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Niell Blomkamp é o novo diretor de “O Hobbit”? Talvez

Eu acho válido essa procura por um diretor realmente bom. Não colocariam qql um a frente de um projeto desse, com tanta expectativa em cima e com o futuro da MGM meio que dependendo dele (para os mais poéticos, afinal a MGM perdeu 007 e outros projetos grandes).

Por isso tb a pressão dos estúdios em cima do PJ pra virar o diretor, ele é um porto seguro.

Mas tem o outro lado da moeda: PJ qdo assumiu O Senhor dos Anéis ainda não era um grande nome. Tinha lá no currículo dois filmes que só fã vai atrás de ver, dois filmes trash, o ótimo Almas Gêmeas (que era cult, não um grande sucesso de bilheteria) e Os Espíritos que também não foi assim nenhum arrasa-quarteirões. Eles podem pensar justamente isso: "ok, se os grandes "nomes" estão todos ocupados, vamos para o segundo time. Nunca se sabe quando o próximo PJ aparecerá". Era mais ou menos sobre isso que eu estava falando.

A insistência deles em um nome famoso na minha opinião vem justamente da necessidade de ter todas as garantias de que O Hobbit será um sucesso. Eles precisam desse sucesso. Mas pode chegar um momento em que ter fulano de tal no elenco pese bem mais do que ter fulano de tal na direção, sobretudo se isso significar adiar ainda mais a produção.
 
Mas o PJ também era um Zé Ninguém quando aprovaram o projeto de SDA. E o Blomkamp tem Distrito 9 no currículo, e já é visto em Hollywood como uma das apostas de bons diretores da nova geração.

Eu concordo :mrgreen:
 
Isso depois do filme ser lançado né... Estou falando da procura por um estúdio. Nenhum estúdio quis aceitar o projeto, só a New Line.



NEXT!

Não moço, as apostas positivas já começaram MUITO ANTES, como eu já falei, o teaser foi lançado em 2000, as entrevistas detalhadas no segundo semestre de 1998 e o filme só estreou em dezembro de 2001. O PJ não teve dificuldades para achar estúdio porque "era desconhecido" embora ele até pudesse não ser tão conhecido dos executivos da New Line, mas, sim, porque o livro era tido como infilmável como um filme singular. Inclusive a proposta do PJ era fazer DOIS FILMES e não 3, foram os chefões da New Line que, superando suas expectativas, falaram em trilogia
 
Última edição:
A pré-produção do filme começou em 1997, muito antes disso ele já procurava por um estúdio que aceitasse seu projeto e a New Line (último estúdio procurado) aceitou, quando PJ já tinha se comprometido a vender os direitos caso não achasse um estúdio para o filme, devido ao grande número de rejeições.

Em 1999 a produção já estava sendo feita e PJ já estava no comando. Pelo que se via nos estúdios, a crítica achou o trabalho dele promissor. PJ estava desacreditado antes disso (1999-2000) pelos estúdios e produtores.

Entendeu, agora o que eu quis dizer?

Sério, os extras dos DVDs! Informações das bocas dos produtores e do próprio PJ!
"Peter who?" um deles chega a dizer...

"Moço"...:rofl:
 
Extras de DVDs são cheinhos de coisas meio anedóticas que não são sempre realmente representativas do que se passava na época na classe artística ou jornalística no geral.

Não devem ser interpretados tão ao pé da letra. Além do mais, o PJ deixou bem claro que, nesse estágio, estava lidando com homens de negócios ( ele ficou tremendamente surpreso com a disposição do produtor da New Line de bancar não dois mas 3 filmes. Eram executivos de estúdios e não gente ligada com o metier artístico e, que, portanto, estariam por dentro do nível de fama de cineastas emergentes. O comentário citado antes contido no DVD dá mais idéia do grau de ignorância desse executivo em particular em 1997 do que realmente do nível de notoriedade do Peter Jackson na época.

Confira as reações para o teaser de 2000 e você vai ver que empolgação já existia muito antes dos filmes estreiarem

http://archives.theonering.net/movie/preview/

Internet Preview 04/07/00
The first look at Lord of the Rings blew us away on April 7 2000. Fans packed the net to view this wonderfully created 'behind the scenes'/trailer.

http://www.filmthreat.com/news/30/

O título dessa matéria com resenha do teaser era até Thank the Lord!.

E o número de downloads do teaser quebrou o recorde estabelecido até então na Internet e teve só resenhas positivas.
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Você quer um exemplo de como as coisas podem ficar meio inacuradas com o passar do tempo? Você mesmo disse isso aí embaixo:
A pré-produção do filme começou em 1997, muito antes disso ele já procurava por um estúdio que aceitasse seu projeto e a New Line (último estúdio procurado) aceitou, quando PJ já tinha se comprometido a vender os direitos caso não achasse um estúdio para o filme, devido ao grande número de rejeições.

