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Cinema Pornô/erótico= Arte???

Regente

Serenity Painted Death
Eu estaria mentindo feio se disser que nunca vi esses tipos de filme.
Eu até tenho certas categorias na minha opinião.

Eróticos bons e de qualidade são alguns Europeus que não me lembro bem os nomes.
Tem até um em que é praticado sexo explicito mesmo, vou ver se acho algo sobre o assunto.

Cineprivê é uma sessão de filmes eróticos que passam na Band.
Fraquinhos se comparados aos outros. São bem ruinzinho por sinal.
A curiosidade é que já vi o David Carradine (Kill Bill) em um deles...

Pornô Europeu... Tem um estúdio chamado Private onde as produções são um pouco mais caras mas mesmo assim toscas.
Já li títulos como O Gigolô, Tatiana, A torre e Outras Safadezas...
Tem até uma animação em computação gráfica, a creditem!!

Tipo pseudo-documentario (esse é interessante), tem sempre um cara ou um grupo apresentando e indo atrás das garotas (atrizes) ou pegando elas na ruas e logo começa o festival de luxúria. As vezes é uma dessas atrizes que convida amigos para uma viajem onde ninguém é de ninguém.

Historinhas bestas. Tipo algumas sem nexo nenhum só mostram o rala e rola.
E a interpretação dos protagonistas é a pior possível, mas quem se importa?
Outras mostram umas mulheres muito feias tanto de rosto quanto de corpo.

Nacional é em sua maioria esmagadora em VHS.
Acho a maioria das mulheres sem sal.
E os cara vivem tatuados.
As histórias são ainda mais toscas que as estrangeiras.
Geralmente tem em pseudo-documentários principalmente no Carnaval.


Bem agora chega de baixaria que agora tá pegando mal para mim.
 
Pois é.... como eu participei ativamente do tópico acima citado, hein??? huahuahuahuhua


Mas... vou deixar este aqui aberto, pra discussão voltar, desta vez dentro do fórum Cinema mesmo... ver o que acontece.
 
Nah, filmes pornos nacionais são MUITO melhores que os americanos.
Eu pelo menos não vejo a menor graça naquelas siliconadas, todas maquiadas que na hora h estão mais preocupadas com o penteado do que com o prazer. É muito ridículo. E as histórias são ainda mais ridículas que as nacionais, pois são totalmente surreais. As de filme nacionais ainda são mais convincentes...

Agora, quanto ao fato do porno ser visto como arte, pode até acontecer, mas ainda não vi nenhum filme que merecesse isso.
No entanto, ácho o anime "A Lenda do Demônio" uma excelente animação, independente do erotismo encontrado nele.
 
Antes de tudo:
Cinema é arte? Por que deveria ser considerado como tal?

Respostas à apenas a primeira pergunta ou justificativas sobre obviedade são dispensadas.
 
Última edição por um moderador:
Jedan disse:
Nah, filmes pornos nacionais são MUITO melhores que os americanos.
Eu pelo menos não vejo a menor graça naquelas siliconadas, todas maquiadas que na hora h estão mais preocupadas com o penteado do que com o prazer. É muito ridículo. E as histórias são ainda mais ridículas que as nacionais, pois são totalmente surreais. As de filme nacionais ainda são mais convincentes...



Ah para.

A mulher tava ensinando fórmula de báskara para 3 cras, todos com uns 25 anos no mín. Daí um acha muito dificil, eles ficam depois q acaba a aula e... bom vcs já sabem.

Essas histórias chegam a ser engraçadas de tão ruins.
 
Na verdade, eu tmb nunca vi nada muito bom quanto a filmes desse gênero, até porque o público é bastante restrito, e tal ... produção séria para esse tipo de coisa é bem complikado.
Mas acho q ficaria muito bom, sim ... se os filmes eróticos tivessem grande produção ia ficar uma coisa muito linda ... e extremamente artística e bela, por que não ... ?!
 
Arte ou não, isso é dificil julgar.

Mas quem escreve esses filmes tem com certeza criatividade para os nomes dos filmes:

Jorradas nas Estrelas;
Metrix;
Malicia Americana;

Fora que as série são mais longas que as de filmes de terror, senão me engano a série Scorpion se encontra no número 32.

E tais filmes também tem premiação, como os prêmios AVN que é o Oscar® dos filmes adultos; premiando as melhores atuações, diretores, produtores, trilha e melhores traseiros e pintos.

A industria de filmes pornôs é imensa, tendo desde filmes feitos para a TV até grandes block-adult-busters.

