• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Eleições 2006 Pesquisas Datafolha

TT1

Dilbert
Opa!

"O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, subiu sete pontos percentuais na pesquisa DataFolha divulgada nesta sexta-feira, pelo jornal "Folha de S. Paulo". Apesar disso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição, venceria no primeiro turno se a eleição fosse hoje. O petista subiu de 45% para 46% e Alckmin passou de 22% para 29%.

Em terceiro lugar, aparece a candidata do PSOL, Heloísa Helena, com 7%, seguida por Cristovam Buarque, do PDT, com 1%, mesmo percentual de José Maria Eymael, do PSDC.

O levantamento foi feio nos dias 28 e 29 de junho com 2.828 eleitores em 177 municípios do país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TSE com o número 9922/2006."

Fonte: O Globo de Hoje
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Se levarem adiante a idéia de privatizarem o metrô daqui de São Paulo pra frente (vai ter paralização terça agora por conta disso), é capaz do PSDB perder alguns votos.

Mas pesquisa mesmo só levo em conta depois que começar a campanha pra valer.
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Sim, serão longos 45 dias agora até as campanhas da TV. É tempo suficiente pra população pensar um pouco no assunto.
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Eu jurava que não havia esperança, que o fim estava próximo, que Lula ia conseguir a reeleição no primeiro turno e etc. Mas vejo agora que estava enganado. Sim, quem sabe Alckmin até não consgi ultrapassá-lo ainda no primeiro turno? :mrgreen:
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

TT1 disse:
Sim, serão longos 45 dias agora até as campanhas da TV. É tempo suficiente pra população pensar um pouco no assunto.


Se parar mesmo para pensar, teremos tantos votos nulos que anularíamos a nossa eleicao.
Mas nunca essa reflexao teria como consequencia a eleiçao do Alckmin, pelo amor de deus.
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

ombudsman disse:
Se parar mesmo para pensar, teremos tantos votos nulos que anularíamos a nossa eleicao.
Mas nunca essa reflexao teria como consequencia a eleiçao do Alckmin, pelo amor de deus.

Impossível determinar. Tudo vai depender de como o Alckmin vai bater no Lula, nos jornais e nos palanques e de como o Lula vai se comportar nesse meio tempo.
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Eu acredito que quando começarem os discursos na televisão, a coisa tende a dar uma mudada. Vamos esperar.

PARA FRENTE ALCKMIN.
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Em relação a essas pesquisas e à possibilidade de o quadro mudar mais adiante, é interessante ler a coluna do Merval Pereira, no Globo, do dia 18, que conta com algumas opiniões do Romero Jacob (que foi meu professor esse semestre, por isso eu guardei a matéria, hehe :P)

O cientista político Cesar Romero Jacob, professor da PUC do Rio de Janeiro, não considera que a eleição já esteja definida em favor de Lula. Ele dá razão ao candidato tucano Geraldo Alckmin e vê apenas como “um valor relativo” as pesquisas eleitorais até o mês de junho. Somente a partir de julho, depois que todos os acordos políticos forem selados, e entrarem em funcionamento as diversas máquinas políticas, sejam religiosas, partidárias, sindicais, empresariais, dos movimentos sociais, é que ele acha que teremos uma idéia mais clara do potencial de cada candidato. O que os estudos de eleição presidencial indicam, segundo ele, é que há sobre o território diversas estruturas de poder, que estão em estado de inércia nesse momento.


Romero Jacob acha que os programas de propaganda eleitoral de rádio e televisão, a partir de 15 de agosto, terão seu peso na eleição, mas diz que antes mesmo de irem ao ar, essas máquinas entrarão em ação mostrando a real força de cada contendor.

Dos cruzamentos diversos que ele tem feito, ficou com a impressão de que tudo depende desses arranjos. Romero Jacob acha que a vitória de Fernando Collor em 1989 precisa ser mais bem estudada como modelo de se chegar ao poder. Collor teria sido inaugural na proposta de montar um esquema de campanha eleitoral à base dos instrumentos modernos de pesquisa, que depois foi copiado tanto por Fernando Henrique quanto por Lula em 2002, ao mesmo tempo em que usava as diversas máquinas políticas.

Os municípios de até 50 mil eleitores correspondem a aproximadamente 45% do eleitorado, e ele lembra que lá o que vale não é discurso nem marqueteiro, mas verbas federais.