A dificuldade que ele tinha vinha de 3 fontes.
a) o livro era considerado infilmável pq era necessário mais de um filme pra adaptá-lo e desde De Volta para o Futuro que naõ se tinha uma empreitada parecida

b) o estúdio interessado teria que bancar a compra de direitos e depois desembolsar milhões e milhões pra filmar a obra

c)A filmagem requeria o desenvolvimento de tecnologias novas que a empresa de efeitos especiais do PJ, a Weta estava desenvolvendo durante as negociações.Foi quando ele exibiu os resultados com o programa "Massive" que a coisa deslanchou.

d) É só em quarto lugar que vinha o fator notoriedade/fama do PJ. É bem verdade que ele não era um Cameron ou um Spielberg mas ele também não era nenhum desconhecido. Nenhuma entrevista da época destacava uma noção assim e até se enfatizava seus trabalhos anteriores. Para quê colocar tanta ênfase em algo que supostamente quase ninguém tinha visto?


PJ estava desacreditado antes disso (1999-2000) pelos estúdios e produtores.

Dá uma olhada nessa primeira entrevista de 1998 (Agosto) e veja se existe alguma impressão dele estar sendo desacreditado, de haver ceticismo pelo fato dele ser "desconhecido"

http://rivendell.fortunecity.com/hobbit/10/movies/questions.htm

A outra, de Dezembro de 1998, onde ele deu mais detalhes da negociação eu pego depois porque sumiram com a versão online dela. Grande mancada dos mantenedores dos sites.As interviews esclareciam, por exemplo, que PJ sabia muito bem que Sauron não era um simples Olho sem corpo nos livros. Hoje em dia saem falando que Peter Jackson pode ter se confundido genuinamente enquanto fazia a coisa, mas a verdade é que naõ era intenção original dele deixar Sauron sem corpo a trilogia toda.

P.J. This is a great question, and one that we have been grappling with for 18 months. We still don't have a definitive answer. The Sauron of the books is sketchy at best, which makes it hard to turn him into a screen villain to carry 3 movies. Imagine not really seeing Darth Vader for all 3 Star Wars films. You just can't do it. We obviously have Sauron's various emissaries to represent him, but just
how Sauron himself appears is still a puzzle we are trying to solve. I agree that you can't reduce him to being a big guy striding around in black armor - but he cannot be limited to a flaming eye either. It's tough. We'll keep working on it.
 

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Por favor, leia o que eu estou escrevendo, por que parece que não está, e eu estou escrevendo pra parede...

Extras de DVDs são cheinhos de coisas meio anedóticas que não são sempre realmente representativas do que se passava na época na classe artística ou jornalística no geral....

Por Eru. É a visão de que estava envolvido no processo. Você estava presente pra saber se são anedóticas ou não? PJ e os produtores são as fontes mais confiáveis que temos.

O comentário citado antes contido no DVD dá mais idéia do nível de ignorância desse executivo em particular do que realmente do nível de notoriedade do Peter Jackson na época.

Isso na sua opinião. Você realmente entende mais de cinema do que os executivos dos estudios? Acho que não. E bom senso, Peter Jackson não tinha muita notoriedade na época, não só eu como outras pessoas aqui (e provavelmente boa parte do mundo) acha isso. Só por que vc conhecia os filmes dele antes de fazer SDA não quer dizer que ele era bem visto pelos estúdios de Hollywood.

Confira as reações para o teaser de 2000 e você vai ver que empolgação já existia muito antes dos filmes estreiarem

Furor que veio depois que PJ já havia sido contratado e a trilogia já estava em produção, eu já citei isso.

Claro que a dificuldade de realização do filme era enorme e por vários motivos, mas o que está em discussão aqui é quanto de credibilidade um diretor precisa para ser escolhido para dirigir um grande projeto. E Peter Jackson não tinha muita (o que não exclui o fato de que ele é extremamente talentoso). Mas achar que a pouca fama/notoriedade de PJ era o menor dos problemas é inocência.

Dá uma olhada nessa primeira entrevista de 1998 (Agosto) e veja se existe alguma impressão dele estar sendo desacreditado, de haver ceticismo pelo fato dele ser "desconhecido" ou sequer a menção da palavra na interview.

Em 98 as negociações já estavam fechadas e ele já havia começado a produção. Tudo o que eu disse até agora que aconteceu é antes de 97, antes da pré-produção. Depois disso o marketing já começara.


Link quebrado.

E fim de discussão da minha parte. Saiu do assunto do tópico, que era o Blomkamp e sua credibilidade. Se você responder, te respondo por MP.
 
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Por Eru. É a visão de que estava envolvido no processo. Você estava presente pra saber se são anedóticas ou não? PJ e os produtores são as fontes mais confiáveis que temos.

É justamente por causa dessa visão e do que foi discutido nas interviews do Peter Jackson dadas na época a na imprensa especializada que eu estou dizendo o que estou dizendo. Pode conferir na interview acima de 1998 pq o link já está consertado.

