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Lordpas disse:Ah. Eu não acho que a modinha é ser PT.
Podia ser há um ano atrás ou mais... mas não hoje. Tanto que muitos simplesmente estão abandonando o barco. Percebem? Poisé.
Lordpas disse:Quanto ao "politizar-se", não creio que seja resumido a entrar em um partido de esquerda. Eu concordo que precisamos nos politizar para nos desenvolvermos como sociedade. Mas é aquela história, o cara que vai para a direita, geralmente o faz por um sentimento anti-esquerda e não por força do ideal. A partir daê e de n outros fatores considera-se a juventude petista mais arrogante do que ela o é.
Não que de um modo geral o PT não seja arrogante, muito pelo contrário, esse foi durante muito tempo um dos maiores pecados de Tarso Genro, por exemplo.
Relator diz que processo contra Dirceu desapareceu do computador
Maria Lima - O Globo
Agência Câmara
BRASÍLIA - O deputado Júlio Delgado (PSB-MG), relator do processo de cassação do deputado José Dirceu (PT-SP) no Conselho de Ética, informou nesta terça-feira que os computadores de seu gabinete sofreram uma invasão, e que foram apagados todos os dados de sua vida parlamentar, como projetos e contatos. Entre os arquivos apagados estavam o histórico de seu relatório no processo contra Dirceu e denúncias que ele não usou em seu parecer como as que recebeu contra o filho do deputado, Zeca do Dirceu, atual prefeito de Cruzeiro D'Oeste (PR). Também foram apagados ospedidos de indicação para cargos no governo federal de quando ele era líder do PPS e o partido fazia parte da base aliada.
- É um fato muito grave acontecer isso num momento como este - disse Júlio Delgado.
O centro de informática da Câmara encaminhará à diretoria-geral da Casa ainda nesta terça-feira um relatório sobre o caso. Delgado esteve com o presidente da Câmara, Aldo Rebelo, e pediu uma investigação.
Além dos dados sobre José Dirceu, as 15 pastas de arquivos continham toda a produção de Júlio Delgado nesta legislatura, incluindo agenda de telefones e emendas a projetos e ao Orçamento de 2006. Delgado disse que os funcionários de seu gabinete já procuraram a central de informática da Câmara e os técnicos disseram que é inexplicável o que houve e que é preciso fazer uma varredura nos computadores.
Azeredo nega responsabilidade sobre empréstimos
O senador Eduardo Azeredo (MG), presidente nacional do PSDB, divulgou nesta terça-feira uma nota à imprensa para se defender das denúncias de uso de "caixa dois" na campanha de 1998 ao governo de Minas de Gerais, segundo a Agência Senado.
No texto, diz que só tomou conhecimento dos empréstimos negociados pelo tesoureiro de campanha, Cláudio Mourão, com o empresário Marcos Valério em 1999, e que não reconheceu as dívidas.
O senador deve se pronunciar hoje em Plenário para comunicar a saída do cargo de presidente do PSDB para se dedicar à sua defesa. O parlamentar tucano é acusado dve usar dinheiro do empresário Marcos Valério para pagar uma dívida sua, em setembro de 2002, no valor de R$ 700 mil, que era executada por Cláudio Mourão, ex-tesoureiro da campanha de 1998.
Confira a nota na íntegra:
"Reafirmo que, na condição de candidato à reeleição para o governo do estado em 1998, dediquei-me apenas à ação político-eleitoral e, simultaneamente, à administração do estado.
Só por má-fé ou hipocrisia desconhece-se que assim ocorre praticamente em todas as candidaturas majoritárias e que as demais atividades da campanha são geridas por coordenadores de áreas.
Por isso, reitero, não tive conhecimento prévio nem autorizei nenhum empréstimo para cobrir despesas da campanha realizadas com autonomia pelo coordenador da área respectiva."
Redação Terra
Lordpas disse:Acho que você tá mal informado Tetê.
Serra nem candidato a presidência do Partido é...
Azeredo se afastará e Serra voltará à presidência do PSDB
Lydia Medeiros - O Globo
Globo Online
BRASÍLIA - Em discurso que fará nesta terça-feira no plenário, o senador tucano Eduardo Azeredo (PSDB-MG) vai anunciar seu afastamento da presidência do partido.
Azeredo participou de uma reunião mais cedo no gabinete do senador Tasso Jereissati (CE) em que os colegas o aconselharam a deixar a presidência para ter tempo de concluir sua defesa contra as denúncias de que saldou dívidas de campanha com dinheiro do empresário Marcos Valério. Azeredo, confirmou, no sábado, ter recebido em 2002 um cheque de R$ 700 mil de Valério.
O prefeito de São Paulo, José Serra, vai reassumir a presidência do PSDB até o dia 18 de novembro, quando passará o comando a Jereissati. No período em que ficará na presidência do partido, Serra não terá atuação política.
Segundo Azeredo, o dinheiro de Valério teria sido para quitar despesas com aluguéis de carros usados na sua campanha de reeleição ao governo de Minas Gerais, em 1998. As dívidas eram cobradas na Justiça pelo ex-coordenador da campanha, Cláudio Mourão.
À revista 'IstoÉ', o senador explicou que o documento foi usado como garantia e o valor, devolvido ao empresário dias depois. Na época, o então vice-governador de Minas e hoje ministro do Turismo, Walfrido Mares Guia, fez um empréstimo no Banco Rural para saldar o débito. Azeredo voltou a negar que soubesse da existência de caixa dois:
- Foi uma pendência da campanha. Como não havia autorizado, não quis pagar, mas fizemos um acordo. Foi esse o cheque dado em garantia por Valério. Depois, foi feito um empréstimo no Banco Rural, em nome de Walfrido Mares Guia, com meu aval. A dívida foi paga.
