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Qual a sua Mitologia favorita?

Qual a sua Mitologia Favorita?


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    1.473
Bom eu sou apaixonada pela dos Anglo-saxões (Beowulf), Nórdicas (Odin, Loki...etc), Irlandesas (Cuchulainn), Egipcia (Ísis, Osíris, Hórus, Geb, Nut...etc), Indianas (Shiva, Parvati...etc)...entre muitas outras...

Porém eu respondi Egipcia...sei quase tudo sobre ela...
 
Mitología Egípcia...especificamente Hórus, O livro Antigo dos Mortos e a religião de Mitra, Hórus era o deus do céu, representava as forças da ordem triunfando contra a desordem. Filho de Osíris e Ísis lutou contra Sth, o deus da desordem, e ao se levantar triunfante ganhou o direito de governar o trono egípcio.
Sua manifestação na Terra é na forma dos faraós, é daí que parte o estado divino em que os faraós se apoiavam para governar as terras do Egito Antigo.
Sua representação divina era de um homem com cabeça falcão, ou então apenas um falcão, sendo ele o deus mais importante do panteão egípcio.
O Livro dos Mortos, como ficou entre nós conhecido o conjunto de textos mortuários, mais de 200 fórmulas mágicas e hinos datados do Império Novo (1550 a.C.) até o período de dominação greco-romana (332 a.C.-395 d.c),. Encontrados sobretudo em Tebas, são geralmente conhecidos, em conjunto,como "a Recensão Tebana do Livro dos Mortos". Copiada pelos escribas desde 1600 a.C. até 900 a.C., aproximadamente; prestava-se de fato como receita a ser seguida pelas almas que adentravam no desconhecido. Antes, porém, destinava-se a instruir os "vivos", que, uma vez iniciados em seus segredos, poderiam melhor preparar suas almas para o derradeiro julgamento. Por isso, o título verdadeiro desse livro é outro; uma melhor tradução de seu nome seria "Saída para a Luz", isto é, para o dia, para o renascimento. Seus papiros eram comumente colocados junto ao corpo mumificado, sob a cabeça do cadáver, conforme o costume funerário egípcio. Outras vezes, passagens de seu texto sagrado eram transcritas nas câmaras mortuárias, principalmente sob a forma de recitações mágicas a serem proferidas pela alma em seus percalços no além.
O Livro dos Mortos evoluiu dos Textos da Pirâmide do Velho Reino - os textos funerários mais velhos do mundo. Esses encantos e rituais eram inscritos nas paredes da tumba de egípcios de alta classe apenas. No Reino do Meio estes segredos tornaram-se disponíveis para qualquer um que pudesse pagar um ritual de funeral e eram inscritos dentro dos caixões, para que as múmias "lessem". Eventualmente, os textos de caixão se transformaram no "Livro dos Mortos" que era bastante usado durante o Novo Reino.
O tema central da obra é o julgamento da alma do morto, ou melhor, a pesagem do seu coração, órgão associado à idéia da alma. O morto era levado por Anúbis até a sala do Tribunal, e se apresentava a Osíris e a mais 42 deuses. O coração era pesado numa balança pelo deus Anúbis, e Tot anotava os resultados. A deusa Maat, cujo nome significa "verdade", era o fiel da balança. Quase exclusivamente representada por uma pena de avestruz, ela se colocava sobre o outro prato da balança, a servir de contrapeso ao coração. Se este fosse mais pesado, a alma era considerada impura, e o cão Anúbis o atirava a uma terrível divindade híbrida, que o devorava. Caso seu peso fosse tão justo quanto a pena de Maat, a alma imaculada, triunfante, era então entregue aos cuidados de Osíris.
Destinavam-se a dar-lhe o poder de gozar ávida eterna, fornecer-lhe tudo o de que precisasse no Outro Mundo, assegurar-lhe a vitória sobre os inimigos, proporcionar-lhe o dom de conciliar as boas-graças de seres amistosos no além-Túmulo, ir aonde quisesse, quando e como quisesse, preservar intactos seus restos mumificados e, finalmente, permitir que sua alma atingisse o reino do divino Osíris, o vencedor da morte, que restitui a vida a homens e mulheres.
O egípcio piedoso, rei ou lavrador, rainha ou escrava, vivia com os ensinamentos do Livro dos Mortos diante dos olhos, era sepultado de acordo com suas instruções e baseava toda a sua espiritualidade e felicidade eternas na eficácia de seus hinos, orações e palavras de poder, que condensavam toda a doutrina da religião egípcia acerca de uma vida após a morte.
Até que pudesse se apresentar ao tribunal de Osíris, onde seria julgada em razão do que fora sua vida terrena, Bá, a alma (agora separada de Ká, o corpo), teria de sofrer árdua caminhada, cruzar 21 pilares, desvendar 15 entradas e passar por sete salas de provações.

rsrsrs..desculpem pelo texto longo, um pouco só da cultura egípcia.
 
A mitologia nórdica é facinante!
Mas também me inclino para as mitologias Romana e Celta!


Tristão!!!
 
A Celta em terceiro? Que chato... bem, nem tem como alguém ganhar da grega, ela nos influenciou por séculos e ainda influencia, creio.

Prefiro a celta, a simplicidade dos contos é cativante, me lembra muito Tolkien, mas meu segundo lugar lembra mais, a nórdica claro.

