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O problema não é ser satânico ou não, quem quiser adorar o capeta que adore, por mim pode até construir um templo pro chifrudo. O problema está na ignorância das pessoas, que, influenciadas por esse tipo de coisa saem por ai cometendo atrocidades.
Também não sou muito religioso não, gosto muito de Heavy Metal e não ligo muito pra esse tipo de 'encenação' não. O que me encomoda as vezes é o conteúdo da letra das músicas. Mesmo não sendo muito religioso prefiro não ouvir bandas que passem através se suas letras valores "ruins" (entre aspas porque é um conceito extremamente pessoal e subjetivo).
Cara, falando da "The Number of the Beats", vi uma vez num documentário que no dia do lançamento deste álbum, Martin Birch (produtor) sofreu um acidente de carro e, adivinhem.... o conserto saiu em exatamente 666 dólares. O mais engraçado é que Martin se recusou a pagar o valor exato do conserto, dando um cheque de 670 dólares!!
Eu concordo Plenamente com este ponto de vista. Bastante lógico e equilibrado, parabéns. Tenho a mesma opinião.
By Raphael S
Acho que tanto a música quanto filmes e games só servem como bode expiatório para uma questão que é bem mais complexa. É muito fácil culpar algo ou uma entidade sobrenatural, que não se pode prender ou punir, enquanto que a verdadeira culpa está em outro lugar. Numa família que acha que um quarto bem "equipado", cursos disso ou daquilo, computadores de última geração, suprem um bom papo entre os seus na mesa do jantar, ou pessoas que acham que um simples "olá, como vai?" não tem importância alguma!!! Enquanto continuar a prevalecer as relações extrapessoais e impessoais, de distanciamento, mais culpa irão botar em games, música, tv e cinema pelas besteiras que jovens inconseqüentes cometem. Acho que é hora de começar a olhar mais para dentro de casa, no que se faz ou se deixa de fazer por lá.
Tem um autor romântico, europeu, não me lembro agora, foi o primeiro precursor do romantismo pela Europa (faz tempo já). Ele escreveu um livro, que pra variar eu não lembro o nome, que era composto de cartas de um jovem à "quase" amante (quase porque ela era casada, mais velha e não largou o marido, de modo que o jovem nunca sequer declarou seu amor a ela). Bom, o livro é super deprê, o cara sofre muitas por amor, e no fim, tcharam, ele se mata. Não é o autor que se mata, é o personagem. Não era comum se falar em suicídio na Europa naquele tempo, mas, pela influência causada por esse primeiro livro romântico, houve uma enorme onda de suicídio por todo o continente, normalmente de jovens de vinte e poucos anos, de preferência aqueles que já tinham sofrido algum tipo de decepção amorosa.