A diferença se dá como nos filmes: um é ficção e o outro é baseado em fatos reais. Homero provavelmente escreveu sobre assuntos que lhe foram transmitidos por via falada por terceiros, o que ajuda no problema de continuidade (ele era um escritor e não o William Bonner), que aliado à imcapacidade de compreensão de certos fatos fisicos, quimicos, geológicos, etc, além de supertição e teologia, criaram histórias que possibilitam um entendimento aproximado de eventos passados, mas não uma reconstrução precisa.
A cultura de todos os povos é calcada neste tipo de história, e a adoção destas histórias como verdade é o que propicía assuntos e discussões sem sentidos sobre a história. Se você pegar uma incoerencia de uma das historias da Biblia e utilizar para questionar a Biblia como um todo (prática amplamente utilizada), você não se atem à menssagem do relato e sim aos detalhes, que via de regra, não tem muita importancia no todo.
Exemplo disso é a discussão se Jesus era mesmo Deus encarnado ou não. Isso interessa? Não seriam mais importantes seus enssinamentos que sua divindade. Por questões como estas iniciam-se guerras sem sentido, para determinar detalhes.
A cultura de todos os povos é calcada neste tipo de história, e a adoção destas histórias como verdade é o que propicía assuntos e discussões sem sentidos sobre a história. Se você pegar uma incoerencia de uma das historias da Biblia e utilizar para questionar a Biblia como um todo (prática amplamente utilizada), você não se atem à menssagem do relato e sim aos detalhes, que via de regra, não tem muita importancia no todo.
Exemplo disso é a discussão se Jesus era mesmo Deus encarnado ou não. Isso interessa? Não seriam mais importantes seus enssinamentos que sua divindade. Por questões como estas iniciam-se guerras sem sentido, para determinar detalhes.