F
Finrod
Visitante
Prefácio: Esta história aconteceu há muito tempo atrás. É uma aventura cheia de emoções, mistérios e ação.
I - Um grande encontro
Meu nome é Azuon Chemb. Irei contar a história secreta de meus antepassados que eu oculto a muitos anos. Primeiramente vou falar sobre mim. Eu sou filho de Donbran, o mestre das armas de combate do reino de Rythorn; sou inteligente, tímido e forte. Meus cabelos grisalhos são longos e lisos, meus olhos azuis retratam os meus anos de experiência, minhas pernas fortes mostram o quanto eu caminhei pelo mundo, meus braços fortes são derivados ao utilizo das armas de combates. Sou bastante alto para um homem normal.
Tenho dois filhos lindos, Jelde e Duost. Jelde é o primogênito. Ainda é jovem; alto, forte e inteligente, se dedica principalmente ao seu trabalho. Seu cabelo loiro e liso e os seus olhos azuis fazem conquistar qualquer mulher do reino. Jelde casou-se com Jessail Chembryl, filha de Fuol Chembryl; o casal tem uma filha, chamada Aurora. Duost é o mais novo. De cabelo preto, e olhos verdes, é mais parecido com a sua mãe. Ele é bravo e valente. Começou a aprender as técnicas de combate desde criançinha e hoje em dia já é quase um mestre. Não é casado nem tem filhos. Minha linda e amada mulher, chamada Azartha é alta para o padrão das mulheres, tem cabelo longo e preto, seus olhos verdes são lindos. Ela é simpática e extrovertida. Adora receber amigos e parentes em casa.
Bom, tudo começou numa noite obscura. Era por volta de meia-noite, e eu estava caminhando pelas ruas. Pelo o que pude ver, as luzes das casas estavam apagas, o silêncio e solidão tomaram conta do meu corpo. Andando sem rumo, estava procurando alguma taberna, pois estava cansando e queria tomar alguma bebida. Caminhei por volta de uns quinze minutos e finalmente encontrei uma taberna, chamada Guth Golth. O alojamento era grande, com dois andares. A porta era redonda e pesada. Com delicadesa, bati três vezes na porta sem fazer muito barulho. Ninguém abriu a porta. E então, bati mais três vezes, e apareceu um homem alto e barrigudo, com aparência de quarenta anos. O homem pergunta desconfiado:
- O que quer?
- Eu quero um grande copo de cerveja.
- Tudo bem. Apenas um copo pois quero fechar o estabelecimento. – disse o homem.
- Sem problema.
Quando entro na taberna fico surpreso. Por fora o estabelecimento parecia muito pobre, simples, porém, quando entro encontro um bar cheio de bebidas, mesas de vidro e cadeiras de couro. Só estavam naquele lugar eu e o dono do estabelecimento. Enquanto observa a taberna, percebi que o homem continuava a olhar para mim, e então perguntei:
- Porque o senhor me olha assim?
- Estou desconfiado de você.
- Ué, porque o senhor desconfia de mim?
- Porque não iria desconfiar de uma pessoa que entra na minha taberna uma hora da manhã querendo uma cerveja?
- Fique tranqüilo. Eu sou Azuon Chemb, filho de Donbran. Não quero fazer nada com você.
Os olhos do homem começaram a brilhar quando eu terminei a fala. Um sorriso enorme começou a aparecer. E então, o homem falou:
- Então você é o filho de Donbran?!
- Sim, eu mesmo.
- Prazer em conhece-lo. Conheci o seu pai, que infelizmente faleceu. Donbran sempre disse que iria mostrar você para mim.
- Prazer, meu nome é Guthbert Golthmer. – disse o homem.
- Não recordo este nome. Talvez se... Não, não, não recordo.
- Pergunte a sua mãe, talvez ela se lembre de mim. Mas e então, o que faz sozinho a esta hora da noite?
- Estava andando pelas ruas sem rumo e me deu uma vontade de beber cerveja.
- Ah sim. Esqueci da sua cerveja, espere que eu vou buscar.
E então o homem foi a despensa e encheu um grande copo de cerveja. Entregou a mim e falou:
- Bom, bom. Mesmo sem você saber quem eu sou perfeitamente, foi te contar uma coisa muito importante que o seu pai antes de falecer me disse.
- O que? – disse eu, com bastante curiosidade.
- É uma longa história. Há muito tempo atrás, nós estávamos querendo resolver um mistério intrigante. Pesquisamos, falamos com as pessoas, e nada. Então fomos para os reinos vizinhos buscar informações sobre a pessoa que estávamos procurando.
- Que pessoa é esta? Qual é o seu nome?
- O nome desta pessoa é Thurlok Simbul. Naquele tempo Thurlok era o chefe dos roubos. Roubava bancos, lojas, domicílios e etc. E um dia, a policia local pediu ajuda a nós. Thurlok pelo que sabíamos havia roubado uma importante joia de valor precioso.
- Mas o que eu tenho a ver com esta história?
- Nós, eu e você, precisamos saber se Thurlok permanece com a joia. Isto era o desejo de seu pai.
- Não sei. Tenho que pensar no caso. Amanhã voltarei e conversarei com você. Até mais ver, Guthbert.
Levantei-me da cadeira, dei adeus para Guthbert e saí do alojamento e fui para casa, sonolento. Quando cheguei em casa fiquei na sala refletindo sobre o assunto. Achei muito suspeito no início, e então depois de pensar, preferi pergunta a minha mãe sobre Guthbert; porém como estava tarde preferi ir para a minha cama dormir. Abri a porta do quarto, coloquei a roupa de dormir, desliguei a luz e deitei-me.
