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Tradução da série HoME (History of Middle-earth)

Felippe disse:
msm soh o publico fan acho q jah daria dinhero para nao fikar no prejuizo
nao teriam mto lucro ma acho q prejuizo tb n

nao sei mto qnt a editora gastaria qnd publicar essa serie mas vcs acham q o retorno nao pagaria isso?

abs hehe

Acho que é como o Deriel alguns posts atrás. Depende muito da propaganda e do direcionamento ao público correto! Mas lucro certamente eles teriam, senão não haveriam pessoas discutindo esse assunto por aqui, não é mesmo?
 
"Certamente" nada. É uma incógnita quantos comprariam o livro.... jogo de risco mesmo. Veja o exemplo do Curso de Quenya, o qual tem um público maior que os HoME, por não depender da leitura ou posse de nenhum outro livro Tolkien, basta interesse no assunto, que ainda não esgotou a tiragem de 1000 exemplares.

O público comprador desse tipo de livro de nicho não é grande como vocês imaginam. Se fosse certeza de luvro, a Martins Fontes (ou outra) já tinha lançado há anos. É uma série complicada mesmo.
 
Última edição:
Deriel disse:
"Certamente" nada. É uma incógnita quantos comprariam o livro.... jogo de risco mesmo. Veja o exemplo do Curso de Quenya, o qual tem um público maior que os HoME, por não depender da leitura ou posse de nenhum outro livro Tolkien, basta interesse no assunto, que ainda não esgotou a tiragem de 1000 exemplares.
Mas o curso vendeu mais da metade do exemplares?

O que acha fazer uma divulgação do curso no orkut? Ou já foi feito? Além dos fãs de Tolkien, quem mais poderia ter o interesse?
 
Esse tipo de coisa nos escapa. A Valinor tem sua capacidade de divulgação, com a qual se comprometeu no Curso, mas não temos como fazer marketing do livro além de nossas fronteiras. Essas questões são mais específicas para a Arte & Letra :think:
 
Edrahil disse:
Mas o curso vendeu mais da metade do exemplares?

Sim. E a possibilidade de uma segunda edição é bem grande. :D

O que acha fazer uma divulgação do curso no orkut? Ou já foi feito? Além dos fãs de Tolkien, quem mais poderia ter o interesse?

Já foi feita divulgação no orkut em praticamente todas as comunidades de temática tolkieniana (e até mesmo em algumas sem a temática, como as de algumas universidades), o que ajudou a alavancar mais um pouquinho as vendas.
 
E tu acha que as Cartas podem ter melhor aceitação? Isso levando em conta que tem gente que não comprou o curso achando que trat-se de uma língua sem utilidade, e talz, e que as Cartas podem ter mais informações para os tarados ... quer dizer ... os fãs de Tolkien)
 
Isso sem dúvida. As Cartas vão interessar a qualquer fã de Tolkien que queira saber muito mais sobre a vida do autor e suas obras. :D
 
Deriel disse:
"Certamente" nada. É uma incógnita quantos comprariam o livro.... jogo de risco mesmo. Veja o exemplo do Curso de Quenya, o qual tem um público maior que os HoME, por não depender da leitura ou posse de nenhum outro livro Tolkien, basta interesse no assunto, que ainda não esgotou a tiragem de 1000 exemplares.

Taí, a questão deve ser complicada mesmo... o Curso de Quenya, por exemplo, eu compraria com certeza se soubesse onde comprar... tem por encomenda? Quanto custa? É só falar que eu peço o meu!
 
Ahá!
Brigadão Smaug! Acabo de fazer o meu pedido de compra!
 
Última edição:
History of Middle-earth

Será que se o Cartas e o Curso de Quenya venderem bem a Arte & Letra e a Valinor tem chance de lançarem a série History of Middle-earth?
 
Re: History of Middle-earth

Revivendo o tópico para esclarecer algumas coisas:

Nem todos os livros lançados até o momento pela editora Arte & Letra são em parceria com a Valinor: até agora, só o livro do Curso de Quenya foi lançado dessa forma, pelo simples fato de que os arquivos em PDF do curso estavam (e ainda estão) disponíveis para download no Ardalambion, que é um site do Grupo Valinor; logo, nada mais justo que o projeto fosse conjunto. O próximo em conjunto provavelmente será o do Curso de Sindarin, pelos mesmos motivos do de Quenya.