Essas verbas dependem dos arranjos eleitorais que são feitos, que envolvem os deputados estaduais e federais, que se articulam com os governos estaduais e federal. Na região metropolitana pobre, o apoio depende dos arranjos com os políticos clientelistas e populistas, e as igrejas evangélicas.

Só para a opinião pública dos grandes centros é que o candidato precisa de um discurso competitivo. É aí, na busca do apoio dos formadores de opinião, da classe média urbana, é que acontece a verdadeira competição eleitoral. Por isso, na visão de Romero Jacob, Fernando Henrique fez o PSDB se aliar ao PFL em 1994, pois naquela ocasião o PSDB não tinha máquina política no interior do país.

Fechou também acordo com as igrejas evangélicas, que não queriam saber de Lula, apoiado pela Igreja Católica, que era a rival desses grupos evangélicos na periferia. O paradoxo é que hoje Lula se aproxima dos evangélicos, chegando a fazer aliança política com o PRB, partido fundado pelo bispo Edir Macedo, e se afasta da esquerda da Igreja Católica.

Em 2002, Lula vai buscar o apoio dos caciques políticos para ter os votos dos grotões. De 1998 para 2002, Lula teve um aumento enorme de votação em Tocantins, por exemplo. O Tocantins não virou petista, simplesmente Lula fez um acordo com os Siqueira Campos, como fez com oligarcas como Antonio Carlos Magalhães e José Sarney, ressalta Romero Jacob.

Desde então, os discursos ficaram muito parecidos, porque todos os candidatos fazem pesquisas qualitativas e sabem exatamente o que o eleitor quer ouvir. Em 2002, Garotinho tirou o voto evangélico que já fora de Collor e Fernando Henrique e iria para Serra, e tentou tirar o voto ideológico do Lula, a mesma estratégia que tentaria na eleição deste ano.

O discurso competitivo do candidato Geraldo Alckmin, na opinião de Romero Jacob, não deveria ser o da ética, porque a população está convencida, segundo ele, de que chegando ao poder, todos os partidos têm que conviver com a corrupção.

A situação de Alckmin estaria mais difícil porque os discursos dos candidatos tendem a ser semelhantes, e o que vai definir a eleição serão os acordos políticos que estão sendo fechados nesse momento, durante o período de convenções partidárias que termina no dia 30 deste mês.

Para o professor Romero Jacob, é importante ter em mente que não há mais amadores nas campanhas eleitorais. A única que fará discurso ideológico será a senadora Heloísa Helena, do PSOL. Os demais competidores que têm chance de vitória não farão, um sintoma da “americanização da política” segundo Romero Jacob, e que o PSOL chama de “americanalhização” da política.

Aproveitando o clima, Romero Jacob faz uma comparação da campanha eleitoral com a Copa do Mundo: “Todos os times vêem os jogos dos adversários, têm programas de computador para analisar as jogadas, ou seja, todo mundo olha o jogo do outro”. Na análise de Romero Jacob, o modelo de campanha que prevaleceu até 1989, onde todos os candidatos faziam discursos ideológicos e Collor se impôs com uma nova agenda e uma nova maneira de fazer campanha, já não existe mais.

Fazendo uma caricatura, Romero Jacob diz que em 1989 Lula defendia o socialismo, Brizola defendia o socialismo Moreno, e Mario Covas do PSDB defendia o choque do capitalismo, e foram atropelados pelo Collor. Em 1994, segundo ele, Lula insistiu no discurso ideológico enquanto Fernando Henrique aprendeu com os erros de Covas e imprimiu um tom mais moderno à sua campanha.

Em 2002, essa “americanização” da política se generalizou. Romero Jacob está convencido de que, ao contrário do que mostram as pesquisas hoje, a eleição será “uma luta renhida, não será um passeio para ninguém”. Ele ressalva que com isso não quer dizer que não considere possível que Lula vença. Apenas acha que Alckmin não é “peru de Natal, que morre de véspera”.
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Essa queda é ocasional,acidental(apesar de bem-vinda,né?:mrgreen: ),porque como o Alckmin já vem repetindo há muito tempo:ele não tem como apelar às massas,ainda.O outro lado tem o Estado ,e começou a campanha há mais de 3 anos (na posse).O que muita gente não percebe é que essa é uma campanha atípica,diferente das outras 4.Todo mundo que comenta as pesquisas diz que se comparado com as outras eleições,o papel de Lula nas pesquisas de hj é o papel dos vencedores nas pesquisas homólogas das eleições anteriores.Só q em nenhuma das outras vc teve uma capacidade tão grande do outro lado crescer....a sujeira petista não chegou aos ouvidos dos grotões desse país ainda.Pelo menos não de forma explícita,relacionando a corrupção a Lula.