Mas não colocaram mitologia cristã, alguém lembra do corte do olmo em Gisors em 1188?
 
Nórdica, lógico, afinal foi lá que Tolkien se inspirou...elfos e demais seres fantásticos, a música influenciada por ela, os jogos de RPG ...
A celta também eu adoro, influência bastante os autores que eu gosto de ler e a música também, afinal temos aí o Folk Metal.
A grega também sempre me fascinou, com os Centauros, Dragões, Gigantes, Hecatônquiros, Titãs, Ninfas, Deuses e Sátiro são todos de lá...que foram bem aproveitados em diversas obras dos meu autores prediletos, tipo Paolini, Lewis, a própria Rowling e Tolkien.
 
o ruim é que tem que votar só numa
eu amo a mitologia grega é a mais genial de todas
claro que a egipcia e a nórdica são muito muito boa

aproveitando,alguém pode me esclarecer qual é a diferença entre a mitologia nórdica e a celta,eu sempre pensei que era mesma coisa
 
De forma alguma, a nórdica fala de Odin, Thor, nibelungos, essas coisas que todos conhecmeos de letra. A celta não é tão conhecida, falamos dos Deuses celtas como Belenos, Modron, Gofannon, Taranis, Sucellos, Manawydan, Cernunnos entre tantos outros...

Temos diferenças cruciais como a insistência nos homens mais do que nos deuses, muitos são os reis, príncipes e lordes que se divinizaram ao morrer por nobreza em vida. Isso sem falar no importantíssimo papel da Natureza, dos druidas, e a visão da magia como presente no dia-a-dia. Ainda o papel fortíssimo da mulher (A canção de Rhiannon), lendas dinásticas fortíssimas (A Canção de Batalha de Beli Mawr) e outra curiosidade: os poetas nórdicos são skalds, os celtas são os famosos bardos, que cantavam os feitos dos heróis e dos Deuses...

As maiores diferenças estão na espiritualidade, e acho que isso é assunto para outro tópico...
 
De forma alguma, a nórdica fala de Odin, Thor, nibelungos, essas coisas que todos conhecmeos de letra. A celta não é tão conhecida, falamos dos Deuses celtas como Belenos, Modron, Gofannon, Taranis, Sucellos, Manawydan, Cernunnos entre tantos outros...

Temos diferenças cruciais como a insistência nos homens mais do que nos deuses, muitos são os reis, príncipes e lordes que se divinizaram ao morrer por nobreza em vida. Isso sem falar no importantíssimo papel da Natureza, dos druidas, e a visão da magia como presente no dia-a-dia. Ainda o papel fortíssimo da mulher (A canção de Rhiannon), lendas dinásticas fortíssimas (A Canção de Batalha de Beli Mawr) e outra curiosidade: os poetas nórdicos são skalds, os celtas são os famosos bardos, que cantavam os feitos dos heróis e dos Deuses...

As maiores diferenças estão na espiritualidade, e acho que isso é assunto para outro tópico...


mas o povos não são os mesmo?
 
Claro que não. A nórdica se refere aos povos do Norte da Europa, os bárbaros anglos, saxões, jutos, francos, godos, burgúndios, dinamarqueses, noruegueses, alamanos, suecos, finlandeses...

Os celtas são também de origem germânica e muuuuuito partculares. São os britânicos (hoje galeses), gauleses, irlandeses, escoceses, córnicos e bretões.

Os britânicos foram o povo que após séculos de dominação romana, se viram atacados por diversos povos na Grã-Bretanha, entre eles, os anglos-saxões, que primeiramente colonizaram o leste, depois atacaram e capturaram todo o leste e o centro da ilha. Os britãnicos tiveram algumas décadas de paz sob a proteção de Artur, o comandante guerreiro verdadeiro, não o herói cristão das lendas.

Os livros da série Crônicas de Artur explicam essa época (séc. V) muito bem, inclusive o embate cristianismo-paganismo e dá uma boa idéia sobre eeses Deuses e história desse povos.

Hoje, os britãnicos só existem em Gales e a Inglaterra é a terra dos seus antigos inimigos, inimigos da Artur, os anglos-saxões (aenglos = Aenglaland = England). Os gales até hoje chamam a Inglaterra de Lloegr (antiga Lloegyr) ou Terras Perdidas.

Siga esse link:
http://www.druidismo.com.br/

Espero ter ajudado...
 
Acho que vou pecar pela obviedade, mas a minha favorita continua sendo a greco-romana, embora as lendas dos antigos sumérios, na minha opinião, sejam as mais "viscerais".
 
Votei em Celta, mas sempre estudei e adorei todas as mitologias, comecei pesquisando a grega, egípsia e dai por diante foram surgindo as outras, hj não faço tantas pesquisas, por falta de tempo, mas ainda tenho muitas coisas guardadas.
 
Votei na mitologia celta.
mas amo muito tbm a mitologia Nordica e Egipcia.
Apesar de eu conhecer pouco da celta, ando pesquisando muito.
E a q mais gostei.

Gosto tbm da mitologia Shamanica......
 
Nórdica. Quando vi o nome do tópico pensei: O que esse tópico de Age of Mythology faz aqui?

Sempre gostei da mitologia deles. As lendas são muito boas. Acho a mitologia mais épica.
 

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