As Cartas de J. R. R. Tolkien é um livro apenas da Arte & Letra: o pessoal costuma confundir as coisas e achar que também é um projeto da Valinor porque eu, o tradutor do livro, também faço parte da Equipe Valinor. Mas uma coisa simplesmente não tem nada a ver com a outra. Tudo que foi tratado a respeito do livro deu-se entre mim e a editora, sem participação direta da Valinor - o que o site fez (e continua fazendo) é divulgar notícias a respeito do livro, pelo simples fato de serem notícias que dizem respeito ao fandom tolkieniano brasileiro, e não porque é um projeto subsidiado pela Valinor (pois não o é), e principalmente porque a Valinor é a maior referência e fonte de notícias tolkienianas no país, fazendo dela o veículo principal e óbvio para esse tipo de notícia.

Infelizmente há aqueles que, mesmo depois de diversas explicações como essa que acabei de dar, continuam insistindo que qualquer livro divulgado na Valinor que porventura tenha algum membro da Equipe envolvido é automaticamente um "projeto Valinor" - e, sabe-se lá por que, acham isso muito ruim e se recusam a divulgar tais notícias, privando os membros de outras comunidades da uma informação que é do interesse de todo o fandom.

Essa atitude é realmente lamentável, injustificada e de uma infantilidade espantosa; ninguém tem obrigação de "gostar" da Valinor, é claro (embora ainda não tenha visto um motivo decente para não gostar), e, mesmo que não goste, isso não transforma automaticamente qualquer livro divulgado aqui em um livro "ruim", indigno de atenção. É um cenário triste, mas que existe há anos no meio do fandom e serve apenas como um desfavor ao progresso do estudo das obras de Tolkien por aqui e às boas relações entre as comunidades. Seria de se esperar que os representantes de tais comunidades deixassem de lado tais picuinhas, seja por inveja, dor de cotovelo ou o que seja, em prol do interesse comum em Tolkien. No entanto, atualmente só podemos sonhar que isso mude algum dia.

E voltando à série HoME da pergunta: tudo depende muito. Do quê? Da receptividade que o Cartas e outros livros tenham da parte do público leitor. Caso vendam bem, a editora obviamente não fará vista grossa para a sede de conhecimento tolkieniano dos leitores e acredito que fará o possível para publicar mais materiais do Professor por aqui. Só é preciso o apoio de vocês (não só o moral: o material é fundamental para tal). :wink:
 
Última edição por um moderador:
:think:

Quanto ao "sucesso" acho difícil de prever... pessoalmente eu não penso em comprar nem o curso nem as Letters ou HoME. Numa escala de wish list, eu compraria primeiro os HoME, depois as Letters, e em último caso o curso.

Claro que há vinte anos atrás (nos meus 13 anos) eu provavelmente compraria o curso para escrever em linguagem cifrada como faz a Mithrellas... :lol:

A meu ver, o HoME pode ter mais apelo por serem uma "continuação" da ficção/romance dO Senhor dos Anéis, as cartas passariam para um nível mais nerd e o curso para o mais nerd possível e imaginável. Repito tudo isso analisado sob a ótica de minha humilde escala.

Quanto às picuinhas, eu pessoalmente prefiro picanha.

Falando sério, a única coisa que quero ao ser colaboradora é ser isso: voluntária. O direcionamento político-social-escambau não devia ser o interesse de quem me recruta.

No entanto, a cada dia parece que ter uma definição "política" é primordial até para ser voluntário em outros lugares que não aqui (em Valinor graças a deus só foi contou a minha capacidade e não minha orientação política, se era simpatizante de partido ou de conselhos).

