo der certo repito a visita ano que vem, pois trabalho com projetos de iluminação de emergência pelo país inteiro.

E viva o estado do Ceará que está apostando e investindo paulatinamente nessa tecnologia. Quem diria que nesse quesito os nordestinos estão a frente do resto do país apostando em energia limpa e renovável.

Não importa se o que eles investiram ainda não supre toda a demanda do estado, o que importa aos poucos eles vão cortando o cordão umbilical de ficarem eternamente dependendes de uma única fonte.
 
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Mas Itamar franco é político, não cientista. O que ele acha de bom ou ruim nesses termos não importa bulhufas. Quer dizer, só importa porque é dele que saia o dinheiro.

Uma coisa é ter um meio pra suprir gastos menores energéticos. Talvez supra as residências até.
Outra coisa é suprir uma fábrica. Nenhuma dessas alternativas supriria uma fábrica de médio porte sequer 24/7. E muitas nunca chegarão perto disso, por mais que melhore.

Se todos concordarem em frear o avanço tecnologico, beleza.
Mas todos querem continuar usando seus iphones, ipads, gps, etc.
Querer tudo é não ter nada.
 
Esse blá blá blá de "Ah mas o rendimento eolico é baixo, não dá pra suprir tudo".

É obvio que agora não, mas se você investe aos poucos nas fontes limpas e tem pelo menos um parcela por menor que seja investida nela, quando menos se espera essa pode ser a margem de alivio que pode até evitar um blecaute, pois brasileiro só sabe lembrar da energia na tomada e água na torneira quando ela falta.
 

Valinor 2023

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