Fly Pan Am
The Land Between Solar Systems
Dwain disse:
Eu ainda gosto...
Mas não gosto muito do Bad Religion.
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Eu ainda gosto...
Mas não gosto muito do Bad Religion.
Fly Pan Am
The Land Between Solar Systems
Eu gosto de Funk Carioca. Pelo menos da música. As letras não muito.
Aliás as letras são até legais sim, se não forem levadas a sério. Que nem a banda The Peaches.
Aliás as letras são até legais sim, se não forem levadas a sério. Que nem a banda The Peaches.
Coiote
Fallin´
Primeiramente,akela musica Angel do Robbie Williams.Po,o pop do cara é nefasto,ele é um mané e deve ter mais mulheres em um dia do q eu em uma ano,mas essa música tem um feeling mto foda,é akela musica q pode virar o tema do seu namoro e pá(do seu,pq o meu ainda naum existe hehe).Mas,no geral,eu tenho vergonha de muuuuita coisa,pq os meus amigos q são music-lovers têm cabeça mto fexada (vai ver é pq eles naum param de bater ela 
),a minha vergonha meio q vem do q os outros(eles)pensam pq eu me orgulho bastante de gostar de certas coisas.Tipo,eu gosto de uma boa parte de Avril e Evanescence,o guitarrista novo do Charlie Brown é bonzinho e akela musica É Quente e o começo do Charlie Brown são interessantes.KORN!Todos me odeiam só pq eu acho Korn mto foda.E uma parte da musica sertaneja de raiz eu respeito pra caramba(Almir Sater rulez total!!).Po,até SOAD os caras pegam no pé.Mas vergonha mesmo é só Avril,Angel e música eletrônica,q eu gosto com restrições .
Agora,quem falou q curte funk carioca tem q ter vergonha,sim.Aliás,tem q ter vergonha na cara e perceber q funk NÃO é música.Q é completamente horrível e é nada mais do q um sintoma do q a musica pop está se tornando:um lixo completo.
),a minha vergonha meio q vem do q os outros(eles)pensam pq eu me orgulho bastante de gostar de certas coisas.Tipo,eu gosto de uma boa parte de Avril e Evanescence,o guitarrista novo do Charlie Brown é bonzinho e akela musica É Quente e o começo do Charlie Brown são interessantes.KORN!Todos me odeiam só pq eu acho Korn mto foda.E uma parte da musica sertaneja de raiz eu respeito pra caramba(Almir Sater rulez total!!).Po,até SOAD os caras pegam no pé.Mas vergonha mesmo é só Avril,Angel e música eletrônica,q eu gosto com restrições .Agora,quem falou q curte funk carioca tem q ter vergonha,sim.Aliás,tem q ter vergonha na cara e perceber q funk NÃO é música.Q é completamente horrível e é nada mais do q um sintoma do q a musica pop está se tornando:um lixo completo.
*Luthien_Tinúviel*
Usuário
Não tenho vergonha de falar, mas todos se espantam tmb... rs : Symphony n°5 - Beethoven
Essa aqui eu tenho: What you waiting for - Gwen Stefani
Essa aqui eu tenho: What you waiting for - Gwen Stefani
Anne B.
Ocean Soul
Nenhuma, na verdade. Eu gosto de tanta coisa. Eu tenho minhas bandas favoritas, que no geral, não têm nada a ver uma com a outra... E também ouço desde Madonna até Behemoth, tudo na mesma playlist. Também gosto de bastaaaaante coisa antiga [classic rock, anos 60/70/80]. Claro que temos exceções aí... Por eu morar fora do país eu não tenho contato nenhum com MPB, samba, axé, funk carioca, sertanejo e coisas assim... e não faço questão nenhuma de ter =) E também não ouço rap, r&b e hip hop e algumas coisas de pop e pop rock [ou emo, como dizem]. De resto, eu ouço desde que me agrade, sem me prender á estilos. =) Mas há quem me chame de poser por causa disso =x
Amor,
Anne.
Amor,
Anne.
Eö Calmcacil
Tirem as crianças da sala!