Fui tentar me voluntariar para dar aula em um projeto social e o que me irritou foi esse negócio de "estar de acordo com o projeto", onde na verdade queriam dizer "estaja de acordo com o jeito que politizamos esse projeto". Eu sou totalmente avessa a juntações de gente que sozinhas tem culhões nenhum, e em grupo ficam corajosos, e por isso que a palavra militante me lembra tanto outra palavra que tem cunho pejorativo em minha cabeça (miltar)

O que quero dizer é isto. Ultimamente não basta voluntários quererem ajudar. Têm também de concordar com uma plataforma política.

Neste ponto voltamos às picuinhas. Creio que assim como os "projetos sociais" e "centros estudantis" andam sendo contaminados com esse negócio de "politização", e esqueceram por completo a missão primordial, as várias comunidades Tolkien andam sofrendo do mesmo mal brasileiro do ego. Sem qualquer utilidade pessoal pois quero ver alguém se lançar politicamente...

como dizem... tem louco pra tudo...
 
Eu parei de me incomodar com isso há tempos. O que temos que fazer é simplesmente gerar a maior quantidade de material Tolkien com a melhor qualidade.
 
Edrahil disse:
E tu acha que as Cartas podem ter melhor aceitação? Isso levando em conta que tem gente que não comprou o curso achando que trat-se de uma língua sem utilidade, e talz, e que as Cartas podem ter mais informações para os tarados ... quer dizer ... os fãs de Tolkien)

Eu posso responder ao menos por mim, quer dizer, a partir do meu exemplo. Talvez outras pessoas tenham um comportamento parecido.

Não me interesso pelas línguas, nenhum pouquinho. Não entendo nem a saudação que o fórum dá quando a gente desloga. Logicamente, portanto, não vou comprar o curso. Podem lançar quantos quiserem que eu não compro porque seria jogar dinheiro no lixo. Sou louca,mas isso não faço.

Já as cartas eu vou comprar. Discordo da Primula quando ela diz que seria mais nerd comprar as cartas do que os HoME. Acho que é tanto quanto. Aliás, nem considero assim uma coisa tão nerd... pq não consigo me considerar nerd de jeito nenhum, e não metade fã de Tolkien do que é grande parte do fórum aqui... mas,mesmo assim, vou comprar..

E torcer pra um dia na minha vida ler os HoME em português...
 
Não é "grande parte". Não chega nem a 1/10 do total. Tem um glossário de nomes no HoME 1 e um no HoME 2, o "Etimologias" no HoME 5, o "Notion Club Papers" no HoME 9 e o "Quendi and Eldar" no HoME 11. E todos esses textos são contextualizados com alguma parte do legendário.
 
Eu não comprei o Curso de Quenya, mas foi porque eu não tenho certeza se eu conseguiria realmente aprender...
Quanto As Cartas já comprei na pré-venda e se lançassem os HoME eu compraria com certeza...
 
Na pagina anterior alguém falou sobre o boom dos filmes e que deveriam aproveita isso e publicarem os HoMe. o Deriel veio logo dizendo que o Boom já era. E eu concordo, SdA cinematográfico é coisa do passado pra muita gente. No entanto, temos de pensar no futuro. Alan Lee e o próprio PJ já falaram sobre a filmagem de O Hobbit prevista para daqui há 3 ou 4 anoss. Com isso teríamos um segundo boom, uma segunda onda de fãs chegando e querendo saber tudo sobre Tolkien.

Agora pensem: são 12 livros, um por ano. Se forem lançados apartir do ano que vem (apenas supondo), a publicação da serie chegaria ao fim por volta de 2018. Até então o boom de O Hobbit, que seria lançado por vaolta de 2008/9 já teria acabado e os livros não teriam boa aceitação fora do fandon. Por isso seria melhor começar a publicar o quanto antes.
 
Gabriel disse:
Não é "grande parte". Não chega nem a 1/10 do total. Tem um glossário de nomes no HoME 1 e um no HoME 2, o "Etimologias" no HoME 5, o "Notion Club Papers" no HoME 9 e o "Quendi and Eldar" no HoME 11. E todos esses textos são contextualizados com alguma parte do legendário.

Ufa... ^^ *pra se um dia eu for comprar os HoME pouco a pouco, mesmo sendo em inglês ¬¬ ... *

Porque não acredito muito nessa tradução para o português... ¬¬ então vou importar mesmo, se for comprar um dia..
 
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