Os produtores e roteiristas foram entrevistados na época e todo mundo tinha fé no Peter Jackson ( inclusive a crítica especializada em cinema de fantasia e ficção que fazia as interviews), ninguém destacava a noção dele ser "desconhecido" nem nada, pelo contrário, enfatizava-se seus trabalhos prévios como cartões de visita.

Isso é fato, quer vc goste de admitir ou não. Se não concorda, ache uma matéria sequer online da época que fale em apreensão por ele ser "desconhecido" ou causar a "falência da New Line". E , pra mim , parece que é você que não leu as interviews e nem nada colocado nos links pq já tem uma noção restrita formada antes da hora.


Você realmente entende mais de cinema do que os executivos dos estudios? Acho que não. E bom senso, Peter Jackson não tinha muita notoriedade na época,

Entendo o suficiente pra ler o que eles disseram ou previram na época que é, em muitos aspectos, mais confiável do que eles muitas vezes se lembram ( ou querem) se lembrar depois. Eu não disse que Peter Jackson tinha muita notoriedade na época, todo mundo aqui concorda com isso, mas NÃO É FATO a noção dele ser "desconhecido" quando a informação de que ele ia fazer a trilogia foi divulgada. Entre ser notório e ser desconhecido tem uma larga distância.


Furor que veio depois que PJ já havia sido contratado e a trilogia já estava em produção, eu já citei isso.

Não, você disse que o furor de otimismo só passou a existir quando o filme já estava pronto o que é muito diferente

Compara com o que você mesmo tinha escrito antes.

Isso depois do filme ser lançado
 
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Num guento :roll:

Claro, ninguém falaria em entrevistas que eles não tem fé no Peter Jackson, afinal essas entrevistas servem também para promover o filme. Alguma vez você já viu roteiristas, diretores e afins se alfinetando antes de um filme deles ser lançado?

E em nenhum momento eu disse que os produtores envolvidos no filme não tinham fé nele e sim os ESTÚDIOS QUE NÃO ACEITARAM SEU PROJETO ANTES DE ELE LEVÁ-LO À NEW LINE!

Li tudo o que você postou. Li entrevistas e links, apesar de nenhuma delas estar relacionada ao que eu estou tentando te explicar.

Não, você disse que o furor de otimismo só passou a existir quando o filme já estava pronto o que é muito diferente

Em 1999 a produção já estava sendo feita e PJ já estava no comando. Pelo que se via nos estúdios, a crítica achou o trabalho dele promissor.

Compara com o que você mesmo tinha escrito antes.

Já comparei... Em nenhum momento eu disse a palavra pronto... Você que interpretou errado.

A frase "Isso depois do filme ser lançado né" se referia ao final do seu post falando da junção da New Line. Eu não quis citar o post inteiro e coloquei ...
 
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Claro, ninguém falaria em entrevistas que eles não tem fé no Peter Jackson, afinal essas entrevistas servem também para promover o filme. Alguma vez você já viu roteiristas, diretores e afins se alfinetando antes de um filme deles ser lançado?

Quando se trata de perguntas feitas por fãs isso acontece frequentemente. E não se trata só de interviews não, todos os textos que analisavam a adequação do trabalho e desempenho prévio do Peter Jackson como requisitos para ele ser o diretor da trilogia eram, predominantemente, otimistas, talvez até em excesso. E foi você que apareceu com a noção de que um fracasso do PJ poderia destruir a New Line quando ela já era parte da Time Warner o que a tornava praticamente imune a qualquer repercussão desse tipo.

E se , por um lado, entrevistas prévias servem pra divulgar uma obra e, por isso, os entrevistadores peguem mais leve em críticas ou previsões negativas, entrevistas feitas nos DVDs a posteriori são feitas pra "contar papo" e, muitas vezes, exaltar ou exagerar a empreitada pra coisa parecer mais quixotesca do que realmente era. Você não vai dizer que eles colocaram no DVD previsões negativas dos tais produtores despeitados.

Mais um contraste óbvio entre o que vc escreveu antes e o que está escrevendo agora

Já comparei... Em nenhum momento eu disse a palavra pronto... Você que interpretou errado.

Claro.Filme lançado não significa filme pronto e pode se referir a um filme ainda durante a produção dele...Huhum. Tudo bem. :)

Na época os críticos achavam que SDA seria a causa da falência da New Line, por diversos motivos e entre eles o desconhecido Peter Jackson.

Tá vendo? , agora você vem dizendo que ao falar em "críticos"! estava falando em produtores que rejeitaram o projeto previamente.

E em nenhum momento eu disse que os produtores envolvidos no filme não tinham fé nele e sim os ESTÚDIOS QUE NÃO ACEITARAM SEU PROJETO ANTES DE ELE LEVÁ-LO À NEW LINE!!

