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Blind Guardian

Jedan disse:
Eu acabo de constatar que eu não estava ouvindo realmente a Skalds, e sim um arquivo fake :lol:

E acabei que gostando muito dela, porque me lembra o Blind antes do ANATO, o qual eu preferia, ao invés das outras duas.

A primeira Fly que eu ouvi também era fake. E eu gostei bastante. Pelo jeito era uma do Therion em que o Hansi cantava.
 
Demon Wizard disse:
A primeira Fly que eu ouvi também era fake. E eu gostei bastante. Pelo jeito era uma do Therion em que o Hansi cantava.
Eu me deparei com essa também, mas como fã de Therion reconheci na hora a Flesh of the Gods
 
Jedan disse:
E acabei que gostando muito dela [da Skalds], porque me lembra o Blind antes do ANATO, o qual eu preferia, ao invés das outras duas.

Eu também, a mesma coisa. Pode não ser empolgante como Past and Future Secret, mas é uma lembrança do Blind Guardian mais genuíno e menos cheio de firulas de antigamente. Eu fico em dúvida sobre o que eles querem, se é provar sempre e sempre que são bons músicos, capazes de fazerem coisas "difíceis", ou se realmente gostam desse estilo novo de música que estão tocando. Os artistas são eles, só posso respeitar a decisão que tomarem, mas se com isso querem dizer que, ao ouvirem o Somewhere Far Beyond sentem que é algo de alguma forma "inferior", discordo completamente.

Fly é uma música legal, mas estranha. O começo é o mais estranho que me lembro de ter ouvido em muito tempo, não só em músicas do BG. Lembro que detestei quando ouvi pela primeira vez o começo de SadlySings Destiny, e gostaria muito de ter visto a minha própria expressão ao ouvir Precious Jerusalem pela primeira vez também, mas Fly passou longe. Aquele começo é estranho. Na minha opinião ele é feio mesmo. Eu acho mais ou menos a mesma coisa do arranjo de teclado em vários trechos, principalmente naquela parte "no one ever dares to speak...". É uma música com muitas mudanças, eu gosto de alguns trechos mas não de outros, então é difícil dizer se realmente gosto dela. É bem "original" mesmo, só não acho que isso seja necessariamente bom; no final, é uma colagem desse BG "novo" que surgiu no Anato, com lampejos do BG mais antigo.
 
Finalmente ouvi In A Gadda Da Vida....

Fly: Muito boa. Muito diferente. Não acho que o cd deveria ser inteiro assim, mas gostei muito dela. Só acho que em alguns momentos a voz do Hansi não está tão boa, meio parecida com no ANATO. Prefiro ela como ele canta no NIME ou SFB

Skalds And Shadows: Muito foda. Não sei como podem achar ela muito chata. Eu achei excelente. Só espero que não resolvam tirar A Past And Future Secret dos setlists pra colocar ela.

In A Gadda Da Vida: Um cover bem legal, mas longe de ser o melhor deles (pra mim Barbara Ann no Tokyo Tales).
 
Aquele começo é estranho. Na minha opinião ele é feio mesmo

Realmente aquela intro da Fly eh horrivel!!! Mas eu esqueço logo dele quando a musica de verdade começa hehehe

Eu acho mais ou menos a mesma coisa do arranjo de teclado em vários trechos, principalmente naquela parte "no one ever dares to speak..."

Hahaha essa é a parte da musica que eu mais gosto!! Soa muito da hora, tá mó agitada a musica aí vem essa parte muito foda que contrasta perfeitamente e logo depois entra o refrão agitando tudo de novo assim...hahah sei lá como explicar, acho muito foda!
 
Maglor disse:
Aquele começo é estranho. Na minha opinião ele é feio mesmo.
Parece que vai começar Jonny Quest quando você ouve o comecinho da música. :lol: Mas eu achei batuta.

Maglor disse:
Eu acho mais ou menos a mesma coisa do arranjo de teclado em vários trechos, principalmente naquela parte "no one ever dares to speak...".
Assim como o Micow, essa é uma das minhas partes favoritas. Eu adorei essa mudança radical que a música toma de repente. Muito mesmo.
 
A melodia da voz não é ruim, eu não gosto só do teclado. Mas vamos ver, de repente se eu ouvir isso mais vezes passo a gostar. Não devo ter "entendido" a música.

Na verdade, eu respeito totalmente tanto a vontade da banda quanto o pessoal que gosta dessa nova fase do BG, mas eu queria do fundo do coração que, se esse disco for todo nessa linha, que ele seja um fiasco, não venda nada, que todos odeiem as músicas experimentalóides (e sem a velha magia de antigamente), para que eles se inspirem a fazer música como antes.
 
Última edição:
Maglor disse:
A melodia da voz não é ruim, eu não gosto só do teclado. Mas vamos ver, de repente se eu ouvir isso mais vezes passo a gostar. Não devo ter "entendido" a música.

