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Opeth

A única mudança que me preocupa é a do baterista. Do guitarrista eu imagino que quem compõe a maioria é o Aekerfeldt mesmo, mas a bateria tem algumas linhas muito boas.
 
Porcelain Heart é linda, puta que pariu, e tem desde flautas a mellotrons :grinlove: É a típica balada do Opeth, com alguns aperfeiçoamentos.

The Lotus Eater decerto agradará aos fãs "progressistas" da banda, já que é dotada com uma passagem de jazz belíssima lá pro meio.
 
Watershed = leaked.

Estou ouvindo o CD pela segunda vez, mas ainda estou longe de formar uma opiinão sólida a respeito, ele foi muito diferente do que eu imaginava.
Esperava um álbum bem pesado e sombrio, mas a maioria das músicas parecem saídas do Damnation (o que não é necessariamente ruim, though).
 
Mas o pessoal em geral tá elogiando muito o álbum. Há quem diga que bateu o GR, o Damnation e o Deliverance, então quero ver o que vem por aí.
E disseram que o trabalho do batera foi fenomenal também. [anxious mode on]
 
Última edição por um moderador:
Mas o pessoal em geral tá elogiando muito o álbum. Há quem diga que bateu o GR, o Damnation e o Deliverance, então quero ver o que vem por aí.
E disseram que o trabalho do batera foi fenomenal também. [anxious mode on]
Isso depende muito da sua inclinação musical. Quem prefere álbuns como o Damnation certamente amará esse álbum.

Já quem prefere o aspecto mais extremo da banda...
 
Última edição por um moderador:
Estou ouvindo o álbum agora e ele está bem foda. A Heir Apparent é uma das músicas mais pesadas que eles fizeram nos últimos tempos.
Daqui a pouco eu termino de ouvir ele inteiro, mas antes de postar um review vou deixar ele sedimentar melhor.
PS: não gostei muito da música que a mulher canta:lol:
 
Eu nunca ouvi o GR, então nem posso falar. Mas muita gente gostou mais do novo do que do GR. Eu ainda estou estranhando um pouco o álbum, mas vamos ver o que eu acho depois de absorver ele melhor.
 
O BP é um dos clássicos do Opeth. Meus favoritos são ele e o Still Life, embora eu também goste muito do Damnation, só que são estilos diferentes.
 
Já o meu preferido é o GR mesmo. Puta álbum.
Idem.


Anyway, pitacos sobre algumas músicas:

Coil: A música menos inspirada que OPETH já compôs. Feita certamente para agradar aos executidos da Roadrunner.

Porcelain Heart: Se a duração fosse reduzida pela metade e Mikael usasse a mesma entonação de voz (acho que era um falsetto) do trecho I see roots beneath my feet adiante desde o começo, seria uma das melhores músicas da banda pra mim. Mas não é.

Lotus Eater: Lembra pra caralho Ghost of Perdition em estrutura, mas, excluindo o jazz lá pra metade (que é FODA), é bem inferior.
 
Desde quando ouvi o Watershed pela primeira vez eu fiquei embasbacadamente abismado que o Metal ainda fosse me surpreender dessa maneira. O Opeth em pouco tempo se tornou uma de minhas bandas favoritas, com toda certeza. Todo esse lance do contraste extremo/calmo me atraiu muito, uma mistura entre melancólico e agressivo muito bem feita e estruturada. Em outras palavras, FODA.
 
Desenterrando o tópico, por um bom motivo: essa semana o Opeth lança seu 12º álbum de estúdio, Sorceress.

Tracklist:
1. Persephone (1:51)
2. Sorceress (5:49)
3. The Wilde Flowers (6:49)
4. Will O the Wisp (5:07)
5. Chrysalis (7:16)
6. Sorceress 2 (3:49)
7. The Seventh Sojourn (5:29)
8. Strange Brew (8:44)
9. A Fleeting Glance (5:06)
10. Era (5:41)
11. Persephone (Slight Return) (0:54)
12. The Ward (Limited Edition bonus track) (3:13)
13. Spring MCMLXXIV (Limited Edition bonus track) (6:11)
Tempo total: 1:05:59

Arte do álbum (que está incrível, diga-se):

opethsorceressfinalcd.jpg

Algumas amostras:



 
Todos nós passamos por mudanças ao longo da vida. Vamos nos tornando pessoas diferentes conforme as experiências vão se acumulando como bagagem e nossas ações refletem todos esses processos. Em determinados momentos tomamos determinados rumos e fazemos certas escolhas. Mikael Åkerfeldt fez uma escolha em determinado momento, assim como seus companheiros no Opeth, e desde então, optaram por trazer novos rumos ao som da banda e coube ao ouvinte entender, compreender e assimilar que a banda que deu seus primeiros passos com o Death Metal, passou pela mescla com o Progressivo e hoje se esbalda de uma vez nesse último gênero se reformulando completamente, são os mesmos músicos formidaveis de outros momentos ainda fazendo uma música de extrema qualidade e riqueza sonora. "In Cauda Venenum" é a mais nova amostra do poderio que esses caras tem e mostra sem medo algum que a sua decisão foi extremamente acertada e qualidade exala por cada poro aqui encontrado.

Fonte: https://whiplash.net/materias/cds/309926-opeth.html

"In Cauda Venenum" é o último álbum da banda sueca Opeth, que saiu em setembro do ano passado, e segue a mesma sonoridade do anterior. Mas não ache que se trata só uma extensão, pois o novo trabalho tem a sua beleza própria e ela não é pouca. Trata-se do quarto disco desde a mudança brusca de direcionamento e já mostra um novo nível de maturidade composicional, o que carrega a banda para outros cenários criativos.

 

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