Éomer
Usuário
Quem leu livros de bolso de faroeste ou bang-bang que eram editadas por Editoras que provavelmente hoje não existem mais como a Monterrey ou a Fitipaldi, por exemplo?
Existiam várias séries diferentes e eram lançados novos títulos a cada mês. Eu me lembro das mais "barra pesadas" que eram as séries Chumbo Grosso, Chumbo Quente, Oeste Brutal, Oeste Perigoso e Colt 45. Nessas o chumbo comia a toda a hora e havia sempre um corpo extendido no chão.
Havia também as séries mais "água com açúcar" que normalmente envolviam um romancezinho, tais como Mulher e Colt e Oeste Beijo e Bala. Mas nelas também os revólveres não paravam dentro dos coldres.
Esses livros normalmente eram de qualidade literária mediana ou medíocre, mas traziam o oeste dos nossos sonhos, com seus moçinhos e bandidos, índios, belas mulheres dançando can-can em saloons e forasteiros misteriosos com sede de vingança. E bastava um olhar atravessado ou um movimento suspeito nas cartas de baralho para que estivesse iniciado o tiroteio e os corpos começassem a rolar. Bons tempos.
Existiam várias séries diferentes e eram lançados novos títulos a cada mês. Eu me lembro das mais "barra pesadas" que eram as séries Chumbo Grosso, Chumbo Quente, Oeste Brutal, Oeste Perigoso e Colt 45. Nessas o chumbo comia a toda a hora e havia sempre um corpo extendido no chão.
Havia também as séries mais "água com açúcar" que normalmente envolviam um romancezinho, tais como Mulher e Colt e Oeste Beijo e Bala. Mas nelas também os revólveres não paravam dentro dos coldres.
Esses livros normalmente eram de qualidade literária mediana ou medíocre, mas traziam o oeste dos nossos sonhos, com seus moçinhos e bandidos, índios, belas mulheres dançando can-can em saloons e forasteiros misteriosos com sede de vingança. E bastava um olhar atravessado ou um movimento suspeito nas cartas de baralho para que estivesse iniciado o tiroteio e os corpos começassem a rolar. Bons tempos.