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Se um filme de arte traz emoções à flor da pele, muitos devem considerar os filmes pornôs filmes de arte. Mas se um filme de arte faz você pensar, muitas vezes quando vemos um filme pornô não ficam aquelas perguntas depois: "Como ele consegue ter um p** daquele tamanho?", "DUAS HORAS E MEIA, como eles conseguiram?Incrivel, sem parar...ta ta ta ta...",etc.


Ou toda a discussão é só por falta do que fazer. :-|
 
Eu nasci nos anos 60. Peguei a época dos militares, linha-dura, e não tínhamos nem mulher de peitod e fora. Quanto mais pornografia.
No máximo haviam os famosos "catecismos" do Carloz Zéfiro e um ou outro filme nacional erótico, sem sexo explícito.

E por incrível que pareça, esses filmes sem sexo explícito eram muito mais divertidos e excitantes que as produções pornôs de hoje.

É que esses filmes eram cinema mesmo. Eram pobres de recursos, sim, mas não haviam putas e garanhões se reproduzindo: eram atores e atrizes, gente com treinamento na arte de interpretar.

Ora, na minha época tinha Carla Camuratti, hoje tão respeitada como diretora!
Tinha Antonio Fagundes magrinho, barbudo, transando de mentirinha mas deixando a mulherada louca!
Haviam dezenas de atores e atrizes interessantes, mulheres lindas e uma ambientação cafona... mas com bastante insinuação, bastante desejo.

Nas produções estrangeiras, havia o chatíssimo Calígula, uma produção caprichada mas que gerou um filme incrivelmente chato... mas com uma sequência, a da orgia, que é clássica! Só sendo um morto pra não gostar dela.

Hoje, os filmes não tem mais graça.

Porque o filme erótico tem como objetivo fazer carícias na libido humana. Dar uma pegadinha mesmo!
O pornô já cai de boca no negócio e vai pras cabeças!

Antes havia um tom de descoberta, de mistério, de sacanagem escondida, feita sem que os nossos pais soubessem.
Havia um clima de cumplicidade entre a gente e a produção, como se o filme dissesse: "olha, vou te mostrar uma coisinha gostosa, vem cá, vem bater uma punhetinha, vem tocar umazinha sem preconceito, vem! Não tem ninguém olhando, olha que tetinha gostosa, olha que gemido real!"

Hoje, estamos reduzidos a meros filmes ginecológicos, com mulheres profissionais, siliconadas, que nem fingem gostar do que fazem. Percebe-se que elas mentem, que são cadelas treinadas (desculpem o trocadilho) pra dar a patinha, a bundinha e o resto.

E os homens são monstros sem expressão, sem tesão, sem paixão, que ficam com o mastro ereto a base de injeção de papaverina.

Na minha época, tudo era de mentirinha, mas era legal por ser assim, não dava pra gente o bolo todo. Só o glacê, só o caldinho, se a gente quisesse o resto da delícia, tinha que ir atrás, arrumar namorada, transar com o Paçoquinha da turma ou masturbar-se cheio de alegria.

Era um sexo democrático, justo, equilibrado, que burlava a repressão, que enganava o padre, que passava a perna nos nossos pais, que unia a turminha em cinemas secretos e que recebiam nossas masturbações coletivas, fazendo os bancos tremerem e entupindo os banheiros de papel higiênico.

A gente não tinha essas besteiras de sadomasoquismo, a gente achava gozado aqueles caras de preto, as mulheres amarradas e dependuradas que nem lustres. A gente rachava o bico de tanto rir com os machões levando atrás, aqueles caras machos virando mulherzinha de outro homem.

A gente detonava a mandíbula de tanto rir com os filmes do Zé Mojica (atualmente Zé do Caixão), quando ele usava cabritas, bodes, anões e gente feia e esquisita no sexo, porque a gente percebia que se tratava de uma gozação. E não era material pra punheta.

De vez em quando alguém viajava pra Holanda ou Alemanha e trazia revistas pornôs fantásticas, coisa interessante e bonita de se ver: piadas, contos, cheias de pornografia bem produzida e interessante.
As vezes aparecia uma revista mais pra nossa idade, com adolescentes transando. Pra nós não tinha problema nenhum porque não víamos diferença em tudo. Era só festa, era só sexo e se nós, pré e adolescentes, fazíamos sexo, troca-troca ou transávamos com as meninas, não víamos porque outras pessoas de nossa idade em outros países não poderiam.
E nas bancas haviam quadrinhos nacionais desenhados pelo Watson Portela, especialmente o gibi "Joãozinho", que contava a história daquele menino da piada que transava com a Mariazinha.
A gente achava normal, não tinha pudores, já que o própro Carlos Zéfiro já havia nos presenteado uma história com criança transando.

Era tudo fantasia, sabíamos a diferença entre o Real e o Imaginário.

Nos anos 80 veio a Abertura do Figueiredo a até o nome "abertura" tinha um tom de gozação.
Veio a revista Status e a mulherada com peitode fora, charges e cartoons franceses, erotismo gostoso, simpático, alegre.
Veio a Playboy, sucesso mundial, com mulheres lindas e exuberantes... E pela primeira vez uma revista oficial mostrou pelos pubianos da mulherada.
A gente fazia fila na revista de um amigo nosso, pra ver a cabeludinha liberada.

Então veio o filme Coisas Eróticas, a primeira produção pornográfica nacional oficial, com o dublador do Fred Flintstone gemendo e dizendo besteira, enquanto uma moça notoriamente nordestina o felava.

Daí pra frente desabou tudo, liberou geral.

Hoje...

Hoje tudo perdeu a graça.
Fico fácil, ficou simples, não tem mais proibição. E se tiver proibido, na Internet a gente acha qualquer coisa fácil.
Coisas das mais loucas, das mais bestas, das mais sujas, das mais nojentas.

As moças que transam são super-mulheres, malhadas, fortonas. Não são pessoas, são fêmeas, depósito de esperma, máquinas de sexo sem fim.

Morreu a Claudia, que nos nostrava a calcinha, nos beijava e sai correndo, pra gente correr atrás.
Acabou a Fernanda, a adolescente sabichona e carinhosa, que fazia na gente o que chamávamos de "chupetinha".
Se no passado foi a tia Erica, a nossa vizinha solteirona carente e que deixava a molecada louca com seus peitões.
Foi embora o "Claudia", viadinho chato e grudento, mas que dava a bunda pra gente porque era nosso amigo, e também nos ajudava a decidir nossa sexualidade e nos aliviar as tensões de ser homem.
Perdeu-se tia Olga, a cafetina amiga dos políticos e que nos apresentava lindas moças.

Hoje é tudo aberto e, ao mesmo tempo, proibido.
Hoje você vai no Par Perfeito, faz amizade com uma qualquer, marca um encontro, transa com ela e ela faz tudo: sexo convencional, anal, bukakke, trai o maridão, curte uns tapas, chama as amigas pra assistir, usa vibrador, chicote...

Hoje, você vai no Emule, digita umas palavras e vem filme pornô do mundo todo. Até degola de soldado russo tem.

Perdeu-se a magia, perdeu-se a simplicidade e foi-se embora a alegria.

Ficou isso aí.
Isso aí.
 
Folco disse:
Duh.



Sinta-se livre em despensar o meu "Duh".

Btw, Duh.



PS: Duh.

Primeiramente: a pergunta inicial só possuía duas respostas cabíveis: Sim ou Não.

Arte:
"Atividade que supõe a criação de sensações ou de estados de espírito de caráter estético, carregados de vivência pessoal e profunda, podendo suscitar em outrem o desejo de prolongamento ou renovação: uma obra de arte; as artes visuais; arte religiosa; arte popular; a arte da poesia; a arte musical."
Aurélio

Dependendo do conceito de arte utilizado, grande parte do cinema, se não todo, realmente não é arte, porque é uma forma de entretenimento fútil e tola, geralmente dependente de recursos tecnológicos avançados.

Não sei se é porque seu nível de compreensão é inversamente proporcional à sua capacidade de floodar, mas pelo jeito você nao entendeu o "despensar", que nesse caso era: não ser necessário, ou seja, não precisava postar.
 
Jedan disse:
Nah, filmes pornos nacionais são MUITO melhores que os americanos.
no nivel diversão, eu concordo.
é impossivel não ter uma crise de riso com um filme porno nacional.

Jedan disse:
Eu pelo menos não vejo a menor graça naquelas siliconadas, todas maquiadas que na hora h estão mais preocupadas com o penteado do que com o prazer. É muito ridículo. E as histórias são ainda mais ridículas que as nacionais, pois são totalmente surreais. As de filme nacionais ainda são mais convincentes...
graça elas não tem tanto, mas a prdoução é bem mais séria, vc não vai ouvir 30 reptições de uma parte da musica do motorhead ou do slayer enquanto os caras fazem sexo, muito menos imaginar que os caras gravaram o filme num banheiro.

Jedan disse:
Agora, quanto ao fato do porno ser visto como arte, pode até acontecer, mas ainda não vi nenhum filme que merecesse isso.
No entanto, ácho o anime "A Lenda do Demônio" uma excelente animação, independente do erotismo encontrado nele.
depende do que você toma como arte. mas normalmente os filmes pornos vulgarizam o que poderia ser utilizado de uma forma bem menos banal como fazem atualmente.
 

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