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Talvez a coisa mais engraçada sobre o Maior Matemático do Disco é a própria forma fisica dele. Quer dizer, você cria desde o começo uma errada imagem estereotipada de um pequeno homem de óculos, cabelos brancos e jaleco para, no fim, ele ser aquilo. Sem contar os pensamentos totalmente fora do contexto. Calcular a raiz quadrada de um número qualquer no meio de uma perseguição é bizarramente anormal.V disse:Eu tô lendo Pirâmides pela segunda vez já, por causa de uma coisa que eu desconfiei e acabou se confirmando - o livro tem muitas passagens que só são inteiramente apreciadas em uma segunda leitura, esp. as primeiras menções ao Maior Matemático do Disco, que em sua maioria já se desvaneceram na memória quando a identidade do matemático é finalmente revelada.
Que rapidez! E eu nem li o "Pirâmides" ainda!Arlequim disse:Parece que o livro "Guardas! Guardas!" está para ser lançado nos próximos dias. Pelo menos ele já está aparecendo no catálogo da Saraiva.
http://www.livrariasaraiva.com.br/p...ro_id=170041&ID=C8D9FCE17D40B19130A3B1196
Nob disse:é excelente, provavelmente o melhor até agora. Mas eu tenho que reler os primeiros da série, já que Pirâmides e Fabuloso Maurício têm uma profundidade bem maior do que eu já tinha visto até agora. Quero dizer, todos são fodas, mas eu notei uma diferença bem grande entre Estranhas Irmãs e Pirâmides (e desses pra Fabuloso Maurício, o que é normal).
Por exemplo, o lance dos mortos foi bem melhor explorado em Pirâmides (até agora), e esse nem parece ser o ponto principal do livro.
O estilo dele também ficou mais detalhista e dinâmico (sim, ao mesmo tempo, o que é louvável).
Anyway, é meio complicado falar de estilo envolvendo Pratchett, já que ele costuma usar algumas coisas que normalmente eu consideraria ruins e as deixa hilárias.
Exemplo: o jeito cru que ele utiliza pra descrever alguns detalhes. Eu normalmente não gosto quando fazem isso, mas ele escreve de uma maneira que deixa tudo mais engraçado (o que anula o lado "ruim"). Eu poderia também citar a quebra de expectativa que aparece a todo momento, ou a repetição constante de alguns elementos. Tudo isso sempre aparece nos livros - como se ele estivesse satirizando as "técnicas".