Na verdade, eu respeito totalmente tanto a vontade da banda quanto o pessoal que gosta dessa nova fase do BG, mas eu queria do fundo do coração que, se esse disco for todo nessa linha, que ele seja um fiasco, não venda nada, que todos odeiem as músicas experimentalóides (e sem a velha magia de antigamente), para que eles se inspirem a fazer música como antes.

Concordo plenamente a respeito das músicas novas, prefiro as mais antigas, em especial as do Tokio. Enfim, que eles criem vergonha na cara e façam músicas melhores!
 
Acho que não é pra tanto. Uma artista deve fazer música que ele quer, que ele gosta e que ele prefere. Ao fazer música para agradar uma maioria, eles estariam se vendendo. Se eles gostam de fazer esse tipo de música, inovando e experimentando, é no que eles devem investir.
 
Eu tomei o cuidado de colocar o "e se inspirem" justamente para não parecer que eu queria que se vendessem. :razz:
Quero que encham o saco de fazer esse tipo de música, e inovem sempre, mas sendo o BG de sempre, que fez eles serem o BG.
 
andei visitando o site deles ontem, e tinha umas noticias sobre o impacto do single e tal, falando q foi primeiro lugar no japao e umas boas colocaçoes em alguns lugares da europa (em outros naum tao boas assim)... de qq maneira o q me chamou atençao e me deixou ate bem esperançoso e felis sao as fotos do estudio de gravaçao, com o fredercik tocando flautas, gaita de fole, e um tamborzao maneiro e tal.... ta na area de midia do site deles, infelizmente naum da pra colocar as fotos direto aki... e pra terminar um ultimo comentario, se vcs achavam o hansi gordo, vcs tem q ver o marcus... o cara ta parecendo um sapo...
 
HuhAuhAAUHaHUahuaHUa realmente, o Marcus está parecendo um sapão, mas pelas fotos parece que só o Frederik trabalha enquanto o Hansi e o Marcus ficam na cozinha do estúdio comendo e o André fica tocando guitarra sozinho num canto. :rofl:
 
Depois de ouvir esse single, minha espectativa para Cd aumentou muito. Eu gosto do ANATO, mas quando eu li que eles pretendiam continuar no mesmo caminho confesso que fiquei um pouco descepcionado. Mas agora depois desse single quemei minha lingua.

Fly eh a melhor musica do single, pode parecer um pouco estranha de primeira, mas eh uma otima musica. Fora que tem uma letra bem legal, claramente inspirada em Buscando a Terra do Nunca. Tem ate trechos que sao ditos no filme.

Skalds And Shadows muito boa tmb, mesmo que o Blind tenha outras baladinhas melhores.

In A Gadda Da Vida ficou legal, mas eh a que menos me agradou.

Aqui tem umas informacoes legais sobre o novo album http://www.blind-guardian.com/forum/viewtopic.php?t=27447

E aqui tem uns trechos de um entrevista com o Andre esclarece a saida do Thomem http://www.blind-guardian.com/forum/viewtopic.php?t=27934
 
Cara, também achei a mesmo coisa, Fly é com certeza a melhor música do single... Skalds and Shadows é boa mas não das melhores do gênero e In a Gadda da Vida eu não gostei muito... Eu escuto Fly e Skalds and Shadows todos os dias porque é examente o tempo que levo para ir até o colégio... :lol:
 
Vocal do Blind Guardian fala sobre novo álbum

Hansi Kürsch, vocalista do BLIND GUARDIAN, falou com o site MetalAsylum.net a respeito da sonoridade do novo álbum, cujo provável título será “Twist Of The Mist”. Confira, logo a seguir, os principais excertos do bate-papo:

MetalAsylum.com — A direção do novo álbum é mais orquestrada e voltada para vocais harmônicos como em “Night At The Opera” ou está mais parecido com “Imaginations From The Other Side” ou mesmo “Somewhere Far Beyond”?

Hansi Kürsch — Bem, o título de trabalho do álbum é ‘Twist Of The Mist’, temos ainda cinco semanas para a mixagem, tempo em que decidiremos o título do álbum. Eu o confundiria se dissesse que o álbum está mais na direção do 'Opera...' mas com menos orquestrações? [risos]. Então, você definitivamente ouvirá as raízes da banda, especialmente se já tem o single ‘Fly’ e, sobretudo, na faixa ‘Skalds And Shadows’, mas também há uma nova direção. Acho que incluímos todas as qualidades de todos os álbuns que já fizemos. É claro que nosso objetivo é o futuro, então este álbum não pode ser exatamente comparado com qualquer outro que já tenhamos feito antes. Todas as 12 faixas se diferem drasticamente e vão para direções distintas. Há uma seção mais tradicional, uma mais moderna e uma mais orquestrada. O trabalho é focado nas melodias, mas não tanto como em ‘Opera...’. Há toneladas de melodias na guitarra e desta vez tentamos nos focar mais nos vocais do que no ‘Opera...’ e removemos muitas daquelas camadas de backing vocals. O ‘Opera...’ foi um álbum muito confuso, desta vez a atitude continuou a mesma, mas baseada em linhas melódicas mais fortes e tocadas pela guitarra do Andre junto aos meus vocais. Acho que você pode sentir isso em ‘Fly’, que é um grande exemplo do que é o novo álbum.

