Capitão Nemo disse:
tem uma coisa no caso dos absmos: gandalf diz que balrogs são dificeis de matar. Vejam: gandalf e o balrog cairam no absmo. por que ele não saio voando? por que a queda não o mataria, nem mesmo a gandalf! mesmo depois de chegarem ao fundo, eles continuaram lutando, subindo as escadas, etc. Mesmo se o gandalf pudesse morrer, o balrog queria destruí-lo pessoalmente, daí não saio voando.
Quem caiu foi só o balrog, porque a ponte que estava de baixo dele desabou. O Gandalf teria continuado com a comitiva se não tivesse sido puxado pelo chicote do balrog, que já estava alguns metros abaixo no abismo. O balrog poderia ter voado se tivesse meios para isso, e continuado a luta com uma imensa vantagem, por estar acima dos seus inimigos e por ter muito mais mobilidade.
No caso do glorfindel, podemos usar a mesma logica: não foi a queda, e sim glorfindel quem matou o balrog. e vc acha e abrir e sariar batendo asas é facil com alguem caindo junto com vc e te furando com uma espada?
Nessa luta, o Glorfindel conseguiu empurrar o balrog pelo precipício, mas este puxou Glorfindel pelo cabelos, no estilo "se eu morro, você morre junto". Estando na beira de um precipício, no meio da altura das montanhas, ele poderia ter voado, ao invés de deixar-se jogar.
Por fim, sendo maiar, eles podiam simplesmente mudar a forma corporea. (...)
O balrog não tinha asasno começo, depois as sombras se transformaram em asas!
Teoricamente, os maiar podiam mudar sua forma física, mas era algo que consumia muita energia. Além disso, os balrogs eram maiar não muito fortes, e em razão da corrupção deles, estavam muito ligados à matéria, de forma que, provavelmente, não tinham mais capacidade de mudar de corpo ou de criar um novo corpo para si.
Além disso, o que se estendeu foram as sombras, e não o corpo em si do balrog. Ele não era feito de sombras, ele tinha um corpo material, que podia ser ferido e morto. As sombras eram uma manifestação do seu poder, que eles aparentemente conseguiam manipular de forma que crescessem e diminuíssem.