I - Um grande encontro
Meu nome é Azuon Chemb. Irei contar a história secreta de meus antepassados que eu oculto a muitos anos. Primeiramente vou falar sobre mim. Eu sou filho de Donbran, o mestre das armas de combate do reino de Rythorn; sou inteligente, tímido e forte. Meus cabelos grisalhos são longos e lisos, meus olhos azuis retratam os meus anos de experiência, minhas pernas fortes mostram o quanto eu caminhei pelo mundo, meus braços fortes são derivados ao utilizo das armas de combates. Sou bastante alto para um homem normal.
Tenho dois filhos lindos, Jelde e Duost. Jelde é o primogênito. Ainda é jovem; alto, forte e inteligente, se dedica principalmente ao seu trabalho. Seu cabelo loiro e liso e os seus olhos azuis fazem conquistar qualquer mulher do reino. Jelde casou-se com Jessail Chembryl, filha de Fuol Chembryl; o casal tem uma filha, chamada Aurora. Duost é o mais novo. De cabelo preto, e olhos verdes, é mais parecido com a sua mãe. Ele é bravo e valente. Começou a aprender as técnicas de combate desde criançinha e hoje em dia já é quase um mestre. Não é casado nem tem filhos. Minha linda e amada mulher, chamada Azartha é alta para o padrão das mulheres, tem cabelo longo e preto, seus olhos verdes são lindos. Ela é simpática e extrovertida. Adora receber amigos e parentes em casa.
Bom, tudo começou numa noite obscura. Era por volta de meia-noite, e eu estava caminhando pelas ruas. Pelo o que pude ver, as luzes das casas estavam apagas, o silêncio e solidão tomaram conta do meu corpo. Andando sem rumo, estava procurando alguma taberna, pois estava cansando e queria tomar alguma bebida. Caminhei por volta de uns quinze minutos e finalmente encontrei uma taberna, chamada Guth Golth. O alojamento era grande, com dois andares. A porta era redonda e pesada. Com delicadesa, bati três vezes na porta sem fazer muito barulho. Ninguém abriu a porta. E então, bati mais três vezes, e apareceu um homem alto e barrigudo, com aparência de quarenta anos. O homem pergunta desconfiado:
- O que quer?
- Eu quero um grande copo de cerveja.
- Tudo bem. Apenas um copo pois quero fechar o estabelecimento. – disse o homem.
- Sem problema.
Quando entro na taberna fico surpreso. Por fora o estabelecimento parecia muito pobre, simples, porém, quando entro encontro um bar cheio de bebidas, mesas de vidro e cadeiras de couro. Só estavam naquele lugar eu e o dono do estabelecimento. Enquanto observa a taberna, percebi que o homem continuava a olhar para mim, e então perguntei:
- Porque o senhor me olha assim?
- Estou desconfiado de você.
- Ué, porque o senhor desconfia de mim?
- Porque não iria desconfiar de uma pessoa que entra na minha taberna uma hora da manhã querendo uma cerveja?
- Fique tranqüilo. Eu sou Azuon Chemb, filho de Donbran. Não quero fazer nada com você.
Os olhos do homem começaram a brilhar quando eu terminei a fala. Um sorriso enorme começou a aparecer. E então, o homem falou:
- Então você é o filho de Donbran?!
- Sim, eu mesmo.
- Prazer em conhece-lo. Conheci o seu pai, que infelizmente faleceu. Donbran sempre disse que iria mostrar você para mim.
- Prazer, meu nome é Guthbert Golthmer. – disse o homem.
- Não recordo este nome. Talvez se... Não, não, não recordo.
- Pergunte a sua mãe, talvez ela se lembre de mim. Mas e então, o que faz sozinho a esta hora da noite?
- Estava andando pelas ruas sem rumo e me deu uma vontade de beber cerveja.
- Ah sim. Esqueci da sua cerveja, espere que eu vou buscar.
E então o homem foi a despensa e encheu um grande copo de cerveja. Entregou a mim e falou:
- Bom, bom. Mesmo sem você saber quem eu sou perfeitamente, foi te contar uma coisa muito importante que o seu pai antes de falecer me disse.
- O que? – disse eu, com bastante curiosidade.
- É uma longa história. Há muito tempo atrás, nós estávamos querendo resolver um mistério intrigante. Pesquisamos, falamos com as pessoas, e nada. Então fomos para os reinos vizinhos buscar informações sobre a pessoa que estávamos procurando.
- Que pessoa é esta? Qual é o seu nome?
- O nome desta pessoa é Thurlok Simbul. Naquele tempo Thurlok era o chefe dos roubos. Roubava bancos, lojas, domicílios e etc. E um dia, a policia local pediu ajuda a nós. Thurlok pelo que sabíamos havia roubado uma importante joia de valor precioso.
- Mas o que eu tenho a ver com esta história?
- Nós, eu e você, precisamos saber se Thurlok permanece com a joia. Isto era o desejo de seu pai.
- Não sei. Tenho que pensar no caso. Amanhã voltarei e conversarei com você. Até mais ver, Guthbert.
Levantei-me da cadeira, dei adeus para Guthbert e saí do alojamento e fui para casa, sonolento. Quando cheguei em casa fiquei na sala refletindo sobre o assunto. Achei muito suspeito no início, e então depois de pensar, preferi pergunta a minha mãe sobre Guthbert; porém como estava tarde preferi ir para a minha cama dormir. Abri a porta do quarto, coloquei a roupa de dormir, desliguei a luz e deitei-me.
Última edição por um moderador: