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Manda Pra Fogueira

Todos nós sabemos que existem livros e LIVROS de RPG, um certo dia meu amigo comprou em um sebo o manual de Trevas 3°ED. do Marcelo Del Debio.
Ao acabar de ler, meu colega teve um ataque de risadas, depois um ataque de aflição seguido de comentários como:
-Bin Ladem um mago de uma sociedade secreta?!
-Bill Gates!!! Um mago da informática?!
-Raul Seixas Mago da Golden Dawn?!
Resultado ele pegou um frasco de álcool foi para a rua e queimou essa porcaria! (Foi muito engraçado:lol:)

Agora gostaria de saber que livros vocês mandariam para a fogueira??
 
Qualquer um escrito por qualquer pessoa que passou pela dragao brasil.
Existem autores externos que fazem publicações lá.Por exemplo, o Monte Cook já escreveu pra lá, publicando uma aventura sobre Dragões.Não creio que ele merecesse ir pra fogueira.No entanto, fora essas exceções, concordo com você, TT1.
Eu mandaria O Livro dos Monstros de Arton.É um livro direcionado pra Tormenta.Comprei o suplemento.Resultado : foi caro, veio preto e branco e muitas piadas irônicas.Há quem goste.
 
De boa, tem vários que eu mandaria pra fogueira (na verdade já repassei pra algum infeliz):

- Trevas
- D&D 4E
- 3D&T
- D&D 4E
- Tormenta
- Todas as revistas Dragon Slayer
- D&D 4E

Nem preciso dizer que joguei D&D 4E esse fim de semana...
 
Ha pouco tempo atrás, eu e meu grupo tentamos gostar de D&D - comprei os 2 básicos do D&D 3.0, junto com o Forgotten, e jogamos algumas partidas.

Conclusão: ao término da primeira campanha, meu grupo se recusou a jogar D&D de novo. "Joga isso no lixo!", diziam eles.

E foi o que eu fiz.
 
Os que eu jogaria na fogueira: 3d&T, Tormenta e associados. Quase tudo do RPG nacional, pelo que eu conheço.
No mais, o resto eu creio que não faria isso. Talvez usasse como calço de mesa, mandasse para a coleta seletiva de papel, daria para a minha irmã mais nova recortar palavras com "nh", o que fosse. Só 3D&T é tóxico a esse ponto.
 
Ha pouco tempo atrás, eu e meu grupo tentamos gostar de D&D - comprei os 2 básicos do D&D 3.0, junto com o Forgotten, e jogamos algumas partidas.

Conclusão: ao término da primeira campanha, meu grupo se recusou a jogar D&D de novo. "Joga isso no lixo!", diziam eles.

E foi o que eu fiz.
Na sua opinião, qual a melhor versão de D&D?
Desculpem pelo comentário sem posicionamento adequado, mas, seilá, deu vontade de jogar algo medieval.:roll:
 
Só joguei 1 partida ha muito tempo de AD&D, e algumas de D&D 3, e não posso dizer que gostei. Mas adoraria experimentar a 4º edição. :yep:
 
Dos medievais gosto do D&D 3.5 mas o clássico AD&D 2º ED ainda me diverte.

Seguindo o tópico:

- Gurps Pokemon
- Gurps Aspargo
- Gurps Pistachio!

Nessa ordem!
 
Eu nunca joguei, mas no instante em que vi a capa de GURPS Bunnies and Burrows foi que eu descobri o quanto gostava de D&D. Acho que não precisa queimar, pode ficar como monumento ao sistema...
 
Putz, a lista é longa.

-Tormenta d20: um lixo chupado dos grandes outros cenários de D&D
-Qualquer livro do sistema Daemon: Jesus toma conta! Lobisomens são vampiros!
-Manual 3D&T: sisteminha absurdo (eu ataco com meu arco, e uso a ação amputar!)
-Warcraft d20: ficou muito mal feita a adaptação
-TODOS os livros da quarta edição: regrinhas infantis e ridículas
-Star Wars Saga Edition: Star Wars d20 já não foi lá essas coisas. Mas eles conseguiram piorar ainda mais!