E esse negócio de que o presidente está blindado às denúncias é balela.Nos primeiros meses da crise,a popularidade do governo caiu muito e reagiu ,depois,qdo as denúncias começaram a escassear.
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Alguém viu ele no Roda Viva ontem?
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Olha, é sempre a mesma coisa.

Perguntaram pra ele o que ele falaria pra conquistar o voto dos 30% mais pobres que viram sua renda aumentar quase 20% nesse tempo (por causa do bolsa-família). Ele disse que manteria o programa e que iria gerar mais empregos (!) para os mais pobres, abaixando a taxa de juros (!) através de um ajuste na área fiscal que permitira mais investimentos.

Isso tudo é muito bonito na teoria. Acredito que esse vá ser o discurso tanto do Lula, como o dele e de outros.
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Bom, o Alckmin realmente consegue fazer uma coisas mirabolantes de ajustes ficais, né? Vamos dar a mão a palmatória... ele conseguiu umas reduções importantes em sao paulo. Agora, esse lance de mais empregos é bem marketeiro mesmo... difícil isso.

Essa campanha do Alckmin tá muito lenta... o partido tá meio desfocado, não é possível! Já era pra ele estar batendo no Lula há muito tempo, porque éó único jeito dele conseguir mais uns votos importantes. Tá foda, viu?
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

03/07/2006 - 23h13
"Não tenho vergonha do governo FHC", afirma Geraldo Alckmin
Da Redação
Em São Paulo
Tuca Vieira/FI - 3.jul.06

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse que não se envergonha do governo do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), durante entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura, apresentado na noite desta segunda-feira (3/7). "Não me envergonho do governo FHC. É um atraso o atual governo não reconhecer as realizações de Fernando Henrique. Minha geração não sabia o que é moeda estável", afirmou Alckmmin, em alusão à estabilização da moeda obtida com o Plano Real.

O ex-governador de São Paulo foi questionado sobre a conveniência de ser associado a Fernando Henrique Cardoso, cuja gestão, segundo pesquisas, é avaliada como pior que a de Lula. Para analistas, o PT deve vincular Alckmin a FHC para impedir a ascensão do ex-governador.

Embora tenha dito não se envergonhar de FHC, Alckmin afirmou que o país não deve se preocupar com o passado. "Eu vou discutir o futuro. Quem pode fazer mais pelo Brasil nos próximos quatro anos? Essa é a questão".

Alckmin criticou a taxa de juros da administração Lula. Disse que o governo pratica uma política monetária rígida porque a política fiscal é fraca e que os juros se tornaram o único instrumento para conter a inflação. Segundo o ex-governador, a atual gestão mantém juros altos e aumentou a carga tributária, o que, segundo ele, segura o crescimento da economia.

Entretanto, ao ser questionado sobre a carga tributária do governo FHC, Alckmin admitiu que era alta. O tucano explicou que, sob FHC, a tributação cresceu devido a compromissos dos Estados assumidos pela União. "Realmente, houve um acréscimo da carga tributária sob FHC, mas foi por causa do fim da inflação e da transferência das dívidas dos Estados para a União".

Alckmin resumiu suas propostas para a economia em corte de gastos e impostos e retomada de investimentos para estimular o crescimento do PIB. "Este governo não trabalhou para reduzir os gastos correntes e passou para uma cultura de desperdício", disse o tucano.

O ex-governador não especificou os gastos que pretende cortar caso eleito, embora tenha sido inqurido por diversos jornalistas. "Quero promover um choque de gestão, aumentar a eficiência e acabar com a roubalheira, cortar gastos na atividade-meio e concentrar na atividade-fim", afirmou Alckmin.

PCC

O tucano foi indagado por Renata Lo Prete, da "Folha de S.Paulo", sobre como um político que defende choque de gestão pode explicar os ataques que a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) desferiu em São Paulo, em maio. Alckmin respondeu que sua gestão na área da segurança pública é marcada pela redução do número de homicídios.

Ainda sobre o tema segurança, o ex-governador negou que tenha havido uma crise permanente ao longo de seu governo entre o ex-secretário de Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, e o de Segurança Pública, Saulo de Abreu Castro, que supostamente não dirigiam a palavra um ao outro apesar de trabalharem em setores complementares.

"Os secretários tinham estilos diferentes, mas não existe isso de que não se falavam, eles trabalharam em conjunto no projeto da transferência de presos das cadeias para as penitenciárias", disse Alckmin.