Nesta terça-feira, o senador divulgou nota dizendo que só tomou conhecimento dos empréstimos em 1999, e que não reconheceu as dívidas.
"Reafirmo que, na condição de candidato à reeleição para o governo do estado em 1998, dediquei-me apenas à ação político-eleitoral e, simultaneamente, à administração do estado. Só por má-fé ou hipocrisia desconhece-se que assim ocorre praticamente em todas as candidaturas majoritárias e que as demais atividades da campanha são geridas por coordenadores de áreas. Por isso, reitero, não tive conhecimento prévio nem autorizei nenhum empréstimo para cobrir despesas da campanha realizadas com autonomia pelo coordenador da área respectiva", afirma.
Em depoimento na CPI dos Correios, no dia 19 deste mês, Mourão admitiu ter recebido R$ 11 milhões de Valério. Ele confirmou a existência de caixa 2 na campanha tucana, que segundo ele custou R$ 20 milhões. Apenas R$ 8,5 milhões foram declarados à Justiça eleitoral.
- Não foi escriturada essa diferença porque havia expectativa de recebimento de dinheiro oficial e não se concretizou - disse Mourão, acrescentando que conseguiu os empréstimos com Valério porque era secretário de Administração do governo, sendo, portanto, uma pessoa de confiança do governador.
Depois da campanha, porém, Mourão teria informado a Azeredo, que devia R$ 10 milhões. Azeredo, segundo o ex-tesoureiro, não aceitou a dívida de caixa dois e ela não foi paga.
No depoimento, Mourão revelou ainda que recursos de empréstimos do empresário Marcos Valério foram repassados a pessoas envolvidas com as campanhas do PSDB, PTB e PFL - partidos da coligação que apoiavam Azeredo. A maioria dos beneficiários, segundo ele, não era composta de candidatos e os repasses eram feitos por meio de transferências bancárias.
O senador mineiro permaneceria no cargo pelo menos até o próximo dia 18, data da convenção do partido, quando provavelmente Jereissati deverá assumir a presidência da sigla. No entanto, os tucanos decidiram antecipar o afastamento de Azeredo devido à pressão das denúncias de que ele teria recebido recursos das contas do empresário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza na eleição para o governo de Minas Gerais, em 1998.
O ex-ministro Aloísio Nunes Ferreira, primeiro vice-presidente do PSDB, assumirá o cargo até o próximo dia 18.
Nem vou responder o resto do seu post, Lord...
Deza disse:E pior podiam ser aliados em vez de inimigos, o que mostra o quão podre no fundo a política é, e a briguinha dos partidos só faz-me ter horror aos pensamentos de esquerda.
Essa foi o cúmulo!Vovin disse:EE hoje a Veja apelou, Lula recebendo dinheiro de Cuba? Como se a ilha tivesse muito bem financeiramente né, se bem que a Veja ta conseguido provar algumas denuncias que faz, mas essa eu acho dificil.
O governo de Fidel Castro negou neste sábado "categoricamente" uma denúncia da revista Veja sobre um suposto envio de dinheiro cubano à campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, segundo declaração do embaixador de Cuba no Brasil, Pedro Núñez Mosquera. "O governo nega categoricamente estas calúnias, confirma que jamais interferiu nos assuntos internos desta nação irmã e responsabiliza totalmente os agressivos planos do imperialismo contra Cuba e contra Lula por esta manobra propagandística", diz a nota divulgada em Havana.
"Os que orquestram esta campanha de mentiras contra Cuba e contra o governo brasileiro buscam afetar as relações bilaterais entre nossos dois países, caracterizadas pelo diálogo fraternal, o respeito mútuo e a não ingerência nos assuntos internos de nossas nações", afirma Núñez.
Neste fim de semana, a revista Veja afirmou que a campanha eleitoral que levou Lula à presidência do Brasil recebeu, em 2002, US$ 3 milhões provenientes de Cuba, com base numa investigação e declarações de ex-colaboradores do atual ministro da Economia, Antonio Palocci.
Segundo Núñez, o que Cuba ofereceu ao Brasil "de maneira totalmente gratuita, e o que realmente molesta os inimigos de ambos os países", é a "possibilidade de operar diariamente a vista de não menos do que cem brasileiros, como parte da chamada Operação Milagre, cujo tratamento, hospedagem e transporte aéreo seriam assumidos por Cuba".
Ele acrescentou que Cuba também ofereceu oportunidades de especialização em oftalmologia a brasileiros graduados na Escola Latino-Americana de Ciências Médicas, de Havana, o aporte de especialistas cubanos e a doação de um "centro oftalmológico equipado com a mais alta tecnologia", que permitiria ao Brasil realizar até 100.000 cirurgias gratuitas anualmente.
"Mentem descaradamente, pretendem obstaculizar os planos cada vez mais amplos de cooperação entre nossos dois países e, especialmente, tentam afetar a implementação da Operação Milagre no Brasil", manifestou Núñez. Para Havana, as acusações, "no contexto de uma visita do presidente dos Estados Unidos ao Brasil, tentam desviar a atenção da cada vez mais complexa realidade que vive George W. Bush, acossado pelas investigações de corrupção de importantes líderes de seu próprio partido".
No Brasil, o presidente do Partido dos Trabalhadores (PT, esquerda), Ricardo Berzoini, considerou "infundada" a denúncia da revista Veja e anunciou ações judiciais.
AFP
Querem denunciar? Denunciem, mas praticando um jornalismo investigativo que consiga colocar provas em suas matérias.