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Gays
- Criador do tópico Melkor Apprentice
- Data de Criação
Não, eu não gostei muito de 300.
Almië
cute as a button
Realmente vergonhoso achar que isso pode ser outra coisa além de brincadeira. Né não.
Acontece que desde sempre as pessoas postam exatamente a mesma coisa nesse tópico. Frases positivamente vazias que são repetidas e repetidas e repetidas (...) e que, geralmente, não levam à discussão nenhuma.
Mais-ou-menos como uma desculpa pra floodar.
Acontece que desde sempre as pessoas postam exatamente a mesma coisa nesse tópico. Frases positivamente vazias que são repetidas e repetidas e repetidas (...) e que, geralmente, não levam à discussão nenhuma.
Mais-ou-menos como uma desculpa pra floodar.
Logan Mcloud
Usuário
é concordo eh po isso q eu posto a mais de 5 anos e tenho apenas 2000 posts ... pq eu adoro fludar.....
NAO EXISTE DISCUSSAO NESSE TOPICO
nao faz sentido existir.....
sei nao... ele pensou muito em ficar de cabelo ruivo pro TT1 depois q viu a montagem q eu fiz pra ele
NAO EXISTE DISCUSSAO NESSE TOPICO
nao faz sentido existir.....
sei nao... ele pensou muito em ficar de cabelo ruivo pro TT1 depois q viu a montagem q eu fiz pra ele
M
Merthol Caladhir
Visitante
Com ou sem discussão, travestis não são gays.
Damasco o Gollum
Usuário
Explique isso antes que gere polemica...
Cavaleiro Arcano
Usuário
EU NÃO CREIO EM GAYS, MAS QUE ELES EXISTEM, EXISTEM!..
Louiseanne
Usuário
venho so acompanhando a discursão, mas n entendi essa frase...
Bruce
eu
Ou sendo mais fiel ao ditado original...
Yo no creo en gays, pero que los hay, los hay.
M
Merthol Caladhir
Visitante
Gay é uma categoria política criada a partir de uma identidade social. O termo começou a ser associado aos homoorientados depois de Stonewall - um evento na década de 1960 em que os 'gays' enfrentaram a polícia por dois dias nos Estados Unidos. Antes disso o rótulo clássico era homossexual, termo emprestado da psiquiatria. Gay ficou popular a partir de questões de consumo cultural.
Travestis são outra coisa. São pessoas que 'adequam' simbolicamente seus desejos pela via da transformação do corpo - feita geralmente com ingestão de hormônios e, em muitos casos, aplicação de prótese. Remetem-se a outra luta política completamente distinta.
Travestis são outra coisa. São pessoas que 'adequam' simbolicamente seus desejos pela via da transformação do corpo - feita geralmente com ingestão de hormônios e, em muitos casos, aplicação de prótese. Remetem-se a outra luta política completamente distinta.
Gwiddion Walsh
Usuário
Talvez, mas SÓ talvez que a sigla atual não seja GLS (gays, lésbicas e simpatizantes). Englobam agora os travestis e transgêneros. Aliás, o caso que vc citou, de transformar o corpo - ingerindo hormônios or whatever - não são os travestis que o fazem, são os transgêneros.
Travesti é só um homem que se veste de mulher, permanecendo homem até morrer. Caso ele comece a ingerir hormônios, faça operações ou o que for, passa a ser um transgênero.
Apesar da luta política ser ligeiramente diferente, tem muitos pontos em comum. O fato de não desejar ser discriminado... poder mudar sua identidade para "mulher" ou "homem" (dependendo do caso).
Posso soar inocente, mas eu não imagino uma empresa contratando uma pessoa que - na cateira de identidade - se chama João, mas parece Maria xD
Travesti é só um homem que se veste de mulher, permanecendo homem até morrer. Caso ele comece a ingerir hormônios, faça operações ou o que for, passa a ser um transgênero.
Apesar da luta política ser ligeiramente diferente, tem muitos pontos em comum. O fato de não desejar ser discriminado... poder mudar sua identidade para "mulher" ou "homem" (dependendo do caso).
Posso soar inocente, mas eu não imagino uma empresa contratando uma pessoa que - na cateira de identidade - se chama João, mas parece Maria xD
Andralls
Usuário
Lórien: Seja gay, seja hetero... seja em casa... vai mudar a vida de todo mundo? Tá certo que você tem que assumir, mas porque tanto barulho?
Eu não fico arrotando que sou hetero...
Assino em baixo!
Quanto mais tocar no assunto mais polemica vai ter em torno do mesmo!
Eu sou hetero e não tenho preconceito nenhum...
Eu não fico arrotando que sou hetero...
Assino em baixo!
Quanto mais tocar no assunto mais polemica vai ter em torno do mesmo!
Eu sou hetero e não tenho preconceito nenhum...
M
Merthol Caladhir
Visitante
Oops... transgênero não é exatamente isso... mas como isso não é um festival de catalogação, achoi desnecessário citar as diferenças.
Olórin
ai que uó
São os Transexuais, não?
Tipo a Roberta Close. Ela nunca foi gay, sempre foi heterossexual. Sempre foi uma mulher que gostava de homens, o único problema é que ela tinha um corpo de homem.
Travestis são gays. São homens, que sentem atração por outros homens e qu usam o pênis como orgão sexual. A única diferença é que se vestem de mulher.
Lasgalen
Usuário
obs: os grifos em vermelho são meus...
JOÃO PEREIRA COUTINHO
para a Folha de São Paulo
Não existem homossexuais
Acreditar que um adjetivo se converte em substantivo é uma forma de moralismo pela via errada
NÃO CONHEÇO homossexuais. Nem um para mostrar. Amigos meus dizem que existem. Outros dizem que são. Eu coço a cabeça e investigo: dois olhos, duas mãos, duas pernas. Um ser humano como outro qualquer. Mas eles recusam pertencer ao único gênero que interessa, o humano. E falam do "homossexual" como algumas crianças falam de fadas ou duendes. Mas os homossexuais existem?
A desconfiança deve ser atribuída a um insuspeito na matéria. Falo de Gore Vidal, que roubou o conceito a outro, Tennessee Williams: "homossexual" é adjetivo, não substantivo. Concordo, subscrevo. Não existe o "homossexual". Existem atos homossexuais. E atos heterossexuais. Eu próprio, confesso, sou culpado de praticar os segundos (menos do que gostaria, é certo). E parte da humanidade pratica os primeiros. Mas acreditar que um adjetivo se converte em substantivo é uma forma de moralismo pela via errada. É elevar o sexo a condição identitária. Sou como ser humano o que faço na minha cama. Aberrante, não?
Uns anos atrás, aliás, comprei brigas feias na imprensa portuguesa por afirmar o óbvio: ter orgulho da sexualidade é como ter orgulho da cor da pele. Ilógico. Se a orientação sexual é um fato tão natural como a pigmentação dermatológica, não há nada de que ter orgulho. Podemos sentir orgulho da carreira que fomos construindo: do livro que escrevemos, da música que compusemos. O orgulho pressupõe mérito. E o mérito pressupõe escolha. Na sexualidade, não há escolha.
Infelizmente, o mundo não concorda. Os homossexuais existem e, mais, existe uma forma de vida gay com sua literatura, sua arte. Seu cinema. O Festival de Veneza, por exemplo, pretende instituir um Leão Queer para o melhor filme gay em concurso. Não é caso único. Berlim já tem um prêmio semelhante há duas décadas. É o Teddy Award.
Estranho. Olhando para a história da arte ocidental, é possível divisar obras que versaram sobre o amor entre pessoas do mesmo sexo. A arte greco-latina surge dominada por essa pulsão homoerótica. Mas só um analfabeto fala em "arte grega gay" ou "arte romana gay". E desconfio que o imperador Adriano se sentiria abismado se as estátuas de Antínoo, que mandou espalhar por Roma, fossem classificadas como exemplares de "estatuária gay". A arte não tem gênero. Tem talento ou falta de.
E, já agora, tem bom senso ou falta de. Definir uma obra de arte pela orientação sexual dos personagens retratados não é apenas um caso de filistinismo cultural. É encerrar um quadro, um livro ou um filme no gueto ideológico das patrulhas. Exatamente como acontece com as próprias patrulhas, que transformam um fato natural em programa de exclusão. De auto-exclusão.
Eu, se fosse "homossexual", sentiria certa ofensa se reduzissem a minha personalidade à inclinação (simbólica) do meu pênis. Mas eu prometo perguntar a um "homossexual" verdadeiro o que ele pensa sobre o assunto, caso eu consiga encontrar um no planeta Terra.