Nem eu, tampouco, disse que você falou que os produtores da New Line não tinham fé nele, disse que sua afirmação de que "críticos" previam ou temiam o fracasso do projeto devido a coisas como o fato do Peter Jackson não ser notório ( segundo você "desconhecido") não aparecia em nada publicado na época e muito menos a noção de que a trilogia podia causar a falência da New Line caso não fosse bem sucedida. O que aparecia visivelmente era um clima de ansiedade e expectativa otimista pelo resultado ainda mais quando sketches de produção com arte pintada do John Howe e do Alan Lee apareciam na Internet, coisa que começou ainda em 1999.

Aí, como vemos, no meio da conversa, de repente, "filme lançado" "não é" sinônimo de "filme pronto" lançado no cinema e "críticos" passam a ser indivíduos de estúdios que, depois de rejeitarem o projeto, de repente, mudam de profissão, assumem uma postura antiética e passam a ser "críticos", fazendo previsões negativas antes do filme do PJ ser lançado.

Para mim não faz muito sentido, mas se você diz que eu entendi errado, vamos deixar para outras pessoas interpretarem que é melhor...
 
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Leia meu post de novo.

Aí de repente, filme lançado não é sinônimo de filme pronto lançado no cinema e "críticos" passam a ser indivíduos de estúdios que depois de rejeitarem o projeto, de repente, mudam de profissão e passam a ser "críticos". Para mim não faz muito sentido mas se você diz que eu entendi errado vamos deixar para outras pessoas interpretarem que é melhor...

Ué, eu tenho que especificar toda vez que falo críticos e toda a vez que falo produtores? Não entendi. Estou citando ambos. Você que está se confundindo sozinho.

Li críticas dizendo que isso poderia ser a falência da New Line, assim como vi entrevistas de PJ e outros que diversos produtores de outros estúdios recusaram o projeto. Não sei por que você fez essa confusão.
 
Última edição:
Li críticas dizendo que isso poderia ser a falência da New Line, assim como vi entrevistas de PJ e outros que diversos produtores de outros estúdios recusaram o projeto. Não sei por que você fez essa confusão.

Por gentileza, mostre onde essas tais críticas estão, cite-as para mim se for algum comentário feito em DVD e indique a fonte. Quero realmente ver. Ninguém nega que outros produtores de outros estúdios recusaram o projeto, o que eu não vi foi esse pessoal formar um lobby agourento divulgando publicamente, durante a produção do SdA, a noção de que PJ não iria ter êxito e dizendo que ele iria afundar a New Line porque,entre outras coisas, ele era "desconhecido". E muito menos vi os "críticos", crítica na mídia especializada, endossarem esses caras até porque pegaria muito mal pra eles, soa como dar divulgação pra opiniões de gente despeitada, automaticamente suspeita pra fazer comentários assim. Eles são mais espertos do que isso.

O que eu vi foi enfatizarem sempre como a coisa era pra ser "de escopo sem precedentes" e "revolucionária" ( indicações grandes de otimismo e expectativa positiva) na história do cinema e de citarem sempre, sempre os filmes prévios do PJ como cartão de visitas. Se Almas Gêmeas e Os Espíritos fossem tão desconhecidos assim eles não fariam isso toda hora como faziam.

http://www.teako170.com/rings.html

Unprecedented in scope, the production breaks new ground in movie-making by filming the three titles in this saga -- The Fellowship of the Ring, The Two Towers and The Return of the King - not consecutively but concurrently, as though they were all one giant motion picture production.

The screenplay is written by Jackson (The Frighteners, Heavenly Creatures); his longtime production partner, Fran Walsh (The Frighteners, Heavenly Creatures); Philippa Boyens; and Stephen Sinclair (Braindead, Meet the Feebles). The producers are Barrie M. Osborne (The Matrix, Face/Off) and Tim Sanders (Aberration, The Frighteners) and Jackson, and the executive producers are Saul Zaentz (The English Patient, Amadeus), and Bob Weinstein and Harvey Weinstein (co-chairmen of Miramax). Walsh and Rich Porras (Contact) are associate producing under Jackson's WingNut Films Banner.

Olhe aí outra opinião de "crítico" em 1999:

http://hollywoodjesus.com/lord_of_the_rings.htm

The Lord of the Rings, the book of the 20th Century is about to become the motion picture event of the 21st Century ? A groundbreaking epic of good versus evil, extraordinary heroes, wondrous creatures and dark armies of terror. Generations of more than 50 million people around the globe, in 25 different languages have grown up with this epic history.

Director Peter Jackson, whose visionary style of filmmaking and emotional acuity won accolades for his Heavenly Creatures and The Frighteners, brings his deep love for the source material to the project. Produced by Barrie M. Osborne, the films feature a strong international cast that includes (in alphabetical order) Sean Astin, Sean Bean, Cate Blanchett, Orlando Bloom, Billy Boyd, Brad Dourif, Ian Holm, Christopher Lee, Ian McKellen, Dominic Monaghan, Viggo Mortensen, John Rhys-Davies, Andy Serkis, Liv Tyler, and Elijah Wood.

