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Se isso for mesmo do jeito que vc disse, é uma tremenda falta de inteligência mesmo. Poxa, a graça de pagar a TV por assinatura é justamente estar longe da programação tupiniquim. Eu não quero pagar a mais por algo que eu já tenho, e de graça - por pior que seja.
 
Na verdade a idéia não seria pagar por algo que você já tem. Seria produzir programação nacional para preencher esses vazios.
 
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Se isso virar alguma coisa, deveria ser adicionado como um plano a parte. Quem quiser que assine.
 
Se isso virar alguma coisa, deveria ser adicionado como um plano a parte. Quem quiser que assine.

Você acha mesmo que seria viável e interessante pra empresas que produziriam o material nacional?

Ou vão trocar tudo ou não vão trocar. Dar liberdade de escolha não é uma opção, aposto. E eu não gostaria de ver muitos pontos positivos pra achar isso inteligente. Afinal, deve ter umas boas razões pra proporem isso.

E eu não sei quais são. Olhando assim parece totalmente sem sentido.
 
Eu também quero decidir o que passa na minha TV, concordo plenamente com isso. O meu projeto, PL 29, não cria nenhum tipo de cotas. Você poderá confirmar esta informação acessando a íntegra do meu projeto na página da Câmara dos Deputados (www.camara.gov.br) . Informo que essa idéia infeliz é do deputado da base do governo, o Deputado João Maia, do PR do Rio Grande do Norte e foi acrescentada e aprovada no relatório da Comissão de Desenvolvimento Econômico.
Sou contra a cota e vou lutar para derrubar essa idéia ainda na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicações e Informática.
Sugiro que envie o seu e_mail de protesto ao autor dessa idéia o deputado João Maia e também à todos os membros da Comissão de Desenvolvimento Econômico que aprovaram esse famigerado relatório.


Atenciosamente,

Deputado Paulo Bornhausen
 
Gostei bastante do que esse cara escreveu sobre isso.

Rafael Galvão disse:
A Sky tratando a todos como idiotas

A Sky me manda um e-mail dizendo mais ou menos o que já diz em um comercial que veicula insistentemente: que devo me engajar na sua luta pela liberdade na TV, agora que um projeto de lei circula no Congresso obrigando a programação das TVs por assinatura a conter 50% de material produzido no Brasil.

Segundo a Sky, isso é um crime. É uma agressão ao meu direito de escolha. Eu, que hoje escolho a minha programação, vou perder esse sagrado direito.

Não sei o que pensar do projeto de lei, que não li e que a princípio não me parece tão ruim assim. Talvez 50% seja excessivo; mas se a programação dos canais por assinatura perder 50% do material feito lá fora, seriados ruins e programas idiotas tipo Oprah e outros tantos -- ou o que parece mais lógico, uns tantos canais estranhos que tumultuam a programação da Sky --, eu vou sair no lucro.

Por outro lado, sei exatamente o que pensar dessa campanha da Sky.

E o que penso é o seguinte: deixem de tentar me tratar como idiota.

Porque tentar me cooptar para a sua briga dizendo que hoje escolho a minha programação é dizer, na minha cara, que sou um debilóide. Que sou um retardado que engole qualquer besteira que a Sky quiser dizer para mim. Que aceito, sem questionar nada, o seu cinismo e a sua má-fé.

Eu não escolho a programação da minha TV. Sou obrigado a escolher apenas entre pacotes caros e outros ainda mais caros. Não posso escolher apenas os canais a que quero assistir. Não posso dispensar bobagens como Fashion TV e um canal idiota sobre carros, e outro ainda mais idiota sobre golfe: vem tudo em pacotes fechados, que aumentam excessivamente o preço e sobre os quais não tenho direito a opinar. Se eu quiser assistir à HBO tenho que levar de quebra dezenas de canais nada interessantes, que dizem mais respeito a preferências de segmentos de mercado externos do que às minhas. A Sky, essa que agora luta pela "minha liberdade", não apenas me obriga a comprar também o lixo que produz como, ainda por cima, me faz pagar pelos programas que oferece a americanos e ingleses. Ela pode chamar a isso "liberdade de escolha"; eu chamo de canalhice.

Eu sei disso e em troca de alguns canais aceito essas condições, mesmo sabendo que elas não são exatamente justas. Mas isso não dá direito à Sky a me dizer, com a maior desfaçatez do mundo, que está lutando pela minha liberdade. Ela não está, está lutando é pelos seus interesses. Algo até justo, mas que deveria ser assumido como tal, e não com uma mentira cínica e, acima de tudo, burra.

Por causa desse argumento, mesmo sem ler o projeto de lei que assusta tanto o bolso da Sky que a faz tomar medidas desesperadas e mal pensadas como essa, eu estou seriamente inclinado a defendê-lo. Porque ele pode até ser errado, mas não está tentando me tratar como um idiota.
 
Euy não entendi como essa lei vai atingir todas as TVs por assinatura pois, não sei se alguns sabem, cada tipo de tv por assinatura tem uma legislação diferente.
Via microondas é uma lei (TVA), cabo é outra (NET) e satélite é mais uma (SKY e DIRECTV). Fazer uma lei que atinja todas elas é algo louco.
Eles precisam organizar e unificar os três tipo para depois fazerem leis generalistas, por mais babacas que as leis sejam.
E ainda por cima as leis não são cumpridas. Por exemplo, nenhum meio de comunicação pode ter mais que 49% de acionistas estrangeiros. Mas a TVA e a NET têm.

Se vocês derem uma olhada no Intervozes podem entender isso melhor.
 
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