JOÃO PEREIRA COUTINHO
para a Folha de São Paulo
Não existem homossexuais
Acreditar que um adjetivo se converte em substantivo é uma forma de moralismo pela via errada
NÃO CONHEÇO homossexuais. Nem um para mostrar. Amigos meus dizem que existem. Outros dizem que são. Eu coço a cabeça e investigo: dois olhos, duas mãos, duas pernas. Um ser humano como outro qualquer. Mas eles recusam pertencer ao único gênero que interessa, o humano. E falam do "homossexual" como algumas crianças falam de fadas ou duendes. Mas os homossexuais existem?
A desconfiança deve ser atribuída a um insuspeito na matéria. Falo de Gore Vidal, que roubou o conceito a outro, Tennessee Williams: "homossexual" é adjetivo, não substantivo. Concordo, subscrevo. Não existe o "homossexual". Existem atos homossexuais. E atos heterossexuais. Eu próprio, confesso, sou culpado de praticar os segundos (menos do que gostaria, é certo). E parte da humanidade pratica os primeiros. Mas acreditar que um adjetivo se converte em substantivo é uma forma de moralismo pela via errada. É elevar o sexo a condição identitária. Sou como ser humano o que faço na minha cama. Aberrante, não?
Uns anos atrás, aliás, comprei brigas feias na imprensa portuguesa por afirmar o óbvio: ter orgulho da sexualidade é como ter orgulho da cor da pele. Ilógico. Se a orientação sexual é um fato tão natural como a pigmentação dermatológica, não há nada de que ter orgulho. Podemos sentir orgulho da carreira que fomos construindo: do livro que escrevemos, da música que compusemos. O orgulho pressupõe mérito. E o mérito pressupõe escolha. Na sexualidade, não há escolha.
Infelizmente, o mundo não concorda. Os homossexuais existem e, mais, existe uma forma de vida gay com sua literatura, sua arte. Seu cinema. O Festival de Veneza, por exemplo, pretende instituir um Leão Queer para o melhor filme gay em concurso. Não é caso único. Berlim já tem um prêmio semelhante há duas décadas. É o Teddy Award.
Estranho. Olhando para a história da arte ocidental, é possível divisar obras que versaram sobre o amor entre pessoas do mesmo sexo. A arte greco-latina surge dominada por essa pulsão homoerótica. Mas só um analfabeto fala em "arte grega gay" ou "arte romana gay". E desconfio que o imperador Adriano se sentiria abismado se as estátuas de Antínoo, que mandou espalhar por Roma, fossem classificadas como exemplares de "estatuária gay". A arte não tem gênero. Tem talento ou falta de.
E, já agora, tem bom senso ou falta de. Definir uma obra de arte pela orientação sexual dos personagens retratados não é apenas um caso de filistinismo cultural. É encerrar um quadro, um livro ou um filme no gueto ideológico das patrulhas. Exatamente como acontece com as próprias patrulhas, que transformam um fato natural em programa de exclusão. De auto-exclusão.
Eu, se fosse "homossexual", sentiria certa ofensa se reduzissem a minha personalidade à inclinação (simbólica) do meu pênis. Mas eu prometo perguntar a um "homossexual" verdadeiro o que ele pensa sobre o assunto, caso eu consiga encontrar um no planeta Terra.
Damasco o Gollum
Usuário
Ben Kenobi
Aprendendo com um
como eu disse uma vez a sociedade não aceita pessoas diferentes ela se sente ameaçada por essas pessoas e como vocês são "diferentes" elas não gostam,elas já se acostumaram assim foram educadas assim a única esperança é que as pr´oximas gerações não sejam tão preconceituosas em todos os aspectos não apenas com gays mas com negros deficientes etc.
M
Merthol Caladhir
Visitante
Olha, eu desisto... não adianta! As pessoas não estão dispostas a largarem suas opiniões forjadas a priori e pensar de forma distinta!
Erion Storm eyes
Usuário
Bom eu não quero brigar ou arranjar encrenca com ninguem, tenho amigos gays e lésbicas, mas acho essa escolha pela sexualidade um tanto anti-natural (essa é somente minha opinião) não discrimino essas pessoas só não gosto de certos comportamentos pra lá de Freak Show que alguns demonstram fora de suas casas.
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