Overwhelmingly positive, massacrantemente positivo, é como eu qualificaria as reviews e previsões da época. .

Ache pra mim uma só citação,na mídia especializada, mesmo que seja de alguém em português, mostrando o padrão que você descreveu, eu realmente vou querer apreciar os argumentos utilizados.

Para mim, até provem o contrário, com link para artigo, entrevista, ou scan de revista ou jornal ,isso é pura lenda.

Quanto ao diretor de Distrito9 se ele tem o aval e é pupilo do PJ porque não? Quentin Tarantino apadrinhou Guilherme del Toro e deu muito certo. Pena que não rolou. Não tneho problema nenhum com um diretor "desconhecido" filmar o Hobbit contanto que ele atenda às expectativas e respeite o material fonte. Todo mundo já foi desconhecido um dia.
 
Última edição:
Tudo que você citou acima foram comentário feitos quando a pré-produção já havia começado. Claro que existiam boas expectativas, mas também haviam más. Era duvidoso. Na época meu pai trabalhava na Panini, e mesmo a empresa estando bem na época, eles não quiseram arriscar produzir nada relacionado a SDA antes do filme ser lançado. E normalmente esse segmento (albúm de figurinhas, fotocards e etc) lança produtos 1/2 meses antes do lançamento.

Desculpe, mas eu não vou perder meu tempo procurando matérias de quase 10 anos atrás só pra provar pra você meu ponto de vista. Não preciso que você aprecie meus argumentos. :lol:

Eu sei o que vi e o que li, e pra mim já basta. Tive acesso a todo tipo de material de divulgação na época de lançamento da Sociedade do Anel, assim como matérias e críticas, minha memória não é tão ruim assim e eu ainda não estou louca. Además, nos extras do DVD existem entrevistas onde coisas desse tipo são citadas.

Mas só pra finalizar, olha o que eu achei na Dúvendor:

Grandes ações são feitas por mãos pequenas porque elas são levadas a isso, enquanto as mãos dos grandes estão em outra parte. Agora considere como a série de filmes O Senhor dos Anéis de Peter Jackson foi feita.

Michael Turner descreve a dificuldade que Peter Jackson enfrentou tentando assegurar o apoio para seu projeto: “Jackson, determinado a fazer dois filmes, foi recusado por quase todos os estúdios onde esteve, antes de selar um acordo com a New Line”. Embora uma grande empresa, na estrutura da AOL Time Warner, tenha feito muita pressão com a New Line, forçando maciça diminuição, racionalização, cortes de equipe, centralização, perda de visão e todas as adoráveis marcas características da prática moderna de negócios.

Thomas Brown escreveu que “a aposta da New Line em três filmes de $300 milhões em O Senhor dos Anéis pode bem ser a realização mais importante dessa companhia cinematográfica, ou a causa de seu fracasso. Por isso preocupações sobre o custo ultrapassado e gastos em geral fora de controle na New Line levaram uma alta patente da AOL Time Warner a remover a autoridade de Shaye (presidente da New Line) de aprovar outros projetos desta magnitude”.

Falando francamente: eles estavam meio apavorados. Os custos de produção estavam se tornando tão altos e o estúdio estava tão comprometido com o projeto de três filmes, que, se fosse um fracasso, poderia significar o fim da New Line como estúdio.

Brown também observa que “este projeto coloca o holofote em uma companhia trilhando o fio da navalha entre um passado independente e sua realidade corporativa atual”. Turner ecoa isto, escrevendo que “o sucesso de A Sociedade do Anel, poderia determinar o destino da New Line Cinema”. Todavia, quem de todas as pessoas recebeu a tarefa de realizar este trabalho monumental para trazer O Senhor dos Anéis à tela? Novamente temos as palavras de Turner “o homem na cadeira de comando, controlando um elenco e equipe de 2000 pessoas com 270 milhões de dólares para gastar foi o obscuro Neo Zelandês Peter Jackson” e ainda mais “como diabos foi que Jackson chegou lá?” pergunta Turner, que também observa que “Jackson é o primeiro a admitir que ele mesmo era uma escolha muito, muito improvável”.

Clicanimim

Claro que com isso não vou te convencer, nem é essa minha intenção. É só pra você ver que talvez eu não esteja tão errada assim e nem você tão certo, e vice-versa.
 
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Bom , primeiramente, obrigado pelo link, já ajuda bastante :)

A questão mesmo é que em primeiro lugar:

Você misturou os termos launched em inglês e lançado em português. Filme "lançado" em português é filme colocado nas salas de cinema e não a divulgação da produção enquanto ainda está sendo feita que é um dos sentidos possíveis do termo em inglês, onde mesmo assim o certto é diferenciar launch da produção e launch da estréia.

Outra coisa: o texto aí tem uma série de coisas que foram interpretadas de forma meio inacurada além de ser tradução de algum outro provavelmente já deletado.