MetalAsylum.com — O novo baterista, Frederik, chegou a contribuir no novo álbum?

Hansi Kürsch — Não houve chance desta vez, pois quando ele se juntou à banda, no último verão, tudo já estava composto. Ele chegou a colocar algumas idéias e arranjos de percussão, além dos elementos de flauta em 'Skalds And Shadows' e a gaita de fole para 'Carry the Blessed', 'Home' e 'Turn the Page'. Ele é um ótimo baterista, no mesmo nível do Thomen. Tivemos muita sorte em encontrar alguém deste nível, pois o Thomem era uma parte muito importante em dar forma ao som do BLIND GUARDIAN, além de ser um ótimo baterista.

MetalAsylum.com — O novo álbum é conceitual e, se é, qual parte da história “Fly” integra?

Hansi Kürsch — O álbum não tem um conceito individual, mas as faixas são inspiradas por contos de fantasia e tópicos a respeito. Há uma faixa chamada ‘Otherland’ que é baseada em um livro do mesmo nome. Há uma outra chamada ‘The Edge’ que fala sobre Paulo e sua relação com a criação de Cristo. ‘Carry The Blessed Home’ leva-nos de volta a Stephen Kin e o livro ‘The Dark Tower’, há uma outra chamada ‘Another Stranger Me’ que fala sobre uma pessoa esquizofrênica e também há uma sobre o Rei Arthur. ‘This Will Never End’ fala sobre um pintor francês e a morte de seu pai, e acho que agradará em cheio aos novos e velhos fãs do BLIND GUARDIAN, provavelmente a faixa mais forte no álbum todo. É uma faixa tipicamente Heavy Metal, que possui todos elementos da banda. Cada música tem a sua própria história e seria uma dor terrível conectá-las em uma só história.

MetalAsylum.com — Algum plano para cair na estrada com o DEMONS AND WIZARDS?

Hansi Kürsch — Não no momento. As agendas minhas e do Jon Schaffer são muito restritas. Uma vez que eu esteja de folga, Jon cairá na estrada com o ICED EARTH, então no momento isso é impossível. Mas se o ICED EARTH e o BLIND GUARDIAN pudessem sair em turnê juntos, seria uma boa possibilidade de fazermos isso e se pudermos, faremos. Apenas ajustar o tempo entre as duas bandas é difícil, mas nunca digo nunca.


http://whiplash.net/materias/news_912/039970-blindguardian.html

"Twist of the Mist" é um titulo escroto, espero q escolham outro.

Entre as coisas interessantes tá o fato de que não vai ser tão cheio de frescura quanto o ANATO, sem tantos backing vocals e oquestrações e tal
oq já é ótimo.

Os temas das músicas são bem legais tbm

O ‘Opera...’ foi um álbum muito confuso,

Pelo menos ele admite isso.
 
Foda. Foda pra caralho. Esse album vai ser fantástico.

Ah, eu tava vendo umas entrevistas, e se o album tiver 12 faixas mesmo, as que foram citadas recentemente são:

Fly
Skalds and Shadows
Carry the Blessed Home
Turn the Page
Otherland
The Edge
This Will Never End
Another Stranger Me
New Order
Straight Through the Mirror
Song 17 (título provisório)
e a 12ª faixa

A não ser que a Song 17 ja tenha sido renomeada pra uma dessas outras faixas, acho que deve ser por aí o track list do cd. Ah, e tem a Market Square, que foi citada no primeiro comentario sobre o album e nunca mais apareceu, se ela ainda estiver no track list com esse nome mesmo, deve ser a 12ª faixa
 
Última edição:
Nossa gostei da entrevista, esse pouco que tem. Quanto as letras, parecem estar bastante interessante, tendo muitos assuntos diferentes sendo tratados e legais! Como ele próprio disse, não será mais um ANATO, apesar de eu achar esse cd muito bom também, mas sim uma mistura e que agradará aos fãs. Hum, que vontade de ter esse cd. :mrgreen:
 
ah... vou dizer q naum aguento mais essas entrevistas q naum dizem nada, ficam dizendo q o album e isso e akilo e q vai agradar a todos e tal...

bom a unica coisa q me deixou meio animado (naum q eu naum esteja animado, mas ele ja faloupraticamente tudo isso varias vezes), foi o fato d terem percussoes e gaitas de fole em umas musicasla... sei la, pode vir algo meio diferente...
 

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