O tucano também negou que tenha abandonado seu sucessor no governo, Cláudio Lembo (PFL), que disse em entrevista para a "Folha" que Alckmin não lhe deu sequer um telefonema durante a crise de segurança em São Paulo.

"Eu estava na Bahia e liguei de meu celular para o governador", afirmou o tucano, que disse não ter tido maior participação durante a crise para evitar um "duplo comando" no Estado.

Reeleição

O tucano afirmou que defende o direito à reeleição, mas que deve haver novas regras. Alckmin criticou o fato de Lula não se afastar do cargo para concorrer a um novo mandato na Presidência da República. "Eu tive de me afastar do governo de São Paulo para disputar a Presidência. O ex-prefeito José Serra deixou a Prefeitura para concorrer ao governo de São Paulo", disse Alckmin.

O tucano nada falou e nem foi indagado sobre o fato de a reeleição ter sido implantada durante o governo FHC ou sobre a própria reeleição do ex-presidente, que também não se afastou do cargo, em 1998.

De acordo com analistas políticos, a posição de Alckmin sobre a reeleição importa sobretudo para José Serra, candidato do PSDB ao governo paulista, e Aécio Neves, tucano que busca a reeleição em Minas Gerais. Ambos podem ter seu projeto presidencial adiado em quatro anos caso Alckmin vença a eleição deste ano e pleiteie a reeleição em 2010.

Alckmin, ainda sobre política, defendeu a adoção do parlamentarismo, mas afirmou que não pretende propô-lo em uma reforma política, devido ao plebiscito de 1993, em que o sistema de governo foi rejeitado. O tucano afirmou que, fosse o Brasil parlamentarista, o Congresso teria sido dissolvido após o escândalo do mensalão.

Acerca do mensalão, o ex-governador negou que seu partido tenha feito acertos para preservar o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que teria recebido recursos do empresário Marcos Valério, suposto pivô do escândalo do mensalão. "Se houve erros, vamos investigar, mas o que o governo fez foi muito mais grave que o que houve com Azeredo; o governo pagou por apoio de parlamentares com dinheiro público", afirmou Alckmin.

O tucano não foi questionado sobre a verba de publicidade do banco Nossa Caixa, supostamente usada para beneficiar aliados, ou sobre o patrocínio oficial a uma revista editada por seu acupunturista, que seria sócio de um de seus filhos.
http://eleicoes.uol.com.br/2006/campanha/ultnot/2006/07/03/ult3750u79.jhtm
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Alguém mais acha essa estratégia do Lula de ligar o Alckmin ao governo de FHC um tanto arriscada pra um candidato q lidera as pesquisas,e fez isso fazendo loas a si mesmo???Porque,querendo ou não,o presidente estaria elevando o tom da campanha fazendo isso.Pensar q falar de governo FHC não vai deixar o PSDB irritado é ingenuidade....vc leva a campanha para uma ala mais confrontativa desse jeito e isso só daria mais vontade e suporte político pra campanha tucana falar de mensalão,bingo,quebra de sigilo e tudo mais...
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Não diria arriscada, mas é uma estratégia que nao vai acrescentar nada pra ele. O Lula tem que se concentrar no Bolsa Familia, na auto suficiencia do Petroleo, na queda da taxa de juros, na queda do dólar... esse tipo de coisa.

E ao Alckmin cabe o papel de bater no Lula mostrando a corrupção do Pt, que estava ligada ao Planalto, a invasão do MLST, mensalao, sanguessugas, queda do Zé Genoíno, do José Dirceu, da fragilidade da economia.... esse tipo de coisa.
 
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Mas pesquisa mesmo só levo em conta depois que começar a campanha pra valer.

Mas a campanha pra valer, pelo menos pro Alckmin, ja começou, mês passado teve 4 anuncios seguidos do PSDB fazendo propaganda pro Alckmin e em horário nobre, obviamente, o TSE não faz nada a respeito...
 
Última edição:
Re: Cai vantagem de Lula sobre Alckmin, diz Datafolha

Acho que esses canditados devem ser mais realistas.
Parar de fazer promessas e fazer camapnha com dignidade. Tá certo que vai acreditar em alguém que não sugere nada? Mas pelo menos eles teriam chances e seriam parabenizados por fazer uma campanha limpa.

Deveriam vetar promessas em campanhas politicas.

Sei lá, não acredito em nenhum desses politicos. Acho até que deveria ser adiministração conjunta...
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo