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Arraste-me para o Inferno (Drag Me to Hell, 2009)

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O final não é feito para ser inesperado, aliás, ele até pode soar óbvio para quem está acostumado com filmes de terror. A genialidade (do filme) está no fato de ser um grande confronto do 'clichê' x as intervenções de terror. E o final é bem uma explicação disso, adeus 'clichê' (me entendam, ter um final não-inesperado, é bem diferente de ser clichê).
 
Rodrigo Salem é jornalista de Contigo!.

Depois de ser demitido da SET após a restruturação, vi ali que ele foi pra Contigo!. É fundo do poço mesmo, coitado ...

rapaz empolgadinho disse:
(me entendam, ter um final não-inesperado, é bem diferente de ser clichê).

Bem, ter um final esperado por si só não é clichê, mas ter um final em que os mocinhos pegam o vilão no final, pra mim é. O que não é o caso aqui, mas bem, pra mim clichê é filme de terror com o tema diabo/inferno/mandigas/magias/exorcismo e sendo assim, pra mim o filme do Raimi é clichê do início ao fim ...
 
Hoje eu vi Carrie e...

Os dois filmes utilizam do mesmo recurso: O clichê com a intervenção do terror como o "não-clichê", detalhe que o final dos dois filmes é bem semelhante. O que me faz concluir que o final do filme do Sam Raimi é uma homenagem a Carrie,

ou melhor, o Raimi "reviveu" a tal "fórma" a sua maneira... goste ou não goste.
 

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