Quer uma dica? Concerto de Brandemburgo nº3 - J.S. Bach.*Luthien_Tinúviel* disse:
Vai por mim
?
hahaVocês não entenderam a profundidade e a amplitude do comentário ali feito. Ele reflete e atinge diversas camadas sociais e diversos assuntos que temo não ter como explicar em suas complexidades e totalidades. Veja bem: Sou um estudante em fase de crescimento, tanto físico, como mental. Porém não estou livres das minhas influências quando criança. Se pessoa X está condicionada a escutar estilo Y, ela tende a seguir esse estilo Y, até que, influenciada por pessoa(s) Z, ela passe a escutar estilo W. Ou seja, somos todos "escravos" de nossas influências. "Mas o que isso tem a ver com alguma coisa do seu post?" alguns tolos perguntarão. Ora, isso está implicito em minha afirmação. A minha amiga, que cresceu em um diferente ambiente, com diferentes influências, ficou limitada a certos aspectos. No caso, o musical. Ao viver o Funk carioca no seu cotidiano, aquele som foi entrando em seus pensamentos e se ajustando de acordo com as próprias caracteristicas da amiga em questão. Bem, eu vos pergunto: Quem normalmente introduz a música clássica nas vidas dos jovens? Os pais, ouço dizer. Porém, vamos supor que os avós dessa minha amiga, cresceram em um ambiente dificil, sem acesso à música clássica. Isso foi passado para geração posterior (no caso, os pais da vossa respeitada amiga) que, embora já tenha acesso a cds (com a Internet, isso ainda ficou mais fácil) eles não foram acustumados a ouvir esse som. O que é agora trasnferido para a minha amiga, uma pessoa de boa cultura e educação, mas que mesmo assim não conhece Beethoven.
Também podemos citar como um fator do seu desconhecimento, o senso comum da sociedade de que música clássica é para velhos chatos e sem graça. A valorização da presença de uma letra, por mais porca que seja, cresceu ao longo dos anos. Um dos precurssores disso é o próprio Rock N Roll. Ao mesmo tempo, que a letra era valorizada, o instrumental começou a ser deixado de lado. Quanto mais partes instrumentais, pior. Por isso que tantas pessoas se assustam ao me ver escutando músicas de 20, 25 minutos. Um dos fatores dessa desvalorização é a comercialização e as tentativas de agradar a todos, mesmo que não agrade a si mesmo. Porque não vemos músicas de 20 minutos na MTV? Porque isso não dá lucro.
Os argumentos supracitados já dão para ter uma boa idéia de como um simples cometário pode ter raízes em mais diferentes locais. Podemos talvez ir mais longe, pois como eu disse, a tal pessoa em que me referi no comentário "ínutil" é de uma classe média alta. Porém mesmo com essa noção do mundo mais ampla, ela não consegue se diminui e admira o errado. Guerra de traficantes, mulheres como objetos, apologia a violencia e tudo isso se torna normal a medida que essas jovens vêem tais "ídolos" nas músicas que tanto se identificam. O que pode se tornar perigoso, como no caso da menina de classe média que chocou o Rio de Janeiro ao fugir de sua bela casa e família para ir morar com um traficante na Rocinha.
Uma série de fatores contribuem para que a situação de ignorância músical continue, pois cada vez mais o negócio (business) chamado música influencia as mentes jovens, impulsionando a situação (às vezes alarmante) atual e provavelmente futura.
Também podemos citar como um fator do seu desconhecimento, o senso comum da sociedade de que música clássica é para velhos chatos e sem graça. A valorização da presença de uma letra, por mais porca que seja, cresceu ao longo dos anos. Um dos precurssores disso é o próprio Rock N Roll. Ao mesmo tempo, que a letra era valorizada, o instrumental começou a ser deixado de lado. Quanto mais partes instrumentais, pior. Por isso que tantas pessoas se assustam ao me ver escutando músicas de 20, 25 minutos. Um dos fatores dessa desvalorização é a comercialização e as tentativas de agradar a todos, mesmo que não agrade a si mesmo. Porque não vemos músicas de 20 minutos na MTV? Porque isso não dá lucro.
Os argumentos supracitados já dão para ter uma boa idéia de como um simples cometário pode ter raízes em mais diferentes locais. Podemos talvez ir mais longe, pois como eu disse, a tal pessoa em que me referi no comentário "ínutil" é de uma classe média alta. Porém mesmo com essa noção do mundo mais ampla, ela não consegue se diminui e admira o errado. Guerra de traficantes, mulheres como objetos, apologia a violencia e tudo isso se torna normal a medida que essas jovens vêem tais "ídolos" nas músicas que tanto se identificam. O que pode se tornar perigoso, como no caso da menina de classe média que chocou o Rio de Janeiro ao fugir de sua bela casa e família para ir morar com um traficante na Rocinha.
Uma série de fatores contribuem para que a situação de ignorância músical continue, pois cada vez mais o negócio (business) chamado música influencia as mentes jovens, impulsionando a situação (às vezes alarmante) atual e provavelmente futura.
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