EDIT: Esqueci de um muito importante!
-Toon RPG: Não precisa nem justificar

De boa, tem vários que eu mandaria pra fogueira (na verdade já repassei pra algum infeliz):

- Trevas
- D&D 4E
- 3D&T
- D&D 4E
- Tormenta
- Todas as revistas Dragon Slayer
- D&D 4E

Nem preciso dizer que joguei D&D 4E esse fim de semana...
Taí! Tu é um dos meus!

Tem mais uns aqui:
-Miniatures Handbook: miniaturas são os algozes do bom e velho D&D
-Todas as revistas Dragão Brasil: Que se pode esperar dos criadores de Tormenta e Daemon?!
 
Última edição:
Off-topic: Eu gostei do Warcraft d20... Eu gosto bastante do cenário, e achei que ficou bem razoável enquanto adaptação para alguma coisa completamente diferente. Uma coisa é adaptar um livro, você cria as mecânicas para o que vê, outra coisa é adaptar um jogo que já tem mecânicas prontas para outra plataforma.
 
Do jeito que é, Warcraft dificilmente se adapta a d20, por isso eu queimaria o livro. E eles podiam ter feito coisa muito melhor, mesmo com as limitações inerentes à história de Warcraft. Há furos absurdos nas regras, classes de personagens patéticas (monge taurino que conjura magia divina?! WTF?!), isso sem falar num Livro de Monstros absurdo (cheio de bichos redundantes: o pit lord é quase um Balor, o centauro é exatamente igual ao LdMo do D&D, e coisas totalmente absurdas para D&D (a absorção de pontos de vida do Dreadlord é uma). Sem falar que cortarem e restringirem uma imensa parte da lista de magias dos magos e feiticeiros torna as classes praticamente inviável, a menos que você seja um warlock/necromancer/wizard épico.

Em suma, Warcraft não se encaixa em d20, e WoW é simplesmente patético.
 
Do jeito que é, Warcraft dificilmente se adapta a d20, por isso eu queimaria o livro.

Eu já acho o contrário.

E eles podiam ter feito coisa muito melhor, mesmo com as limitações inerentes à história de Warcraft.

Eu concordo, mas qualquer adaptação é defeituosa por natureza.

Há furos absurdos nas regras, classes de personagens patéticas (monge taurino que conjura magia divina?! WTF?!)...

Também existem monges conjuradores de magia divina nos suplementos básicos de D&D. Nada pouco lógico, ao contrário dos monges conjuradores de magias arcanas, presentes apenas nos suplementos básicos de D&D.

Ah, quando digo suplementos básicos, entenda aqueles sem direcionamento a um cenário específico, como os Complete etc.

...isso sem falar num Livro de Monstros absurdo (cheio de bichos redundantes: o pit lord é quase um Balor, o centauro é exatamente igual ao LdMo do D&D,...

Falou certo: quase. E no próprio livro básico, no final, diz que não existe a necessidade de se comprar o Livro de Monstros do cenário, já que as criaturas são em grande parte parecidas, se não iguais.

Eu mestrava Warcraft com o livro dos monstros de D&D mesmo, sem problema algum. Apenas não podia colocar as crituras que só tinham no livro próprio do cenário.

e coisas totalmente absurdas para D&D (a absorção de pontos de vida do Dreadlord é uma).

Toque vampírico não faz a mesma coisa? E outra, como poderiam fazer uma adaptação mais fiel ao cenário, se prendessem tudo nos conceitos básicos de D&D? É por isso que é D20, também. Aliás, gostaria de saber como sequer isso se caracterizaria como absurdo num sistema próprio para fantasia medieval, onde todo o tipo de atrocidades contra a física é cometido.

Sem falar que cortarem e restringirem uma imensa parte da lista de magias dos magos e feiticeiros torna as classes praticamente inviável, a menos que você seja um warlock/necromancer/wizard épico.

Isso é adaptar ao sistema, se tivessem mantido, não seriam os Magos e Feiticeiros de Warcraft, e sim os de D&D e cenários base. E cortaram as magias de Invocar Criaturas e Necromanticas. Grande coisa. Invocar crituras só era útil nos níveis altos, tanto pelas criaturas quanto pela duração da magia, e as magias necromanticas realmente fazem falta, mas só metade delas e olhe lá, e isso só em níveis futuros (exceto Ray of Enfeeblement, que ruleia).