Eu entendi agora que vc está querendo dizer que essas coisas aconteceram enquanto estava sendo feita a negociação para a produção ANTES da produção do filme ter sido divulgada para o público. Tenho certeza de que não era só eu que estava entendendo virtualmente todas as suas colocações de maneira errada porque vc estava misturando termos como launched e lançado sem muito critério.

Mesmo assim, é um exagero a afirmação de que PJ era um "Zé ninguém" Tanto é que houve reação de entusiasmo dos críticos especializados quando a notícia saiu.

. O "fim da New line como estúdio" entendido aí por você como sendo "falência" não era falência mas, sim, seu encampamento administrativo total pelo resto da Time Warner onde ela deixaria de ser estúdio mas não faliria pq já era parte do conglomerado. O processo já tinha começado em 1996.

Depois dos fracassos de produções como A Bússola Dourada foi isso mesmo que acabou acontecendo em 2008.

As causas pro PJ ter tanta dificuldade em vender a idéia entre o lançamento de Os Espíritos ( 1995) e o êxito da negociação dois anos depois vêm de causas muito complicadas onde, se quer saber minha opinião, a fama anterior do Peter Jackson colaborava muito mais do que atrapalhava. Eu diria que, se foi difícil , foi apesar da fama do PJ ( que deixava claro seu talento e amor pelo material) e não por ele carecer de fama.

Se fôssemos olhar por esse raciocinio seu até parece que se fosse outro autor, um Spielberg e um Cameron, a coisa não seria de tão dificil negociação como foi.

Se fosse assim, o primeiro estúdio que PJ levou o projeto de SDA teria aceitado a proposta, e não o último. Na época os críticos achavam que SDA seria a causa da falência da New Line, por diversos motivos e entre eles o desconhecido Peter Jackson. Para a indústria hollywoodiana ele era desconhecido também.



Não tenho essa impressão. A julgar pelo número de previsões agourentas em volta de Titanic onde James Cameron lidou com niveis iguais ou maiores de ceticismo durante a produção pelos mesmos motivos da matéria da Duvendor, orçamentos estourados e cada vez maiores, a coisa, provavelmente, tinha muito mais a ver com o gigantismo da produção, o estigma de que a fantasia tubulava nas telas desde o sucesso de O Mágico de Oz, e a falta de know-how técnico disponível do que com a falta de notoriedade do Peter Jackson.

O fato deles estarem destacando tanto as difuldades para ele ter sido escolhido como diretor agora a posteriori indica muito mais um ataque de excesso de modéstia às avessas ( aquela do tipo que é uma contação de papo disfarçada) porque a verdade é que não havia diretores de cinema mainstream americanos na época dispostos a filmar épicos de fantasia, praticamente não havia escolha além do próprio PJ.

Até porque na década anterior caras como Ridley Scott, Wolfgang Petersen e Ron Howard deram uma detonada em suas carreiras cinematográficas por fazerem filmes de fantasia que foram fracassos de bilheteria em maior ou menor grau. Ridley Scott, depois da Lenda, de 1985 só se recuperou com o Gladiador em 2000, então o vodu era bem grande mesmo.

E ,além do mais, é hilário o Peter Jackson falar que ele era uma escolha improvável sendo que ele próprio era um dos donos da empresa responsável pelos efeitos especiais que tornou a coisa possível e um desenvolvedor de software.Todo mundo sabe que um nível de controle tão grande assim com o know-how técnico requerido e a noção das potencialidades da tecnologia empregada , pra não falar das relações pessoais com quem a desenvolveu, pesa pra caramba em você ter condições técnicas pra dirigir o filme feito com ela. Isso fica óbvio analisando as biografias de Cameron, Lucas. Tim Burton e Alex Proyas por exemplo.

Isso tudo corre em paralelo com seus méritos estritamente cinematográficos mas não tem diretamente a ver com eles. O PJ dá uma de desingenuous se finge que não sabe que isso é verdade , tanto é que até hoje não saiu nem sequer um boato dizendo que alguém propõs pra ele tipo: "tá, topamos, mas quem dirigir deverá ser fulano de tal". Se ele fosse mesmo uma "escolha tão improvável" pode ter certeza que haveria alguém mais dizendo: "eu quase fui o diretor escolhido para aquele filme" Isso ficaria ótimo no currículo .

Além do mais, ele não tinha concorrência interessada em embarcar numa empreitada dessas, uma que implicava em ficar dois anos morando na Nova Zelândia onde os custos segundo PJ podiam ser 3 vezes menores. Stephen Spielberg já tinha tubulado com o resultado morno de Hook seis anos antes e George Lucas e Ron Howard já tinham desistido depois de Willow e Howard the Duck.