Em suma, Warcraft não se encaixa em d20, e WoW é simplesmente patético.

Como já disse, discordo e discordo. WoW é divertido pacas, e esse é o motivo pelo qual as pessoas tem trocado o RPG de mesa pelo de computador, buscando algo menos sistemático e complicado. Daí temos a 4ªed, pra tentar corrigir isso.

Ah:

-Qualquer livro do sistema Daemon: Jesus toma conta! Lobisomens são vampiros!

Lobisomens são lobisomens. Apenas existe uma raça vampírica semelhante, e eles são relacionados por uma maldição comum, baseada em lendas de verdade (ah, você entendeu).

Criticar sem conhecer é feio :wink:

E sim, eu gosto de sistema Daemon. Acho flexível e com bastante liberdade de criação. Tem seus contras, mas isso todo sistema tem.
 
Na verdade, pelo que conheço de Daemon (que é pouco, admito), me pareceu que os lobisomens eram para ser uma raça de vampiros.

Mas, vamos lá. Rebatendo mais uma vez XD

O problema com o monge taurino conjurador divino não é que ele é um monge conj. div., mas um TAURINO mong... você entendeu. Eu não vi em lugar algum qualquer menção a algo semelhante, no Warcraft. Só no RPG.

Bom, magias de invocação podem ser a diferença entre a vitória e a derrota em qualquer nível. Eu nunca vi uma batalha em D&D durar mais que seis ou sete rodadas, mesmo as mais difíceis. A presença de uma criatura invocada faz toda a diferença, mesmo que seja apenas por duas ou três rodadas. Além do mais, eu me lembro muito bem de quão comum é para o Archmage (um Mago ou Feiticeiro) e para o Far Seer (um clérigo) invocar suas criaturinhas. No entanto, eles deixaram essas magias (que não custam nadaz além de mana no jogo, enquanto em D&D, Aliado Extra-planar e a outra magia semelhante cujo nome eu me esqueci custam XP ou dinheiro, ou ambos.

Quanto às necromancias, concordo com você.

O ponto dos poderes absurdos, é que eles não funcionam na mecânica de D&D como no jogo, são sim muito mais poderosos e desequilibrados. Toque vampírico, como você disse, é uma magia: conjurá-la sem problemas exige, no mínimo, um teste de Concentração bem-sucedido. Mas aquele capetinha tem com certeza mais de um ataque, e ataques que não causam pouco dano: capaz de reduzir a menos da metade o dano causado pelos jogadores, se o Mestre quiser ser PnC.

Em suma: não tenho nada contra uma adaptação a Warcraft para o RPG, tenho, contudo, tudo contra essa adaptação em específico, que ficou muito mal-feita e desequilibrada.

Quando disse que WoW é patético, estou me referindo mais diretamente a uma crítica aos MMORPGs: eles estão lentamente assassinando os RPGs tradicionais, e a 4a edição e aquelas miniaturas absurdas são a maior prova disso. Quanto ao WoW, eu pessoalmente não dou crédito aos que jogam lá: quase ninguém está pouco se du* pra histórias de qualquer tipo (de onde que eles tiraram que os orcs gostariam de se aliar a mortos-vivos?!), eles estão lá para acumular níveis, aprender a magia mais foda e ter a arma mais porreta, além de matar o Kael'thas ou o Thrall assim que der o repop, é um jogo totalmente vazio. Um retrocesso completo, pois esse tipo jogo absurdo está ganhando espaço que era do RPG, e, pior, o RPG está se corrompendo para ficar cada vez mais "automático" e direto quanto esses MMORPGs.
 
O problema com o monge taurino conjurador divino não é que ele é um monge conj. div., mas um TAURINO mong... você entendeu. Eu não vi em lugar algum qualquer menção a algo semelhante, no Warcraft. Só no RPG.

Nesse ponto tem razão...é bizarro mesmo, ainda mais levando em conta que nem tem a classe monge no warcraft...

Em qual dos suplementos tem ele? Eu só tenho o básico, o Compendio e o Livro dos Monstros, então nunca vi :dente:

Bom, magias de invocação podem ser a diferença entre a vitória e a derrota em qualquer nível. Eu nunca vi uma batalha em D&D durar mais que seis ou sete rodadas, mesmo as mais difíceis. A presença de uma criatura invocada faz toda a diferença, mesmo que seja apenas por duas ou três rodadas.
Acho que é uma diferença entre grupos então. Por aqui costumamos usar invocações só em nível alto mesmo.

Além do mais, eu me lembro muito bem de quão comum é para o Archmage (um Mago ou Feiticeiro) e para o Far Seer (um clérigo) invocar suas criaturinhas. No entanto, eles deixaram essas magias (que não custam nadaz além de mana no jogo, enquanto em D&D, Aliado Extra-planar e a outra magia semelhante cujo nome eu me esqueci custam XP ou dinheiro, ou ambos.
Tem razão...os Shamans ainda podem evocar elementais, mas só isso. Realmente, uma falha mesmo, ainda mais considerando que quem evoca elemental no jogo é o Arquimago.

O ponto dos poderes absurdos, é que eles não funcionam na mecânica de D&D como no jogo, são sim muito mais poderosos e desequilibrados. Toque vampírico, como você disse, é uma magia: conjurá-la sem problemas exige, no mínimo, um teste de Concentração bem-sucedido. Mas aquele capetinha tem com certeza mais de um ataque, e ataques que não causam pouco dano: capaz de reduzir a menos da metade o dano causado pelos jogadores, se o Mestre quiser ser PnC.
Mas o Dread Lord é pra ser um bicho difícil mesmo. Mas nunca cheguei a colocar um ou a lutar contra, então não sei dizer quão dentro dos limites da CR está. Mas creio que logo isso deve acontecer. Meu amigo está mestrando Warcraft, e estamos dando uma surra geral nos bichos :cool:

Logo ele deve mandar um Dread Lord, pra nos colocar nos eixos :dente:

Em suma: não tenho nada contra uma adaptação a Warcraft para o RPG, tenho, contudo, tudo contra essa adaptação em específico, que ficou muito mal-feita e desequilibrada.
Defeitos todas tem, mas realmente, a maioria dos indicados foi por coisas simples de serem corrigidas :think:

O negócio é House-rules :dente:

Já começamos abolindo as penalidades de habilidade das raças, em especial a absurda perda de inteligência do Night-Elf :mrgreen:

Quando disse que WoW é patético, estou me referindo mais diretamente a uma crítica aos MMORPGs: eles estão lentamente assassinando os RPGs tradicionais, e a 4a edição e aquelas miniaturas absurdas são a maior prova disso. Quanto ao WoW, eu pessoalmente não dou crédito aos que jogam lá: quase ninguém está pouco se du* pra histórias de qualquer tipo (de onde que eles tiraram que os orcs gostariam de se aliar a mortos-vivos?!), eles estão lá para acumular níveis, aprender a magia mais foda e ter a arma mais porreta, além de matar o Kael'thas ou o Thrall assim que der o repop, é um jogo totalmente vazio. Um retrocesso completo, pois esse tipo jogo absurdo está ganhando espaço que era do RPG, e, pior, o RPG está se corrompendo para ficar cada vez mais "automático" e direto quanto esses MMORPGs.
Infelizmente as coisas acontecem assim :tsc:

Coisas mais atrativas vão surgindo cada vez mais, e tem de se arranjar um jeito de atrair o povo que está migrando pros MMORPGS. O importante é que não perdemos as coisas antigas, e elas ficam ali, pra nós que gostamos usufruirmos, e pro povo que aos poucos vai curtindo mais o RPG quem sabe se interessar.

E qual o problema com as miniaturas? Eu acho um complemento muito útil. :think:

Usamos as de papel do Hero Quest, assim como o tabuleiro :dente:

O que eu achei foda foi o movimento ter sido trocado por "quadrados", isso sim...uma coisa é serem complementos, a outra é torna-las peças centrais.
 

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