Agora é fato que, depois que a produção foi divulgada ( o seu " launched" e não lançada), o otimismo começou a ditar a tônica de todas as previews, interviews e análises com previsões.E é esse o ponto que estava sendo destacado pra vc o tempo todo que, inclusive, reflete o fato do Peter Jackson ser sim uma escolha que agradava à crítica especializada coisa que não parecia ser indicada nos seus posts.

Só agora ficou claro que os "críticos" aos quais vc se referiu são produtores e não críticos de arte, jornalistas e resenhistas da mídia. É por causa dessa discrepância semântica que eu e você tivemos dificuldade pra nos entender mutuamente e espero sim que , de fato, tanto eu quanto vc tenhamos aprendido alguma coisa nova com esse intercâmbio de informações.

See ya :)
 
Última edição:
A questão é que em primeiro lugar:

Você misturou os termos launched em inglês e lançado em português. Filme "lançado" em português é filme colocado nas salas de cinema e não a divulgação da produção enquanto ainda está sendo feita que é um dos sentidos possíveis do termo em inglês, onde mesmo assim o certto é diferenciar launch da produção e launch da estréia.

Desculpe, mas em nenhum momento confundi esses dois termos. Nem escrevi launched, em nenhum dos posts sequer lembrei dessa palavra.
Lançamento é lançamento e pré-produção é pré-produção. Separei isso em todos os posts. Talvez você tenha lido com pressa e não entendido.

Outra coisa: o texto aí tem um série de coisas que foram interpretadas de forma meio inacurada além de ser tradução de algum outro provavelmente já deletado.

Engraçado. O meu link da Dúvendor é um texto duvidoso, e as críticas que você achou de sites desconhecidos não?! :lol:

Eu entendi agora que vc está querendo dizer que essas coisas aconteceram enquanto estava sendo feita a negociação para a produção ANTES da produção do filme ter sido divulgada para o público.

Água mole em pedra dura. Tanto bate até que fura.

Mesmo assim, é um exagero a afirmação de que PJ era um "Zé ninguém" Tanto é que houve reação de entusiasmo dos críticos especializados quando a notícia saiu.

Se você for interpretar literalmente tudo que for ler no fórum, vai querer cortar os pulsos né?! E os outros também, tentando te explicar...

Enfim... O Zé-Ninguém foi modo de falar.

O "fim da New line como estúdio" entendido aí por você como sendo "falência" não era falência mas, sim, seu encampamento administrativo total pelo resto da Time Warner onde ela deixaria de ser estúdio mas não faliria pq já era parte do conglomerado. O processo já tinha começado em 1996.

Óbvio, óbvio. De uma forma ou de outra, seria o fim da New Line.

Mas tudo bem, eu encarno a confusão que você está pintando como feita por mim, apesar de discordar.
 
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Desculpa meter a colher na discussão do casal.

Mas o fato é que a Kyra cita coisas que aconteceram antes de 1997. E o Ilmarinem, até agora, só citou coisas que aconteceram de 1998 pra frente.

Ou seja:

Antes da aceitação da New Line: PJ era desconhecido pelos grandes produtores e todos se negaram a filmar SdA, seja pelo filme ser difícil, seja por PJ ser desconhecido, seja por ambos!!!

Depois da aceitação da New Line: PJ tinha um puta roteiro e provou ser capaz de criar tremendos efeitos com extremos realismo. Resultado: passou a ser aclamado pela mídia!


Pronto, resumi em 5 linhas aquilo que vocês gastaram duas Bíblias pra discutir!




Edit.:

Eu entendi agora que vc está querendo dizer que essas coisas aconteceram enquanto estava sendo feita a negociação para a produção ANTES da produção do filme ter sido divulgada para o público. Tenho certeza de que não era só eu que estava entendendo virtualmente todas as suas colocações de maneira errada porque vc estava misturando termos como launched e lançado sem muito critério.
Graças a Deus!!!!
 
Tenho certeza de que não era só eu que estava entendendo virtualmente todas as suas colocações de maneira errada porque vc estava misturando termos como launched e lançado sem muito critério.

Aparentemente não...

Mas o fato é que a Kyra cita coisas que aconteceram antes de 1997. E o Ilmarinem, até agora, só citou coisas que aconteceram de 1998 pra frente.

Pronto, resumi em 5 linhas aquilo que vocês gastaram duas Bíblias pra discutir!

Graças a Deus!!!!

:mrgreen:
 
Desculpe, mas em nenhum momento confundi esses dois termos. Nem escrevi launched, em nenhum dos posts sequer lembrei dessa palavra.
Lançamento é lançamento e pré-produção é pré-produção. Separei isso em todos os posts. Talvez você tenha lido com pressa e não entendido..

Me desculpe mas você confundiu o significado das terminologias sim , só não se deu conta disso. Pensou certo e escreveu errado .Eu não disse que você escreveu launched (olha os erros de interpretação), disse que você misturou o significado dos dois termos que não são sinônimos em português para se referir à divulgação de produção cinematográfica como foi seu intento nesse pedaço aí:


Isso depois do filme ser lançado né... Estou falando da procura por um estúdio. Nenhum estúdio quis aceitar o projeto, só a New Line.

Seu reply aí em cima era para esse trecho meu aí:

Olha, as apostas da crítica em relação ao SdA do Peter Jackson, no geral, eram bastante positivas dado o fato do filme ser feito como trilogia, de cada uma das partes corresponder a um dos livros originais, e , também, pela repercussão bastante positiva das enormes entrevistas dadas já com bastante antecedência em 1999 ou 2000...

O "da crítica" citado aí em cima devia ter deixado claro que eu estava falando de crítica jornalística que, portanto, só podia ser feita depois da divulgação, ou seja, de 98 em diante e não antes.

Você achou que a "procura por um estúdio" esclarecia a coisa mas "lançamento de filme" em português, dando em "filme lançado" refere-se à estréia e não à divulgação do projeto. Tanto é que logo depois outra pessoa além de mim também entendeu errado e você mesma não percebeu o porquê.

Do mesmo jeito, "fim de estúdio" na Duvendor não era pra significar falência e , principalmente, "críticos" passa muito mais a idéia de profissionais da mídia especializados e não de produtores que estavam vetando ou dificultando o projeto dentro de estúdios. Virtualmente, tudo que vc tentava dizer na página anterior estava sendo entendido errado.Se você reler os replys de todo mundo vai ver que é verdade.

Se fosse assim, o primeiro estúdio que PJ levou o projeto de SDA teria aceitado a proposta, e não o último. Na época os críticos achavam que SDA seria a causa da falência da New Line, por diversos motivos e entre eles o desconhecido Peter Jackson. Para a indústria hollywoodiana ele era desconhecido também.
 
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Engraçado. O meu link da Dúvendor é um texto duvidoso, e as críticas que você achou de sites desconhecidos não?! :lol:

Huumm. Vamos ver se isso ajuda. Eu disse que o texto da Duvendor/ ou partes da sua leitura do mesmo é potencialmente "inacurado" porque é tradução e se vê que há coisas esquisitas nele ( estilo "custo ultrapassado" significando orçamento estourado, pode googar colocando orçamento ultrapassado e você acha bem mais) que não é uma construção normal em português, não por causa da sua procedência. Eu trabalho na Duvendor e já ajudei a corrigir textos que apresentam problemas desse tipo por lá e outros bem piores.

Já os textos que eu linkei ou citei são textos no original em inglês encontrados nos sites onde foram originalmente feitos. Quanto à idoneidade deles acho que você pode conferir por si mesma. E esse é o meu ponto. O texto da Duvendor sem link pro original fica com a confiabilidade prejudicada .Inclusive vou chamar a atenção pro Daniel de que não é uma boa pedida traduzir textos sem colocar os links pro texto original na internet justamente por causa disso.
 
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Realmente, Kyra... você se contra disse.

O Ilmarinen se referiu, desde o início ao que ocorreu durante a pré-produção, período de 1998 a 2000.
E você disse "depois que o filme foi lançado". Em português, isso quer dizer sim, depois da estréia nos cinemas!

E quanto a 'críticos', também dá a entender pessoas da mídia, como por exemplo [citando brasileiros, pq não conheço estrangeiros], Rubens Ewald Filho ou Isabela Boscov [essa, não vale... fala mal até da própria sombra :lol:]

Agora, sobre o PJ, acho que dá pra separar assim:

Pessoas do meio artístico de cinema: o conheciam pois estão sempre de olho em cineastas novos e com potencial

Pessoas do meio financeiro [produtores]: se os estúdios sempre fossem pela cabeça deles estavam ferrados, porque eles vetariam todos os grandes projetos que renderam bilhões até hoje...
Mas faz parte ser pessimista, pra não cair em cilada.

Coisa semelhante aconteceu com Star Wars, na década de 70. O projeto foi recusado na maior parte dos estúdios e ele só conseguiu fechar um negócio porque um dos executivos da 20th Century Fox [esqueci o nome dele] percebeu que ele tinha talento e potencial. Ele brigou com todos outros executivos mesmo durante a produção pra manter o projeto em andamento. Estavam querendo cancelar tudo...
Parece que certas coisas nunca mudam :lol:
 
Ele brigou com todos outros executivos mesmo durante a produção pra manter o projeto em andamento. Estavam querendo cancelar tudo...
Parece que certas coisas nunca mudam

Não, não mudam , Elriowiel.

Taí uma entrevista do George Lucas de 1977 que mostra isso muito bem.

http://www.rollingstone.com.br/edicoes/8/textos/84/

E diga-se de passagem a trajetória do George Lucas era bem paralela mesmo à do PJ na época e o que pesou pra caramba para os dois serem escolhidos como diretores foi o fato de ambos serem os chefões das empresas ou ateliers ( ou o que seja) que permitiam o desenvolvimento da tecnologia usada.Eles eram os coordenadores de toda a tropa de técnicos.
 
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